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RESPOSTA DE HOJE = J - 0


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JEJUM,     JESUS,     JOIO,     JONAS,     

JULGAMENTO,     FINAL,     LEI,     LOUCOS,     

LUZ DO MUNDO,     MAL,     MALDIÇÃO,     

MATUSALÉM,     MILAGRE,     

MINISTÉRIO,     MISÉRIA,     MORTE,     MULHER,     

MUNDANISMO,     MUNDO,     ONISCIÊNCIA,      ORAÇÃO,     
OVELHAS,     
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Jejum


0131

PARA QUE SERVE A PRÁTICA DO JEJUM?

A prática do jejum é anterior ao judaísmo entre as muitas religiões. O judaísmo tomou para si, e foi usado para barganha, misticismos e também para arrependimentos. Jesus afirmou que quem está com o noivo não precisa fazer jejum, por isso seus discípulos não praticavam. Assim, afirmamos que jejum não tem nenhuma serventia espiritual a não ser demonstração de arrependimento; e para a carne, serve para deixar as pessoas mais orgulhosas e prepotentes, se sentindo mais espirituais que as outras. - 295


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O JEJUM É EFICAZ PARA A VIDA ESPIRITUAL?

1. Esta pergunta é muito interessante para est  momento, pois ela mostra o quanto de situações têm sido criadas para enganar voluntariamente ou não as pessoas ao redor, as bem intencionadas e disponíveis aos mais variados ensinos e misticismos tão presentes nas religiosidades em geral.

2. O jejum é uma prática religiosa muito mais antiga que o judaísmo; sempre esteve presente nas religiões como uma forma de autoflagelação com espírito de humildade para, de alguma forma constranger a divindade, com algum objetivo, sem sempre religioso.

3. No Antigo Testamento, o judaísmo apegou-se a esta prática de outras religiões e deu alguns sentidos que vale a pena se considerar para que possamos compreender o que seria ideal ou não para se ter em mente, quando se envolver nesta conveniência, muitas vezes totalmente pagã.

4. Muitas vezes vamos encontrar o jejum servindo para demonstrar arrependimento, um gesto de auto sacrifício para demonstrar a Jeová que reconhece o erro intencional ou não, e que reconhece que agiu contra Deus e Sua vontade para com a própria pessoa ou para com a coletividade.

5. Outras vezes, o jejum foi usado, não intencionalmente, como demonstração de apreensão, no sentido de estar com alguma ansiedade para algo que estaria para acontecer. Moisés passou por isto quando aguardou a manifestação de Deus sobre os Mandamentos; Jesus passou por isto quando esteve no deserto durante aquele tempo de tentação.

6. Outras vezes, o jejum foi usado para exercer alguma pressão sobre Deus, sobre algo que Ele estava para fazer e que não seria agradável. Profetas e reis orientaram isto, e um exemplo clássico disto, foi Davi fazendo jejum para pressionar Deus a não fazer o filho do seu adultério morrer. Logo que morreu, ele se levantou e não tinha mais motivo para continuar.

7. Outras vezes, o jejum foi praticado para produzir auto santificação do praticante. Não tenho ideia de que o Espírito é que promove a santificação de um indivíduo, promovendo o processo para que fique mais parecido com Jesus, pessoas e religiosos se submetiam ao jejum para ficarem mais santificados, mais agradáveis a Deus, naturalmente para se beneficiarem mais com isto.

8. Quando Jesus falou sobre o jejum, em Mateus 5, Ele não estava orientando ou incentivando, na verdade Ele estava apenas regulamentando uma prática já existente, que não era pecado em si mesma; era algo neutro, nem bom nem ruim, mas mostrando como fazer com que não fosse ruim para o praticante diante de Deus.

9. Principalmente, quando ele vai responder sobre este assunto, ao lhe perguntarem por que seus discípulos não jejuavam, Ele responde bem e serve bem para nós agora. Ele disse que o jejum é somente para quem não tem o noivo, para quem está aguardando o noivo, mas que seus discípulos não tinham nenhuma razão para praticarem o jejum, eles já tinham o noivo, e para sempre.

10. Assim, torna-se paganismo quando se usa o jejum para ser mais espiritual, isso é obra só do Espírito; quando praticamos o jejum para  termos mais força contra o diabo e as tentações, pois em Cristo somos mais que vencedores contra o maligno; quando cremos que o jejum nos dá mais poder com os dons espirituais e a pregação do evangelho

11. Com Jesus, não há nenhum problema ou pecado em praticar o jejum, porém, como disse Jesus, não temos nenhum motivo para esta prática em nossa convivência com Deus. O apóstolo Pedro afirma que tudo necessário para nossa vida agradável a Deus Ele já nos tem dado, e isto nos basta para sempre.



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Jesus


0217

QUEM CRUCIFICOU JESUS, FORAM OS ROMANOS OU OS JUDEUS?

Os dois mataram Jesus. Os judeus exerceram - 311




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0205

NA PURIFICAÇÃO DO TEMPLO, JESUS ESTAVA COM RAIVA?

Sob hipótese nenhuma Jesus, que é o próprio Deus, consegue, mesmo que quisesse, ficar com raiva ou ódio. Mesmo Ele sendo 100% homem, 100% Deus. Jesus é o modelo maior para o fruto do Espírito em nós, Ele é o melhor exemplo do que seja domínio próprio. A ira que uma pessoa possa ter é normal, e algumas vezes até saudável, e, não é pecado. Pecado é manter-se na ira, o que se torna raiva ou rancor. Qualquer que fosse a intenção dos evangelistas sobre aquele episódio, nunca podemos entender que se tratasse de uma raiva, no máximo uma ira, o que acho que também não aconteceu. - 300


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O QUE SGINFICA "O SANGUE DE JESUS TEM PODER?"
1. Isto tem sido apresentado o tempo todo como mais uma expressão sem sentido, mas com um conteúdo pagão extremo.

2. Esta expressão é como outras que se usa de forma aleatória, sem nenhum sentido, como “Deus me livre”, “Deus lhe guarde”, “Deus não vai deixar” e outras tantas que são usadas buscando mostrar proteção sobrenatural sobre dificuldades.

3. Temos que considerar também os que usam esta expressão como arma em suas dramatizações. “O sangue de Jesus tem poder” é muito usado também para aqueles que gostam de fazer teatro em relação a exorcismos ou eventos parecidos. Há até quem use para fazer curas ou até fazer todo tipo de terapia.

4. Estes usos tem muito a ver com o que Jesus lembrou em Mateus 7: Muitos vão fazer muitos milagres e coisas surpreendentes usando o Meu nome, e eu os responderei: Nunca vos conheci, apartai-vos de Mim vós que praticais a iniquidade.

5. No sentido de ser usado como um termo sem significado, mas muito repetido, e sem nenhum sentido até para quem fala, essa expressão tem a ver com o falar o nome de Deus em vão. Não quer dizer que Deus abomine tais pessoas por isto, pois Ele ama estas pessoas muito, e com equidade, até tem muita atenção por elas, mas, como é prejudicial a elas e ao coletivo, então Ele não tem nenhum prazer que isto aconteça.

6. Mas há uma grande conotação pagã no uso desta expressão. Trata-se de um amuleto, de uma coisa que se usa como magia para proteger quem invoca isto. É como não descansando na confiança em Deus, se torna preciso usar deste artifício para confiar melhor.

7. Ainda no sentido pagão, o uso desta expressão mostra, teologicamente, que se trata de um Deus indiferente, que está distante, que não ama, mas que ao ser chamado com esta frase mágica, Ele venha ao encontro da pessoa e suas necessidades.

8. Outro fator pagão para o uso desta frase, é o da pessoa ter a necessidade de ficar falando e repetindo isto como um destaque para si, como querendo mostrar-se mais que os outros, mais protegido, mais íntimo de Deus, mais confiante que aquilo funciona.

9. Na verdade, somando tudo isto, o uso de “O sangue de Jesus tem poder” não significa nada, não tem sentido algum em relação a Deus e em relação aos que realmente confiam nEle. Deus ama e protege todos da mesma forma, com esta frase ou não, e os que conhecem Deus sabe disto e entendem que não precisam usar isto para estar com Ele e Seu grande amor e proteção.

10. É pecado falar e repetir isto? Não. Deus não se ofende com isto, porém quando se torna um problema para a vida de quem fala ou de quem escuta, ainda mais com a insistência idólatra que se tem feito, então Ele repudia, não pela frase em si, mas o prejuízo espiritual que isto produz.

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JESUS ERA E É DE DIREITA OU ESQUERDA?

este estudo está em https://bit.ly/JESUSédeDireitaouEsquerda


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a uma pergunta que nos foi enviada

POR QUE JESUS DISSE QUE ERA UM COM DEUS?

1. Uma afirmativa como esta dá muitos sentidos, fica dependendo da circunstância em que foi dita, de quem ouviu e do que entendeu, e, realmente, do que se queria dizer com ela. No caso de Jesus, e desta afirmativa, tudo que pudermos imaginar que seja, haverá de caber bem pois toda interpretação caberá numa resposta real e muito fácil de ser percebida.

2. Jesus era um com Deus no sentido de ter profunda comunhão, de ter os mesmos interesses, as mesmas estratégias. Podemos incluir também os mesmos atributos, os mesmos sentimentos. Ele era um com Deus no sentido de ser a melhor representação do próprio Deus entre os homens. Este sentido abrange todas as opções que sejam diferentes desta próxima opção.

3. Neste sentido, há de se compreender que Ele é um com Deus, ao participar do querer criar o ser humano à Sua imagem e semelhança, em saber também que o homem cairia em pecado, em planejar a Graça para amar, respeitar, alcançar, abençoar, atrair todas as pessoas que nascem no mundo, e salvar o maior número delas. Jesus era um com Deus em tudo isto, o que incluía a Sua encarnação e sacrifício vicário na cruz.

4. Jesus era um com Deus, principalmente como sendo o próprio Deus encarnado. O Senhor Todo Poderoso que se tornou homem, sem deixar de ser o próprio Deus. Sendo assim quando disse que era um com Deus, Ele estava afirmando o que os judeus entenderam que estava dizendo, e, tudo indica, era exatamente o que o escritor bíblico estava afirmando em relação ao que Jesus pretendia dizer.

5. É maravilhoso ver os judeus compreendendo o que Ele afirmava. Isso mostra a perfeição da Revelação divina em todos os tempos, a todas as pessoas desde Adão até o último homem no mundo. Se o povo mais prepotente do mundo entendeu o recado, compreendeu a Revelação exposta em Jesus, mesmo que rejeitando por causa dessa mesma prepotência, então qualquer outro ser humano poderia compreender essa tal revelação, mesmo que não sabendo sobre Jesus, nem da cruz, mas sabendo do essencial pra salvação de qualquer pessoa, como aconteceu dentro e fora do judaísmo, antes dos tempos de Jesus Cristo.

6. Também, Jesus era um com Deus concordando com aquele entendimento de Moisés quando descreveu o Criador dizendo “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”, Essa condição de Cristo, um com Deus, ilustra e explica bem esta visão de um plural divino, o que exige tolerância monoteísta para toda manifestação politeísta. Os dois entendimentos não estão errados, são apenas pontos de vista a respeito do único Deus Todo Poderoso.

7. Também, Jesus era um com Deus a partir da compreensão de religiões ou denominações religiosas que O entende como um ser humano criado para responder por Deus numa missão específica e aí se pergunta: Por que não? Em que isso ofenderia a Deus, sendo verdade ou não? Em que isso desgastaria os objetivos do Senhor através do plano salvador da Graça?

8. Também, da mesma forma, Jesus era um com Deus aceitando, respeitando, compreendendo as várias concepções que as muitas mentes humanas, em suas limitações variadas, têm sobre Ele e sobre Deus. Situações que em Seu imenso amor, não significa nada, não muda nada, desde que muitas e muitas pessoas sejam alcançadas e convencidas de seus pecados, e que o maior número delas possa se render, querer mudanças e com isto, e por causa disto, serem ajudadas pelo Espírito em novo nascimento.

9. Jesus era e é um com Deus, para afirmar que todos os pecados são perdoáveis, exceto um, o único imperdoável. Na cruz perdoou tudo e todos nestes pecados que podem ser perdoados, compreendendo que os seres humanos não sabem bem o que fazem, estão sob o domínio do pecado, jazem no maligno; tudo foi e está perdoado na relação de qualquer pessoa com o Senhor; ficando somente um pecado a ser perdoado, só um que depende do querer humano, da vontade pessoal de cada indivíduo em reconciliar-se com Deus. E, até isso, Ele, pessoalmente, pelo Espírito, é quem opera a partir do querer – permissão de cada pessoa.

10. Jesus é um com Deus, também, e principalmente, por não ter a mente conturbada e confusa humana. Essa mente egoísta e intolerante. Ele é um com Deus por não ser e nem ter esse espírito humano de preconceitos, intolerâncias e prepotências. Ele é um com Deus por ter, e principalmente, por ser totalmente amor e por isto, muito justo e santo; mais que suficiente para amar a cada um dos seres humanos e fazer questão de aproveitar o máximo do pouco que oferecemos em nossa relação com Ele e com o mundo todo que Ele ama.



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Joio

POR QUE O CRISTIANISMO PRODUZ TANTO JOIO?

  1. Trigo e Joio é uma linguagem do cristianismo
  2. Na parábola de Jesus, foi semeado pelo inimigo, não produzido pelo agricultor ou a terra, mas o objetivo da parábola não é explicar isso, mas a existência dessa erva daninha e a orientação de Jesus de que não devemos fazer a limpeza, mas aguardar os frutos de tais ervas.
  3. Temos lembrado que está em todas as religiões, porém em umas mais que outras.
  4. Esta pergunta deve ser formulada em dois âmbitos:  Por que o cristianismo produz tanto joio, e por que atrai tanto joio. Acredito que o cristianismo é quem mais produz e atrai tanto joio.
  5. Esta é uma questão que estamos estudando atualmente, pesquisando na história da humanidade, na história do cristianismo e de outras religiões, em outras práticas religiosas, no doutrinário em geral, na heresiologia cristã, no prgamatismo capitalista cristão, na arrogância cultural judaíca que herdamos, e outros fatores que compreendemos nos levaram a ser o cristianismo que temos sido desde o início.
  6. Mas, podemos adiantar alguns fatores que nos levam a ser um cristianismo com cara de joio para o mundo, por causa do que fazemos ou do que silenciamos diante do que fazem em nosso nome. Assim, um primeiro fator é a violência, somos altamente violentos e muitos sentidos. A conversão geral do império romano diante de um decreto do imperador Constantino, com caráter iminentemente, claramente, político, foi uma conversão violenta, forçando o povo a ser o que não era. Essa violência se concretiz no fato de que foi uma imposição feita a ele por parte das lideanças cristãs, e depois declaradas como da parte de Deus aquela violência. Violência atrai violência, ela atra violentos, ela desperta e chama tais violentos para seus currais. De lá para cá, muitas e muitas são as demonstrações de extrema violência espiritualizada que o cristianismo tem imposto ao mundo. Isso tem sido um berrante que tem atraído muito joio para as fileiras cristãs.
  7. Outro fator que se vive no cristianismo e que é grandemente atraente à produção de joio e à atração deles ao nosso meio, é nosso silêncio, a nossa aparente e inconsciente aprovação silenciosa a tudo que de mal se tem feito em nosso nome cristão. O trigo em qualquer religião é pacífico, e pacificador; isso quer dizer que paga qualquer preço para viver em paz e promover a paz. Para isto, entende que não deve se opor, criar empecilhos aos outros, inclusive ao joio que se dizendo cristão está o tempo todo criando arruaças em nome da fé, da Bíblia e da pureza religiosa. Este espaço para fazerem o que querem com suas arrogâncias, dado pelo silêncio do trigo, torna o joio senhor de si mesmos, de suas atuações anticristãs, e até senhor, chefe, representante do trigo como um todo. Isso produz muito joio, e atrai outros tantos para dentro do cristianismo.
  8. Um outro fator que muito contribui para este enxame absurdo de joio no cristianismo, é a não compreensão do trigo em relação à orientação de Jesus do como lidar com o joio no meio do trigo. Uma ilustração boa é a do hospital. Igreja é um hospital, lugar de gente menos doente cuidando de gente doente. Assim é que deveria acontecer para que a função de hospital acontecesse. Porém na grande maioria dos hospitais-igreja, os joios que são os doentes, pelo grito, pela violência, pela força, não estão nas enfermaria para serem cuidados, mas estão na direção do hospital, estão nas decisões do hospital, estão sendo e atuando como enfermeiros e médicos. Desse jeito o hospital não pode cumprir seu papel de hospital. Esta situação produz e atrai mais joio ainda para dentro do cristianismo.
  9. Há outros muitos fatores, e, estamos estudando melhor eles, queremos entender melhor por que o cristianismo tem e rapidamente faz crescer o número de joio na sua composição. Será que é culpa de Jesus? Será que é culpa do amor e perdão que devemos ter com eles? Será que é culpa da estrutura imposta historicamente ao cristianismo, suas denominações e suas comunidades? Tudo isto estamos avaliando, pesquisando, ouvindo outros pensadores... desejamos ter um retrato completa dessa situação .
  10. Alguma afirmativas são certas: Deus não perdeu o controle das situações, só que Ele não impõe o que deseja, Ele respeita o ser humano, suas decisões, as consequências de tais decisões, e até o que entristece muito Ele, as vítimas destas muitas decisões que os seres humanos tomam. Ele não perde o controle, a pesar de tudo isto, Ele continua amando o trigo e o joio em todas as religiões, e faz de tudo para atrair, abençoar e salvar o maior número de todos eles. O joio em todo lugar, e em todas as situações, tem atrapalhado muito o propósito de Deus chegar às pessoas, muitas estão se perdendo por causa das endiabradas atitudes egoístas que joios tomam e vivem, mas o Senhor vai aturando, perdoando e amando a todos, e buscando como realcançar aqueles que foram afastados por causa de tais joios em todo canto do mundo.
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POR QUE É DIFÍCIL O JOIO SE CONVERTER?

1. Antes de criar o ser humano, Deus sabia que com o tempo ele cairia na desobediência, e se tornaria escravo do pecado, pois com a queda os Imagem e Semelhança desceria a níveis muito baixo.

2. Amando e querendo o melhor para a humanidade, Deus estabeleceu o projeto da Graça: respeitando a vontade de cada um, Ele ofereceria toda ajuda necessária para que todos fossem salvos.

3. Mesmo com toda ajuda de Deus, Ele sabia que haveria muitas dificuldades para o ser humano superar esse domínio do pecado e então desejar a ajuda do Senhor.

4. No plano da Graça, o Espírito ficou na responsabilidade de chegar a toda pessoa e convencer cada uma de sua situação de pecado, incentivando-as a quererem a aproximação com Deus e Seu perdão; desejando isto, o resto seria tudo ação do Espírito para a salvação de cada um

5. Quanto mais envolvido em pecado, mais a ação do Espírito é eficaz no convencimento; quando menos envolvido no pecado, mesmo que na sua compreensão, menos o ser humano entende precisar de Deus.

6. O joio é alguém que está numa situação de aparente condição favorável diante de Deus. Ele é um religioso que se sente perdoado e abençoado. Este engano atrapalha a percepção do seu real estado distante de Deus.

7. O joio é um religioso exagerado. Ele é mais dedicado, é mais praticante, é mais tudo que os outros, e esta situação faz ele estar ainda mais enganado sobre sua situação espiritual.

8. O joio é farisaico, ele consegue ver os erros e pecados dos outros com muita facilidade, e isto dificuldade mais ainda a condição dele, pois sempre entenderá que mesmo que cometa pecados, é muito menos que o que outros cometem.

9. O joio por seu espírito cheio de vontades, cheio de exigências, violento, reclamador e intransigente, está sempre na função de liderança, guiando os demais, e esta situação faz com que ele se compreenda até mais dedicado que os outros.

10. O joio é um caso complicado para os planos de Deus, pois Ele quer a salvação de todo mundo. O joio nestas condições enganadoras faz com que ele tenha muitas dificuldades de entender sua situação e com isto, não tem nenhum interesse de fazer mudanças ou pedir elas ao Senhor, em sua vida.


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POR QUE O JOIO É PIOR QUE O ÍMPIO?

1. Há vários fatores a se considerar, quando uma afirmativa dessas está posta, ainda mais quando se tem em mente que o Joio é pior do que o ímpio, não só para o mundo, ou para a comunidade onde ele pensa ser religioso, mas principalmente, ele é pior para ele mesmo, tanto na vida religiosa, quanto na vida existencial, e mais ainda em relação à sua eternidade.

2. Embora o inferno seja um só, seja um tormento eterno só para todos condenados, o joio vai sofrer mais ainda com ele, pois sempre se lembrará que foi tão exigente consigo e com os outros, tão exagerado em tudo, a ponto de ser ruim com ele e com todos ao redor, e saberá que os que menos se tocaram nisto, serão os que vão gozar a eternidade no céu.

3. A Bíblia diz que o céu começa aqui neste mundo, Jesus diz que quem crê “tem”, passa a ter, a vida eterna, o que Ele mesmo chama de Vida Abundante. O joio, com isto, neste mundo, é aquele que policia a si mesmo e os outros para que ninguém desfrute dos prazeres da carne, e ao mesmo tempo, não tendo o Espírito, não desfruta dos prazeres do espírito. Sua vida religiosa é marcada pelo farisaísmo, intransigência contra si e contra todo mundo.

4. Por outro lado, depois desta vida, é certo que para o céu não vai, não passou pelo novo nascimento. Foi um exagerado religioso e por isto, perdeu de viver no mundo, e vai perder de viver no céu. Confiou sua vida religiosa na terra à sua vigilância, não aos cuidados do Espírito, e depois da morte, não passará a eternidade com Jesus, enquanto o ladrão da cruz por lá está.

5. Por que é pior do que o ímpio? Contra si, o pior de tudo é repetir o que aconteceu e tem acontecido com os judeus: Tão confiantes em sua religião, e no título de filhos de Deus, povo de Deus, que não conseguiam ver nem entender o verdadeiro salvador diante deles. O joio é totalmente cego, não consegue perceber quem realmente é e o que a Graça pode fazer por ele diante da justiça de Deus; sua prepotência religiosa é tão grande que o cega, entendem que suas religiosidades são suficientes para a eternidade no céu.

6. Em relação aos ímpios, nisto, fica mais fácil um, entre os considerados mais pecadores, enxergarem sua situação contra Deus e buscar Jesus, do que um joio se descobrir e buscar o mesmo Jesus. Por ser joio, ele se sente tão especial e salvo, principalmente quando se compara a outras pessoas, que entende não precisar da ajuda o Espírito para chegar à salvação.

7. Em relação à comunidade religiosa e o mundo, é muito mais fácil encontrar humanidade e condescendência, perdão e compreensão entre os ímpios do que no joio de qualquer religião. O joio, por não ativar amor ágape, ele sempre acredita que os outros são ou agem errados por vontade própria, conscientemente, querendo afrontar tudo e todos. Eles são assim, então entendem que outros são assim também.

8. Há uma afirmativa que temos lembrado sempre: Entre os homens maus, os que são religiosos são os piores. Isso mesmo, entre os homens maus, o joio sempre será pior, pois enquanto os demais sentem algum limite por receio a algo divino que ainda possuem, o joio é mau e entendem que assim são e assim agem para agradar a Deus, para fazer a vontade que eles acham que Deus aprova.

9. Um ímpio que seja uma pessoa má, ele vai ficar muito pior ao se tornar joio, ao se tornar um religioso, pois vai usar da religião para justificar seus ímpetos, seus instintos animais, sua desumanidade, e vai se sentir muito feliz com isto, afirmando até que ninguém é mais de Deus do que ele que faz tudo que faz, para proteger Deus e suas instituições espirituais no mundo.

10. É claro que Deus ama o joio, Ele quer mudar o coração e a alma do joio, mas só fará isto quando o joio querer. Enquanto isto, mesmo sendo amado de Deus, o joio vai continuar prejudicando os propósitos do Senhor, e, nisto, vai continuar fazendo com que a religião favoreça tudo que prejudique pessoas, como a ganância do capitalismo, as tristezas das guerras, a proliferação de armas e armamentos e tudo mais que se tem atribuído às religiões, especialmente ao cristianismo na história da humanidade.


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O QUE ATRAI E SEGURA O JOIO NUMA RELIGIÃO?


1. Em todas as religiões do mundo sempre houve, e sempre haverá um lado positivo e edificador que podemos chamar de trigo, como Jesus afirmou; e também há um lado negativo, carnal, desumano e cancerígeno que podemos chamar de joio. O primeiro é aquele que pega sua religião e sua religiosidade para ser bênção a si mesmos, aos seus irmãos na fé e para o mundo todo; como Jesus foi para aquele tempo dEle. O outro lado, o joio, pega sua religião e sua religiosidade para perseguir e prejudicar, de muitas formas, ele mesmo e todos ao seu redor. Esses é que fazem religião como o cristianismo ser essa praga perniciosa que tem sido em toda sua história na relação com outros religiosos e com o mundo todo.

2. Segundo compreensão de observadores, o patrimônios material, social, moral ou outro qualquer que sua comunidade consegue, é um dos maiores fatores para que um não salvo se torne joio, seja atraído à vida religiosa, e quando nela, ser um diabo pra todo mundo, como foi Judas para o ministério de Jesus. O joio sente que todo mundo pode sair, ele vai fazer muito neste sentido, mas o que conseguiu é dele e não pode sair para não ter prejuízos; principalmente quando se trata de patrimônio material.

3. Consciência espiritual tem sido visto como outro fator que empurra um joio para dentro de uma religião e o mantém dentro, mesmo ele sendo uma pessoa não aceita, rejeitada por suas atitudes e comportamentos carnais contra tudo e todos, dentro e fora do grupo religioso.

4. Religiosidade tem sido visto como outro fator importante para o joio chegar e se manter numa religião. Ele precisa dizer e confirmar pra si mesmo, e pra todo mundo, que ele é religioso, que ele tem uma religião, que ele tem interesses nas coisas espirituais.

5. Espírito preconceituoso, intolerante e prepotente, estes são outros fatores importantes que mantém o joio dentro de qualquer religião. Ele precisa, para ele mesmo e para todo mundo, justificar seu espírito doentio, seu ímpeto preconceituoso de muitas maneias, contra até, si mesmo, e mais ainda contra os outros, como eram e viviam os fariseus nos tempos de Jesus.

6. Proteção e segurança é outro fator determinante para a permanência do joio numa religião, mesmo quando rejeitado pelo grupo. Religião promove esta sensação essencial para a sobrevivência humana num mundo tão cheio de aflições.

7. Espaço pra ser joio respeitado é outro fator considerado para a manutenção do joio no meio religioso. Estando numa religião ele, com toda sua bagagem rejeitada, se sente respeitado e aceito e até justificado levando títulos de religioso zeloso, quando na verdade se trata de maldade pessoal que usa bom pretexto para agir com o máximo de sua maldade contra os outros.

8. Carência social é outro fator que segura o joio num meio religioso. Essa necessidade de relacionar com outras pessoas, inerente ao ser humano, faz com que o joio se satisfaça sem ter que pagar nada por isso, e ainda, muitas vezes, ser chamado de irmão, e elevado a postos importantes e reconhecidos na comunidade que frequenta.

9. Status social é outro fator. Socialmente ele é visto como alguém que tem um bom grupo a seu favor, envolvido com ele, não está só, tem o apoio quase que inconsequente e irrestrito de um grupo respeitado e aceito numa comunidade.

10. Amizades que também é importante fator para atrair e manter o joio dentro de uma comunidade religiosa. Nem se trata dele provocar ou se esforçar para manter amizades, mas o próprio grupo funciona na busca de promover e manter tal amizade, com o grupo se sentindo culpado se isso, por algum motivo, não acontecer.

11.  Há quem mencione um outro fator, a necessidade do joio buscar vítimas para os anseios cavernosos de seu coração. Como um psicopata que inconscientemente ele precisa de gente para leva-los a abismos de sua mente, de suas violências e grosserias, e encontra no meio de ovelhas um lugar perfeito para iniciativas que satisfação sua alma doente e perversa. O silêncio permissivo do trigo promove espaços maravilhosos para que o joio se esbalde de prazeres; e sendo religioso e, de alguma forma, colocando Deus e Seus ensinos como apoio, o joio se sente à vontade para levar infernos à vida dos outros.

12. .Há outras razões sérias para que o joio não se sinta interessado em deixar uma religião, mas estas podem ser consideradas muito importantes e, com isto, o joio se mantém sendo a banda podre de toda comunidade, não por culpa dele, pois é vítima, mas pelo fato de não ser trigo, não ser ovelha, não ter o Espírito Santo fazendo dele uma nova criatura. Mas, ainda assim, com tudo isto, Deus ama cada um e que a salvação de cada um.


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O QUE É O PIOR DO JOIO NO MEIO CRISTÃO?

1. Deus quer ama todo o mundo, sem exceção, e quer salvar o maior número possível de pessoas. Para isto, e em Sua soberania total, Ele respeita e não obriga ninguém a nada. Ele alcança todos, abençoa todos, atrai todos e como não consegue salvar todos, então busca salvar o maior número possível de pessoas.

2. Nesta situação inclui o Joio que está no meio do trigal. Mesmo este joio dando muito mais prejuízo e tristeza a Deus e aos Seus planos para com o mundo, Ele ama e quer abençoar e buscar salvar também este joio. Por isto Jesus ensina que não devemos tirar o joio do meio cristão, mas cuidar, amar e fazer de tudo para leva-lo à conversão, para que ele se torne trigo genuíno.

3. O joio produz o pior dos prejuízos para o Senhor e Seu reino. O joio com sua carnalidade por não ser nova criatura, e sendo religioso é o pior entre outros maus que não religiosos. Atrapalhando Deus e Seus planos, este joio é tropeço e aflição para si mesmo, para qualquer convívio religioso e para o mundo em geral, com seu mau testemunho de todas as formas.

4. O pior do joio no meio cristão, como em qualquer religião, não é o fato de existirem, não é o fato de serem seus próprios maiores inimigos, bem como dos outros que convivem com ele, o pior deles no meio cristão não é, nem mesmo, o seu caráter violento, egoísta e manipulador, o pior deles é o caráter pacífico do trigo.

5. Ser pacífico e pacificador é a pior coisa que se pode existir onde há joio. O trigo é ovelha e uma das características dela é a carência de tranquilidade, é ter o espírito tranquilo, é gostar da paz. Para isto ela cede o que for necessário, ela dá a outra face, ela anda a segunda milha, ela se submete a qualquer coisa.

6. Ser pacífica e pacificadora é uma das grandes virtudes do trigo, e, ao mesmo tempo, é o pior que pode existir em comunidade onde há joio. Conviver com gente pacífica é prato cheio de prazer para o joio. Neste espaço o joio é o rei, é o comandante, tudo e todos se fazem submissos para atender seus caprichos carnais. Nesse sentido o trigo tem sido gado de lideranças joio.

7. Essa situação agrada a Deus? Claro que não, esta situação é a causa dos piores escândalos que o cristianismo produz no mundo usando o nome de Jesus. O cristianismo tem sido um câncer para a humanidade em toda história, depois que surgiu, guerras, perseguições, torturas, ganâncias, assaltos e tudo mais tem acontecido pela religião de Jesus, e em nome dEle.

8. A pesar de todo esse prejuízo, que resulta na perda de muita gente para Deus e Sua salvação, Deus ama o joio e permite que ele esteja no meio cristão. Mas, então, o que fazer para sofrer o joio no meio religioso e também agradar os planos do Senhor? O que fazer para joio ser joio e trigo ser trigo na vida do cristianismo?

9. Gosto da ideia de igreja, e o próprio cristianismo ser Hospital espiritual, lugar de gente sadia cuidar de gente doente. Inclusive nesta maneira de ver, doente não fica na direção do hospital, ou atuando como médico e enfermeiro, não atua nem como serviço de limpeza, joio fica na enfermaria. Se ele quiser ficar no hospital, o lugar dele é na enfermaria e não nos corredores pulando como bodes querendo que as coisas sejam do jeito dele.

10. Então, respondendo à nossa pergunta de hoje, o pior do joio no meio cristão, não é ele em si, e as consequências de sua carnalidade, o pior é como o trigo convive com esta situação. Esta convivência aparentemente inofensiva, produz duas ações que se tornam terríveis para o cristianismo como um todo.

11. Uma ação é ser pacífica passiva dentro do convívio. Por ser pacífico, o trigo não toma atitudes para evitar ou diminuir os estrago internos do joio, simplesmente se cala e dá espaço para que a carnalidade exerça algum tipo de liderança. O desejo de paz faz com que não se oponha, e todos os espaços sejam ocupados pelo joio e sua malignidade.

12. A segunda ação do trigo diante desta situação toda, é o silêncio passivo fora da convencia. O mundo assiste assustado a tudo que o cristianismo sempre fez e representou de prejudicial em sua existência, e atribui toda culpa aos cristãos. O trigo se cala, não reconhece os crimes cometidos, e não avisa ao mundo quem é que realmente, dentro do cristianismo, comete tais crimes. Quem cala consente, e é assim que o mundo vê o cristianismo como um todo.

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O JOIO SÃO PESSOAS RUINS?

1. A nossa tendência humana é classificar como ruim, pessoas que nos desagradam, aí buscamos e encontramos nelas os defeitos suficientes para justificar nossos sentimentos. A mesma coisa fazemos, ao contrário, com as pessoas que nos agradam, por algum motivo qualquer.

2. Se dissermos que há pessoas ruins, estaremos culpando Deus, pois todos foram criados à imagem e semelhança dEle, e isso impede que qualquer pessoa seja ruim. Outro fator que impede isso, é o amor dEle para com todas as pessoas, esse amor é contagiante, ele é ativo, não é passivo, ele contamina as pessoas, impedindo que sejam ruins.

3. Poderíamos pensar que Deus criou todo mundo bom, mas o pecado levou pessoas a se tornarem ruins. Isso também nega Deus, Sua onisciência em saber que isto poderia acontecer, e nega o poder do Seu amor como algo transformador, influenciador na vida de qualquer pessoa. Lembremos que amor gera amor, não tem como isso ser diferente, qualquer que seja a circunstância.

4. Então para sabermos se o joio são pessoa ruins, não devemos olhar pessoas, pois isto nos remete a usar nossos sentimentos e concepções pessoais e culturais... Devemos olhar Deus, o criador de todas as pessoas, e, também o poderoso fator Amor para com todas as pessoas. Assim, não teremos dúvida sobre o joio não ser pessoas ruins.

5. O Direito ajuda muito na compreensão desta situação. O Direito acredita que todo mundo é bom, circunstâncias internas e externas às pessoas, é que levam pessoas a cometerem crimes. Ninguém é julgado por ser bom ou ruim, o julgamento atua sobre os fatores que levaram uma pessoa a cometer um crime, o motivos que levaram uma pessoa a cometer algo considerado ruim para a lei e para a sociedade.

6. Outras ciências pensam da mesma forma, todo homem é bom, e a religião deveria saber disto, já que ela tem a razão por que as pessoas são boas: Foram criadas por um Deus muito bom, usando Sua imagem e semelhança em cada pessoa, e continuamente amando contagiosamente toda pessoa, sem nenhuma exceção.

7. Um fato que muito contribui para que alguém atue de forma boa ou ruim é o seu histórico de vida. Tem a ver com sua infância, sua criação, a cultura e os ambientes que primeiro esteve envolvido; sua adolescência, suas companhias, suas escolhas, as informações e formações adquiridas, e outros itens. Na verdade, toda pessoa é vítima de uma história pessoal.

8. É possível se libertar deste fator histórico? Sim, mas isto vai depender de outros fatores. Espiritualmente, este é o objetivo da santificação que o Espírito opera na vida de um salvo, libertar a pessoa da sua condição histórica, fazendo dEle uma nova criatura. Fora da ajuda do Espírito também é possível, e temos conhecido muitos bons exemplos disto. Primeiro de tudo, é preciso que a pessoa reconheça sua situação, queira mudança, tome a decisão disto, e comece sem demoras.

9. O joio tem sido considerado ruim, por que, primeiro, por que ele tem agido contra ele mesmo, permitindo e enchendo seu coração de pensamentos e propósitos negativos contra si e as outras pessoas. Isso impede que ele ame a si e aos outros. Ele tem uma escuridão dentro de si, o que, para aliviar, ele busca a religião, e por não ter o Espírito lhe mudando, termina usando sua religião ainda mais contra si e contra as outras pessoas.

10. Então já sabemos que o joio não são pessoas ruins, mas são pessoas que, vivendo em trevas, é exagerado em agir como bom, em agir como ruim, tanto em sua religiosidade quanto na sua relação com o mundo e as pessoas de sua convivência. O joio é uma vítima de si mesmo e com isto, em nome da fé, consegue fazer os outros serem vítimas de sua má boa intenção.




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Jonas


JONAS FOI ENGOLIDO POR UMA BALEIA?

  1. Todos nós sabemos o que seja uma parábola, Jesus usou muito deste tipo de ilustração para passar muitos ensinos... são história que não importava se eram reais ou não, pois eram apenas ilustrações. Se não fossem reais, ninguém chamaria Jesus de mentioroso, pois todos sabiam que poderiam não ser da realidade.
  2. Da mesma forma como foram estas parábolas de Jesus, também podem ser consideradas as histórias sobre a criação, o dilúvio, a torre de Babel e outros casos no Gênesis 1 a 11. Nesta mesma linha, inclui os livros dos profetas Oséias e Jonas, e o livro de Jó, provavelmente escrito por Esdras. Assim também podem ser incluídos os textos proféticos e os apocalipticos do Novo e Velho Testamento.
  3. Há alguns pontos que mostram que o livro de Jonas é um livro parabólico cuja história não aconteceu, pelo menos, literalmente, exatamente como está registrado.
  4. Nenhuma baleia conhecida tem uma garganta  e um estômago capaz de engolir um homem inteiro e tê-lo ajoelhado ou em pé dentro si; nenhum peixe grande poderia ter e viver esta situação. Além disto, dentro da baleia não teria oxigêncio suficiente para um ser humano permanecer vivo no tempo de viagem que Jonas teve até chegar à praia perto de Nínive.
  5. Além disto tudo, embora um profeta Jonas seja mencionado no texto bíblico, não há nenhum relato dentro ou fora da Bíblia que os assírios, principalmente os habitantes de sua capital, tenham se convertido ao Jeová, pela pregação de quem quer que seja, ainda mais de um profeta israelita.
  6. Como toda parábola, ou todo texto parabólico, o livro de Jonas tem ensinos poderosos a respeito de Deus, do seu amor para com o povo de Israel; a pesar da prepotência que tinham; do Seu amor para com os assírios, a pesar da violência que demonstravam no trato com seus povos vencidos, e o grande interesse de Deus pela salvação da humanidade.
  7. o livro de Jonas demonstra o preconceito dos hebreus diante de Deus e Seu interesse por todos os outros povos. Preconceito tão grande gerado da prepotência de se considerarem povo de Deus, povo de Jeová, povo esclusivo de um deus exclusivo a eles. Talvez por causa desta prepotência doentia e falsa é que Jesus teve que nascer entre eles para que entre eles e outros povos, um número maior fosse alcançado e salvo.
  8. o livro de Jonas reflete esta atitude diabólica tendente no ser humano, pois, até convivendo com Jesus, Pedro sofreu esta mesma situação, e o próprio cristianismo tem assumido tal comportamento, não só em relação a outras religiões e os não religiosos, mas também dentro do próprio cristianismo, entre os grupos que o compõe.
  9. Há grande possibilidade de um grande peixe nunca ter engolido e depois vomitado um ser humano vivo numa praia, mas também há grande possibilidade de não ser esse o foco real do livro, mas o de mostrar que, aos olhos de Deus, o quanto temos estado longe de conhecer, realmente a Deus, e Seu amor para com todas as pessoas, sem nenhuma acepção.
  10. Somos extremamente vaidosos, isso tem gerado muita prepotencia de nossa parte, o que tem atrapalhado muito o projeto de Deus em, através de nós, alcançar, abençoar, atrair e salvar o maior número possível de pessoas que Ele ama neste mundo... muito provavelmente, este é o recado parabólico que o livro de Jonas que passar, da parte de Deus, para todos nós que nos dizemos "filhos de Deus". - 330



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Julgamento Final


NO JULGAMENTO FINAL PODE HAVER ARREPENDIMENTO?
  1. A ideia de julgamento final é algo a se refletir sobre o ensino bíblico, para depois pensarmos sobre a possibilidade de haver arrependimento, e uma pessoa ser salva no último momento.

  2. Há teólogos e grupos religiosos que afirmam nesta possibilidade, quando as pessoas vão ressuscitar para o julgamento final, e, então, poderão se arrepender de suas condição pecaminosa e então poderem participar da salvação eterna.

  3. Acreditar em julgamento final é não conhecer ou não acreditar na onisciência de Deus, é ir contra a ideia de que antes da criação do mundo, Deus já conhecia todo mundo, sabia quem passaria pelo novos nascimento ou não.

  4. A Bíblia tem duas apresentações sobre esta questão de julgamento final, uma é da Cultura apocalíptica, e a outra é a de Jesus, e o apóstolo Paulo ilustra bem estas duas situações em suas crenças e ensino bíblico.

  5. Na carta aos tessalonicenses, escrita por volta do ano 51 dC. Paulo, levado pela cultura apocalíptica, entendia que quando Cristo voltasse, todas as pessoas seriam levadas para um tribunal espiritual para serem julgadas, condenadas ou não.

  6. Mas, na carta de Paulo aos filipenses, escrita uns dez anos depois, ele já não acredita nisto, ele afirma que quando morresse iria direto para Deus, e não para um julgamento final.

  7. Jesus é o grande abalizador de tudo isto. Usando ama ilustração apocalíptica, Ele conta uma parábola para falar sobre um julgamento final, mas em seu ensino normal, Ele falava que não haveria julgamento final, pois, segundo Ele, quem estivesse com Ele, não seria mais julgado, e quem não estivesse, já estava condenado.

  8. Ao ladrão da cruz ele afirmou que naquele mesmo dia estaria com Ele no paraíso. Assim, não há esse tal julgamento final, isso é da linguagem apocalíptica... então não há essa oportunidade para arrependimento no julgamento, 

  9. A oportunidade para salvação, para se submeter ao convencimento do Espírito, é até o último fôlego de uma pessoa, depois disso, segue-se o juízo, como diz em Hebreus; juízo aí não é julgamento, mas a aplicação da salvação ou da condenação de uma pessoa.

  10. Isso quer dizer que o último fôlego é num momento que você menos espera, pode ser agora ou daqui a 60 anos, o ideal é não adiar, mesmo por que vale muito a pena viver neste mundo sob a direção da Graça, operada pelo Espírito de Deus em nossa vivência com este mundo. 


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Lei


O QUE É O MANDAMENTO NÃO MATARÁS?

1. Antes de tudo vamos compreender um pouco sobre Mandamentos. Primeiro Moisés tinha um estilo muito metafórico de dizer as coisas, principalmente as coisas religiosas. Ele dizia que falava com Deus face a face, embora ele mesmo tenha dito que pediu a Deus que isto acontecesse fisicamente, e Deus lhe disse que era impossível. Na mesma direção, ele afirmou que a Lei foi escrita por Deus nas tábuas em pedra.

2. Também devemos considerar que a Lei e os Mandamentos não foram feitos para comprovar que alguém seja perfeito e merecedor de salvação, Paulo afirma que foram estabelecidas espiritualmente para comprovar a condição pecaminosa do ser humano; mesmo que civilmente e socialmente foi muito útil para regulamentar a vida cotidiana do povo pelo deserto e por toda sua história.

3. Outro fator importante, é sabermos que Moisés teve falhas enormes na sua compreensão da revelação divina, em relação a muita coisa, principalmente em relação ao amor de Deus, inclusive ao entender que o Senhor o mandara entrar e matar os cananeus, se todos são objetos do amor infindo e completo da divindade. Estas falhas de Moises se evidenciam nos vários momentos quando Jesus lembrou o que Moisés entendeu, e logo mostrou qual era a verdadeira vontade da revelação do Senhor. Nesse caso do exemplo, a verdade que devemos amar o próximo e até o inimigo.

4. Neste espírito em seus erros de compreensão da revelação, inclui este mandamento de “Não Matarás”. Moisés compreendeu que era o tirar a vida de outra pessoa. Jesus então informou que era muito mais que isto. Tudo que fizermos, falarmos, pensarmos que fira outra pessoa, com esta intenção ou não, está dentro do que seja Não Matarás.

5. Assim, faz parte desse mandamento, tudo que fazemos com o intuito ou não de prejudicar outra pessoa, tudo que ofenda ela, tudo que a entristeça, tudo que a deixe em dúvida, tudo que a deixe menos abençoada, tudo e tudo que façamos e que Jesus nunca faria em relação a qualquer pessoa... Isso é matar, na conceção divina.

6. Como este mandamento, todos os demais, somos dignos de condenação pois não somos cumpridores segundo a vontade do Senhor. E, a Bíblia informa que se quebrarmos um deles, estaremos quebrando todos eles, o que piora a nossa situação.

7. Assim é que afirmamos que não são orientações para serem cumpridos, pois nunca conseguiremos, mas são critérios para entendermos que somos culpáveis, que não temos nenhum mérito diante do Senhor, que somos totalmente carentes de sua misericórdia, perdão e ajuda para vencermos isto que somos.

8. Mas como lembramos antes, os mandamentos não são motivo para ninguém ir para o inferno na eternidade, pois só há um motivo que faz uma pessoa não ser salva, é ela não se submeter ao convencimento do Espírito Santo em relação à sua condição pecaminosa diante do Senhor. Os mandamentos e toda a lei é apenas uma ajuda para deixar isto bem claro em nossas convicções.

9. Por que tudo isto é o Não Matarás? Já é bem compreendido por todos o quão prejudicial é para qualquer pessoa o ser mal tratada, ser injustiçada, quão traumático é para qualquer indivíduo quando ele é tratado sem amor; pode não matar fisicamente, mas adoece, amarga a vida de alguém, e isto para os olhos e amor de Deus é pura matança.

10. Isso é tão sério aos olhos de Deus, que no texto Jesus diz que basta dizer “Raca” e já estará quebrando esta lei, suficiente para ser levado ao tribunal. É uma forma de mostrar a seriedade da situação. Se no meu coração eu desejar o mal contra alguém eu, diante do Senhor e do Seu amor, estarei matando uma pessoa amada, muito amada de Deus.


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QUAL É A FUNÇÃO DA LEI DE DEUS?

1. A chamada Lei de Deus, ou Lei Mosaica, foi o resultado de uma conversa entre Moisés e seu sogro Jetro. Quando este chegou no deserto a Moisés, entregando a ele sua esposa e filhos, Jetro viu uma situação que o obrigou a chamar a atenção de seu genro. Moisés estava atendendo muita gente, com os mais variados problemas, resultado de um centralismo exagerado de liderança.

2. Jetro deu duas orientações sábias para resolver aquela situação prejudicial a Moisés e aos seus atendidos. Uma primeira orientação foi que ele delegasse aquele serviço a pessoas que fossem consideradas idôneas e que se ajustassem ao jeito mosaico de liderar o povo.

3. A segunda importante orientação de Jetro a Moisés, foi que ele parasse de fazer leis em seu nome, pois não teria autoridade suficiente para serem obedecidas na presença ou ausência dele. O ideal, segundo Jetro, era que as leis estivessem como que assinadas por Deus, então o povo se esforçaria muito para cumprir.

4. Atendendo ao sogro, Moisés delegou responsabilidades a várias lideranças entre as tribos, e subiu ao monte para escrever leis segundo o que ele entendesse de Deus. Foram muitos dias de Moisés nesta missão, a ponto de incomodar o povo sobre sua volta e sobre sua liderança sobre eles.

5. Na experiência e entendimento de Moisés, ele esteve face a face com Deus, um jeito de dizer que esteve atento ao que entendeu ser a vontade do Senhor para orientar o povo de forma espiritual, social, civil e existencial. Desceu trazendo as leis em forma de dez mandamentos e outras tantas leis.

6. A Lei não foi trazida ao povo para determinar quem estava salvo ou não, pois o povo de Israel em sua prepotência, acreditava que já estavam todos salvos, o que quer que acontecessem a eles. Qualquer que fosse o tipo de vida que levassem. Para eles a lei veio para harmonizar a vida de todos, na convivência com todos e com Deus.

7. Espiritualmente a lei não salva nem condena ninguém. O apóstolo Paulo disse que ela tinha dois grandes objetivos dentro dos planos do Senhor Deus. O livro de Hebreus lembra que ninguém foi salvo por causa dela, mas todos que foram salvos antes e depois de Jesus, foi só pela fé, pela fé que o Espírito planta em toda pessoa que se submete ao Seu convencimento, em qualquer época, lugar ou religião no mundo. Foi assim que gente dentro e fora do judaísmo e do cristianismo foi salva e tem sido salva.

8. Aos Romanos Paulo informa que a primeira função da lei de Deus, conhecida pelos judeus, é convencer todo ser humano que ele é pecador, convencer que indo para o inferno, toda pessoa é totalmente digna, não há nenhuma injustiça de Deus nisto. Esta primeira função da lei é dizer que todos pecaram, todos são pecadores, e, por isto, todos carecem da glória, do perdão, da misericórdia, da salvação de Deus.

9. Aos Gálatas, brilhantemente, Paulo também informa o segundo grande objetivo da chamada Lei de Deus ou Lei Mosaica, é o de apontar a fé como forma de ser perdoado de sua condição pecaminosa. Ele diz que todos foram nivelados abaixo do pecado e que a Lei serve como aio, ponte, para se chegar à fé dada pelo Espírito a todos que passam pelo novo nascimento; então diz, depois que veio a fé, a pessoa não precisa mais desta ponte.

10. Qual a função da Lei? Ela ainda cumpre estas funções na vida de todos que ainda não passaram pelo novo nascimento, ela ainda é importante para pessoas se reconhecerem pecadores; porém a Bíblia diz que depois que cumpre esta função, então ela não tem mais valia nenhuma. 



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Loucos


0130

SE OS LOUCOS NÃO TEM ENTENDIMENTO, COMO PODEM SER CONDENADOS AO INFERNO?

Deus quer salvar o maior número possível de pessoas. Para uma pessoa ser salva é preciso que ela se submeta ao convencimento do Espírito, que o informa seu estado de condenação. Isto é feito pelo Espírito da melhor maneira para que a pessoa, dentro de cada um de seus limites, possa compreender. Todos que se submeterem a isto, passam pela conversão, também operada pelo Espírito. É claro que Deus ama os loucos, e para cada situação Ele tem um jeito de convencer tais pessoas. Confiemos no amor dEle e no jeito sábio dEle agir com este amor. - 294



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Luz do Mundo

O QUE SIGNIFICA SER LUZ DO MUNDO?

1. Essa ilustração não parece ser da Cultura Apocalíptica, então não tem significados escatológicos e complicados para o entendimento em nossa atualidade.

2. Tudo indica que seja da lavra de Jesus e tem muito a ver com seu tempo e com a importância pessoal e coletiva da luz durante o dia e na noite

3. A importância principal, da luz, é a iluminação verdadeira de erros, acertos, opções, sem subterfúgios testemunhada naturalmente por quem se beneficia; não precisa que a luz aponte erros, julgue e condene

4. A importância secundária é que incentiva consertos e mudanças, provoca a busca de soluções nas pessoas alcançadas pela luz.

5. Outra importância secundária é que é querida, ela atrai pessoas para si pois inspira confiança, segurança, paz, tranquilidade.

6. Outra importância secundária, é que ela espanta maldades, perigos, pois quem quer atuar no erro e pecados, foge da luz para que não seja descoberto pelos outros.

7. Jesus Cristo utiliza esta ilustração em relação a si que veio também trazer e mostrar solução para a salvação das pessoas sem precisar julgar ou condenar ninguém, como Ele mesmo disse..

8. Jesus também diz que os salvos são luz do mundo, e isto os fazem bem aventurados, e quanto mais bem aventurados, mais se tornam luz para este mundo, em nome do Senhor.

9. O joio é uma maldade interessante, eles não são luz para o mundo, mas diferente do não religioso, eles não fogem da luz, pelo contrário, ficam bem perto dos salvos para agirem com seus corações maus, usando o nome de Jesus e sendo protegidos contra o mundo, por estarem misturados com os salvos, com a luz.

10. Jesus afirma que o salvo é bem aventurado, e isto o faz luz do mundo, e o salvo está no mundo como estratégia de Deus para que as pessoas vejam e desfrutem de sua convivência e, assim, glorifiquem a Ele com Sua salvação, como acontecia com a igreja de Jerusalém naquela cidade.


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Mal

SE DEUS É AMOR, POR QUE O MAL SEMPRE VENCE
  1. Quando Deus quis criar o ser humano, Ele tinha duas opções, que a criatura fosse tipo robôs, apenas atendesse o que estaria programado para ele, como os animais irracionais e seus instintos, e como os anjos que são programados para a obediência, sem opção de desobediência; ou a criatura fosse pessoal, individual, que tivesse vontade própria, que tivesse livre arbítrio. Deus optou pela segunda alternativa.
  2. Para que o ser humano fosse assim, um ser pessoal, no projeto de Deus, Ele, então, criou estes seres com características que a Bíblia denomina "imagem e Semelhança" de Deus. Isso quer dizer que há muitos privilégios nisto, e muitas responsabilidades também.
  3. Imagem e Semelhança é a capacidade que todo ser humano sadio tem de saber o bem e o mal, o que é bem e suas consequências, e o que é mal e sua consequências; também a capacidade de escolher entre uma coisa ou outra, muitas vezes até contrariando seus instintos, o que é além dos animais irracionais; e, também, a capacidade de ser respeitado por Deus em suas escolhas. Deus respeita o que qualquer homem escolher e preferir, mesmo que seja contra Sua vontade, o que é sempre o melhor para o próprio indivíduo. Ele não obriga ninguém a nada.
  4. A Bíblia diz que há uma luta interior em cada homem, por causa dessa imagem e semelhança; o espírito inclina a pessoa para o bem, para a obediência, para o amor a si e aos outros, enquanto o velho homem, a carnalidade, inclina para a desobediência, para o mal contra si e contra os outros; usando uma ilustarção muito conhecida, o lobo que estiver mais alimentado pela pessoa é quem mais o conduz, é quem ganha esta luta.
  5. É assim que o mal sempre vence, é por causa dessa inclinação carnal sempre vencendo na maioria das pessoas. Há dois fortes motivos para esta vitória constante: Um motivo é que este lado maligno é violento, maldoso, amedrontador, e sendo capaz de prejudicar a sim mesmo, ele é capaz de prejudicar qualquer outra pessoa, então ele é assediador de muitas forma para conseguir seu intento. O outro motivo é que a inclinação para o bem é sempre pacífico e pacificador, ele é tranquilo, não gosta de violência, foge dela e dá mais espaços para que o mal se alastre.
  6. Este mesmo princípio de entendimento se verifica nas religiões por serem formadas por joio que é parte sadia de qualquer religião, e o joio que é a parte maldosa, perversa, maligna em toda religião. Acontece também em tudo mais, em toda profissão, em toda sociedade, no mundo todo e isto explica por que o mal é tão presente todo o tempo em todo canto do mundo.
  7. Quanto a Deus, há duas atitudes que precisamos deixar claras e nunca esquecer: Uma é que Ele respeita o ser humano, respeita suas decisões e preferências, Ele nunca obriga ninguém a nada, mesmo que seja por sua vontade de ver o melhor para todas as pessoas. A segunda atitude é que, por Seu amor para com cada indivíduo, ele de antemão capacitou todo mundo a ser feliz mesmo diante das piores condições, é isto que faz toda pessoa ter condição de ser resiliente sob qualquer situação.
  8. Foi isso que Jesus quis avisar quando disse aos discípulos, que no mundo haveríamos de sofrer muitas aflições, mas, como Ele, seríamos capazes a vitórias, foi nos dadas todas as condições, para sermos vencedores; todo mundo está habilitado nisto, principalmente as pessoas que estejam mais próximas dEle.
  9. Isso é tão interessante que mesmo havendo aflições no mundo, a Bíblia afirma que a vida eterna começa agora, e vida eterna tem a ver com o que Jesus disse que é vida abundante... mesmo num mundo de muito sofrimento sempre vencedor.
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DEUS LIVRA PESSOAS DO MAL?
  1. Proteção contra o mal tem sido entendido como o motivo principal e primeiro de todo ser humano buscar a relação com uma divindade. Foi com este motivo que surgiram todas as religiões  As pessoas buscam proteção sobrenatural contra males naturais e sobrenaturais, reais ou irreais.

  2. Um segundo motivo que termina gerando este primeiro, é o convencimento do Espírito em todo ser humano, desde os tempos de Adão até o última pessoa sobre a terra. Ao estar convencido de sua situação pecaminosa, o ser humano se sente desprotegido de muitas formas, então ele busca ter uma relação com Deus, ou para obter esta proteção perdida ou para ganhar esta proteção por que está em relação saudável com a divindade.

  3. Dizer que religião, ou religiosidade para com a divindade, vai afastar as pessoas de dificuldades é um engano produzido pela ingenuidade, pelo otimismo ou pela alienação proposital. Sempre houve muito desta mentira em toda história do cristianismo, quando de outras religiões.

  4. Entre outros escritores não envolvidos neste engano, Paulo afirmou, até por sua própria experiência, que ao religioso, no caso, o cristão, está determinado que ele vai padecer, pagar um preço, principalmente quando ele terá que enfrentar seus próprio desejos, seus próprios interesses, pois embora guiado pelo Espírito, um salvo tem o velho homem ainda muito ativo.

  5. É claro que o joio, aquele que pensa ou que quer mostrar aos outros que ele é cristão, e estes geralmente são exagerados, padecem menos, pois ele sempre encontra bons motivos espiritualizados para atender aos anseios de seu coração carnal, ele sempre encontra bons motivos para adorar a Deus fazendo exatamente tudo que o Senhor não quer que ele seja ou faça.

  6. Jesus cristo, por sua vez, não permitiu nenhum engano no que oferecia às pessoas. Em vários momentos, até com sua própria vida, e sua morte, mostrando em sua própria pele, que o religioso sempre encontrará aflições em sua vida, em sua estadia nesse mundo, em suas relações com outras pessoas, e até consigo mesmo. 

  7. O sistema que rege o mundo é terrível; o sistema de mamom é ganancioso, e egoísta, é contra tudo e todos que se mostrem favoráveis aos interesses de Deus. Qual o interesse de Deus? Amar o mundo, amar todas as pessoas. Para isto tudo que faz é na busca de 1-alcançar todas asa pessoas sem nenhuma exceção, 2-abençoar cada uma delas, 3-atrair respeitosamente cada uma, e 3-salvar o máximo possível delas.

  8. Assim, já está muito claro que Deus não livra ninguém das aflições deste mundo. Isso ficou bem evidente em Jesus, o próprio Deus, sofreu o pão que o diabo amassou (modo de falar). Ficar exigindo que nos livre dos sofrimentos da vida, é perda de tempo, por que isso Ele não faz com ninguém. Tentar obrigar Ele a fazer isto com jejum, oração, 7cultos,  e outros artifícios, outras barganhas, não muda a maneira de Deus agir.

  9. Mas o que Ele faz para nos proteger e abençoar diante das dificuldades? O que Ele sempre fez com todos os Seus amados? Paulo, em sua experiência com isto, disse bem: 1-todas as nossas aflições são de origem existencial, nada é sobrenatural, nada vem da parte do diabo, digamos assim. 2-Deus só permite um problema até onde podemos suportar, até onde nossas forças aguentam. 3-Quando Ele percebe que a aflição está além do podemos suportar, Ele nos da uma condição extra para que possamos suportar de maneira sadia. É por causa disto tudo que o próprio Paulo afirma que o Senhor faz com todas as coisas boas e ruins contribuam para o nosso bem, pois ele nos ama e quer o melhor para cada um de nós.

  10. Outra informação essencial nisto, é que o nosso Deus é onisciente, sabe de tudo sobre nós, muito antes de qualquer coisa nos atingir, e desde então Ele está trabalhando de um jeito ou outro, para nos preparar para aquele momento, inclusive preparando outras pessoas para serem anjos dEle para nos ajudar no enfrentamento e vitória sobre tais aflições. Podemos descansar nessa maneira carinhosa e perfeita de Deus agir com a gente nestas dificuldades.

  11. Uma pergunta que surge é: Por que, em vez de tudo isto, Ele não age diretamente na aflição nos impedindo de viver cada um delas? Bom, este é o preço do livre arbítrio, é o preço do sermos criados à Sua imagem e semelhança, pois isso inclui o respeito a nós, ao que decidirmos, ao que somos e fazemos, inclui o respeito às consequências desta liberdade que tem conosco. Ele não nos quer robôs, então há consequências nisto.


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Maldição

DEUS AMALDIÇOOU ALGUMAS NAÇÕES
  1. Pessoas que não conhecem Deus, não conhecem o amor de Deus, estão muito longe da Revelação dEle para a humanidade, manifestada completa em Jesus Cristo é quem tem afirmado, defendido e acreditado nisto, que o Senhor tem algumas nações no mundo como amaldiçoadas.
  2. O pensamento do cristianismo joio, aliado da visão capitalista, anterior até ao próprio capitalismo, tem usado este argumento para defender que riquezas e abundâncias são maneiras de Deus abençoar as pessoas. Tudo isto para justificar a existência e atuação dos gananciosos no mundo, explorando as multidões alienadas e conduzir estes a serem defensores de seus exploradores.
  3. Fazem tudo isto, mesmo com Jesus dizendo ao contrário para o jovem rico, confirmando que é impossível um rico continuar rico, sendo seu seguidor.
  4. Deus ama todas as pessoas, inclusive todos os ricos, a pesar de serem ricos, e, também, ama todas as naões, e, sendo amor, nunca consguiria amaldiçoar qualquer nação, qualquer pessoa.
  5. Quando Moisés entendeu que Deus amaldiçoara a Caim e sua decendência, Cão e Jafé e suas descendências, na verdade Moisés cometia mais um dos muitos erros que teve na compreensão da Revelação divina. Jesus jamais confirmaria estes erros, pois Deus ama a todos, independente das circunstânicas e preferências.
  6. Pessoas e nações estão todas submetidas ao alerta de Jesus: no mundo tereis aflições, e Paulo complementa: o amor ao dinheiro, às riquezas, ao lucro, é a causa de todos os males, de todas as aflições, de todas as limitações sociais.
  7. Quando Deus deu inteligência a uns para ganhar dinheiro, deu para que ele cuidadsse do coletivo, de todos, para o bem de todos, não para enriquecimento pessoal, mas de todos, como acontecia na Igreja de Jerusalém nos anos 30 depois de Cristo.
  8. Os países da África são pobres, por que os países europeus, principalmente os cristãos, foram àquele continente e roubaram de lá toda a riqueza, inclusive os homens e mulheres mais fortes para serem vendidos como escravos. Não foram amaldiçoados por Deus, mas foram vítimas do cristianismo joio capitalista europeu e americano.
  9. As pessoas são pobres e muitas miseráveis, não por que seja do gosto de Deus, nem por serem amaldiçoadas, mas por que os gananciosos se enriqueceram tirando destas pessoas muitas das condições e oportunidades que poderiam ter, para enriquecerem ainda mais as suas fortunas. O Cristianismo joio tem dado todo apoio a estes gananciosos, também com a justificativa que eles são mais abençoados por Deus, e suas vítimas são amaldiçoadas.
  10. Quem prega e acredita que Deus amaldiçoar nações e pessoas, demonstra claramente que não conhecem a Deus, Seu amor e Seu anseio de ver todo mundo igualmente feliz e desfrutante da Sua criação e Suas misericórdias.




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Matusalém


0205

MATUSALÉM ERA DE QUE LINHAGEM?

Dois destaques nesta resposta: Um destaque é que Matusalém era da descendência de Sete, o que a Bíblia chama de “filhos de Deus”, contrapondo a descendência de Caim, chamados de “filhos dos homens” por causa do pecado de Caim. O segundo destaque é que Matusalém é apontado na Bíblia como o que mais viveu; para os hebreus os números tem significados e não exatamente marcação do tempo. Matusalém viveu mais e é entendido como tendo sido o mais abençoado dos homens de seu tempo. Enoque viveu menos, mas andou com Deus, este era mais achegado a Deus. - 299




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Milagre

MILAGRE PROVA QUE O MILAGREIRO É DE DEUS
vídeo-resposta  -  M))24

1. Há uma prática muito comum que vem de muito antes do judaísmo, e é a de entender que tudo sem explicação vem do sobrenatural, se for uma coisa boa é porque veio de Deus, se for uma coisa ruim, ou considerada ruim, é por que veio de alguma entidade ruim, a qual entre os cristãos é chamado de diabo.

2. .Quando uma pessoa faz algo considerado milagre, é logo entendido como sendo uma pessoa da parte de Deus, nunca se imagina que ele é da parte do maligno.

3. Isso termina confundindo muito as pessoas, os incautos, os desinformados, os que se deixam levar facilmente pelos enganos.

4. Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, isso quer dizer que temos em nós, entre outras coisas maravilhosas, muita semelhança com a onipotência divina, todos nós, de uma forma ou outra, fazemos coisas extra naturais acontecerem o tempo todo, sempre de forma inconsciente, involuntária e muitas vezes nem ficamos sabendo o que fizemos.

5. É baseado nesta realidade que Jesus afirmou que o que falamos nos contamina, se falamos coisas boas, alimentamos nosso coração de coisas boas. Se falamos em saúde, saúde teremos. Se falamos em doenças elas chegam. Se falamos contra a vida e outras pessoas, isso se torna negativo para nós mesmos e para outras pessoas. Se falamos coisas positivas da vida e de outras pessoas, isso nos trará benefícios de muitas formas e também para as outras pessoas.

6. Já que nós temos todo este potencial, e as outras pessoas também, então todas as vezes que, religiosamente ou não, inconscientemente ou não, a gente desperta este potencial nosso e dos outros, milagres acontecem na nossa vida, na vida das pessoas ao nosso redor, e nos ambientes por onde passamos.

7. Então, este potencial de milagres independe de estar coerente ou não com a vontade de Deus, pois é um potencial que todos temos e que muitas vezes surte efeito sobre nós e sobre as pessoas ao nosso redor.

8. Deus ama a todas as pessoas, e criou todas com este potencial, já que todas foram criadas à Sua imagem e semelhança, então pessoas boas ou aquelas consideradas más, todas tem este potencial e estão sempre usando.

9. Aquelas pessoas que, de alguma forma, religiosa ou não, sabem disto e buscam desenvolver, praticar mais, observar mais, estas terminam usando mais, e, infelizmente, muitas vezes usam para praticar enganos nas outras pessoas, isso acontece muito.

10. Assim, a resposta para esta pergunta é a seguinte: Fazer milagres não é prova de que a pessoa está com Deus ou é envidada dEle, inclusive foi o que Jesus lembrou quando disse que muitos iriam fazer milagres em nome dEle, e que iria dizer o seguinte: Apartem-se de mim, pois praticam a iniquidade fazendo o engano que fazem.



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Ministério

0123

QUANTOS MINISTÉRIOS, QUANTO TEMPO CADA...

Três ministérios pastorais

(1) Igreja Batista do Barro 1982-86

(2) Igreja Batista em Iguaí 1986-91

(3) Igr Bat Central TxFreitas 1992-2020

Pastorado 4... Pastor de sem igreja

Atendimento Psicológico

Culto Matutino Terapêutico

Outros projetos - Teolog






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Miséria


0211

POR QUE DEUS PERMITE A MISÉRIA ENTRE SERES HUMANOS?

Deus criou o ser humano segundo Sua imagem e semelhança. Entre outras coisas, isto significa que Ele respeita as deciões e vontades, bem como as consequencias disto na vida do ser humano. Quando praticamos algum mau, isto nos atinge, e atinge as outras pessoas também. A Bíblia diz que a ganância é a causa de todos os males, assim os males que existem, inclusive a miséria, é resultado da ganância de algumas pessoas no mundo. Deus permite que eles sejam assim contra tudo e todos, e permite as consequencias contra eles e todas as outras pessoas. No entanto, Deus age de muitas maneiras, para que a felicidade de todo ser humano não dependa destes males provenientes da maldade da ganância dos outros. - 305



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Morte


EXISTE COMUNICAÇÃO COM MORTOS?

1. Devemos esclarecer que temos uma opinião-crença e respeitamos quem pense diferente, e defendemos o direito de se pensar diferente sobre o assunto, até por que acreditar numa coisa ou outra não salva nem tira salvação de ninguém.

2. Baseado no que Moisés entendeu, de que Deus abominava a prática religiosa dos cananeus em consultar mortos, temos nossa opinião, embora saibamos bem que Moisés entendeu muita coisa totalmente fora e diferente do que a Revelação lhe instruiu.

3. Baseado na experiência de Saul em relação a Samuel, quando buscou meios considerados escusos para estar e consultar este, embora já estivesse morto. Embora, também, saibamos que o escritor de Samuel, em outros eventos, também teve entendimento diverso da Revelação, diferente do ensino de Jesus, como por exemplo entender que foi um espírito mau da parte de Deus que incitou Davi a contar o povo desobedecendo o próprio Deus.

4. Baseado na parábola do rico e Lázaro quando Jesus mencionou que havia um grande abismo entre os vivos e os mortos, e quando na parábola, Deus rejeitou a ideia do rico em mandar mortos alertarem seus irmãos a respeito do inferno. Também consideramos que não se pode usar parábolas para formatizar doutrinas, pois elas são apenas ilustrações de ensinos específicos e este não era o ensino específico que Jesus estava dando para citar esta parábola.

5. Baseado no ensino de Hebreus quando afirma que ao homem está ordenado morrerem uma só vez e logo após isto, o juízo final. Juízo aí não é julgamento, mas a aplicação do julgamento, ou céu ou inferno. Dá a entender que não há espaço para ocorrer qualquer comunicação com os vivos.

6. Baseado nas afirmativas de Paulo aos tessalonicenses no ano 51 dC, e depois aos filipenses no ano 60 dC. quando primeiro disse que ao morrer as pessoas ficam no sepulcro esperando a volta de Jesus, e depois, mais tarde, afirma que não fica no sepulcro, mas parte logo para estar com Jesus ou não.

7. Baseado na lógica do plano da graça de Deus. O grande objetivo do Senhor é alcançar, abençoar, atrair e salvar. Se a comunicação com mortos ajudasse nisto, Deus não faria isto esporadicamente, mas corriqueiramente mesmo com as pessoas não crendo ou não concordando.
8. Afirmamos que não há essa comunicação. O que possa parecer ser comunicação com mortos, tem respostas naturais e não sobrenaturais, é algo ainda não compreensivo ao entendimento humano ou é um fenômeno da imagem e semelhança.

9. Fenômenos do Imagem e Semelhança podem dar a entender isto sobre comunicação com mortos. Deus é onipresente, onipotente e onisciente. Criados à Sua imagem e semelhança, não temos estes mesmos atributos, mas nos assemelhamos com tudo isto. A Parapsicologia afirma que dentro de 50 metros podemos materializar o que inconscientemente quisermos, inclusive pessoas, e outras pessoas podem até ver. Semelhantes à onisciência, podemos saber de coisas que outras sabem, mortos ou vivos.

10. Quanto ao episódio quando Jesus esteve na transfiguração, com Moisés e Elias, podemos ter três entendimentos: Um é que estes dois mortos estavam realmente ali materializados aos olhos dos apóstolos; outro entendimento é que estiveram isolados num monte, mas que a presença dos mortos foi simbólica, um representando a lei, e o outro os profetas, as duas partes da Bíblia hebraica daquele tempo de Jesus. O outro entendimento é que nem o evento no monte, nem a materialização dos mortos foi algo acontecido fisicamente, mas somente simbolicamente.

11. Outro episódio semelhante a este da transfiguração, é o que a Bíblia registra, que quando Jesus morreu, o véu do templo se rasgou de cima a baixo, e muitos mortos ressuscitaram e entraram na cidade; porém Josefo e outros historiadores não registraram esta ocorrência, eram puro simbolismo do significado da morte de Jesus para o judaísmo e para toda humanidade.



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Mulher

É CERTO CULPAR A MULHER PELA QUEDA DE ADÃO?

Não. Os textos de Gênesis 1 a 11, que inclui a queda de Adão, não são textos precisos. Na verdade, Moisés recebeu vários registros de acontecimentos anteriores a Abraão; assim ele reinterpretou os textos em relação à Sua teologia, e colocou no seu primeiro livro. Ele colocou os textos que explicavam muitos preconceitos que ele e o seu tempo tinha: a maldade no mundo e nas pessoas, a submissão da mulher, o dilúvio, as nações abençoadas e as não abençoadas, e outras coisas. Além disto tudo, a Bíblia diz que cada um dará conta de si, ninguém vai poder culpar ninguém de seus pecados. - 302




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FEMINISMO É PECADO CONTRA DEUS?

O feminismo não é, mas a misoginia sim. Feminismo é uma luta sistemática e pacífica para educar a sociedade a agradar a Deus tendo todo respeito possível às mulheres, e a tudo que representam como pessoas, e como anjas que são para todo mundo. O que pode acontecer é que uma pessoa use o feminismo como argumento para agir fora dos ensinos do amor de Deus. Inclusive use até a Bíblia e os machismos culturais dos escritores dela para desrespeitarem as mulheres e o direito que elas têm na vida em sociedade. - 298



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MULHER DEVE SER SUBMISSA AO MARIDO?

  1. Antes de tudo, é muitíssimo importante reconhecer que o pensamento teológico de Moisés e do Antigo e Novo Tetamento está baseado num machismo exagerado da época quando cada texto e escritor viveu. Conscientemente ou não, cada escritor foi levado a entender uma premissa importante à Graça... evitar ao máximo todo tipo de escândalo, nada deve ser impedimento para as pessoas encontrarem a salvação, mesmo que o salvo tenha que pagar algum preço nisto. Em cada época o não-machismo poderia ser um empecilho a ser evitado.
  2. Para sabermos a verdadeira vontade de Deus, sobre este ou qualquer outro assunto tratado pelos escritores bíblicos na compreensão limitada e humana que tiveram em relação à revelação divina, é perguntar a Jesus... Senhor Jesus, a mulher deve ser submissa ao marido? Se ele disser sim, ou não, então identificaremos a vontade real do Senhor Deus para o bem de todas as pessoas.
  3. Quando Jesus menciona "Deixará o homem seu pai e mãe e juntar-se-á a sua mulher, ele contempla o pensamento da iniciativa masculina, portanto sua autoridade sobre a casa, sobre a família, sobre sua esposa... por tanto a resposta de Jesus é sim, a mulher deve ser submissao ao marido.
  4. Mas, analisando o que isso quer dizer, podemos perceber que não se trata da maneira como isso sempre foi e tem sido tratado. Não assume inferioridade de gênero, nem a questão do sexo frágil, ou qualquer outro motivo semelhante a estes. Para Deus, homem e mulher são pessoas igualmente capazes, e igualmente limitados em vários fatores.
  5. Quando Jesus fomenta a autoridade do homem sobre a mulher, tem a ver com responsabilidades que ele tem diante do Senhor, dele mesmo, diante dela e da sociedade em geral. Responsabilidade essa, que exige essa submissão, como é essencial para qualquer autoridade que todos temos sobre nós, e que carecem das condições para exerceber bem sua função.
  6. É claro que há muitos casos em que, por vários motivos, o homem não exercer ou não pode exercer esta autoridade sobre sua casa, e família, então a mulher assume esta função e deve ser tratada com esta submissão necessária, até por seu marido, e isto não desmerece o homem, embora culturalmente ou a infantilidade do mesmo, o faça sentir-se diminuido com esta situação. Neste caso, recomenda-se que a mulher seja sábia, como naturalmente sabem ser, para que tal prejuízo seja minimizado para o bem dela e da família.
  7. Pela coerência da vontade de Deus nesse sentido, a submissão à autoridade do marido sobre a casa deve facilitar o bem coletivo da família. Nos casos em que a submissão não produz este resultado, então está no momento da mulher não ser submissa e assumir a autoridade do marido, e este assumir a submissão.
  8. Algo a ser considerado também é quando a Bíblia lembra que o homem deve buscar viver ao máximo possível, o seu amor para com a esposa. Tem a ver com o amor eros, o amor sentimento, mas tem muito mais a ver com o amor agape, o amor decisão, o querer amar a esposa, haja o que houver, custe o que custar.  Assim a Bíblia dá a mesma ênfase, para que a esposa submeta-se ao marido e este ame sua esposa. Fazendo isso, qualquer esposa terá prazer em submeter-se, e qualquer marido terá prazer em empenhar-se no amor para com a esposa.
  9. O que facilita muito a submissão da mulher, obedecendo aos propósitos divinos, é estar focada, não na possível dignidade do marido, mas no bem comum familiar, alguém deve ser o líder da casa, por vários motivos, e, por vários fatores, físicos, emocionais, comprometedores, e talvez até por fatores limitantes, o homem foi apontado como razoável para esta função.
  10. O importante nisto, não é o homem, ou a mulher, as virtudes de um ou do outro, mas o bem familiar; o interesse de Deus é que a liderança promova a felicidade da casa. Nesse sentido, muitas vezes, até na Bíblia, mulheres desobedeceram seus maridos ou até exerceram liderança indireta em suas casas. Isso é possível quando usam de sabedoria para incentivar, estimular e até usar de "submissões estratégicas" conduzindo as decisões do líder ao bem de todos. - 328



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Mundanismo


MUNDANISMO OFENDE A DEUS?
  1. Primeiro precisamos identificar o que seja mundanismo, e para isto, precisamos identificar quem tem autorização e autoridade para definir isto. Fato é que este termo tem sido mal definido e por pessoas e entidades sem nenhuma autoridade para isto.
  2. Devemos tem em mente somente Deus, Seu amor e, com tudo isto, sua compreensão a nosso respeito como seres humanos e todos os limites que isto determina em nossa vivência com Ele.
  3. Outro aspecto importante para chegarmos a uma resposta adequada a esta questão, é entender que Deus nunca é ofendido por nada que sejamos ou nada que façamos. Quando se ama, nunca se ofende com o amado, é isto que 1Coríntios 13 afirma sobre o amor agape, este amor que Deus tem por nós. Ao contrário, quem ama nunca se ofende, nunca suspeita mal.
  4. Bom, já sabemos até aqui que o que quer que seja considerado mundanismo, não pode ser usado o critério de ofensa a Deus, neste aspecto, nada é mundanismo, Ele nunca é ofendido por nada ou ninguém. Isso é expressado em Jesus na cruz: Pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem.
  5. Com isto, podemos dizer que a ideia de mundanismo como uma expressão negativa, ruim espiritualmente, é tudo que ofenda quem pratica ou quem se deseja ofender com algum feito. Assim é pecado, não ofende Deus, mas entristece Ele que ama todas as pessoas sem nenhuma exceção.
  6. Se mundanismo é tudo que ofende, no mínimo, uma pessoa, temos que considerar se o feito é intencional ou não, se há o desejo de ofender com o que se está fazendo. Havendo intenção inicial e continuada, o feito é claramente ofensivo, e, por este critério usado, torna-se mundanismo.
  7. A Bíblia usa critérios que afirmam três situações: o sacro que é feito com interesse de agradar a Deus; o profano é o feito cotidiano sem intenção de agradar a Deus; e o anátema, o que é dedicado à destruição para agradar a Deus. Então, o que seria mundano? Tanto o sacro quanto o profano são agradáveis a Deus, promovem intencionalmente o bem das pessoas.
  8. Tudo que seja feito com a intenção de ser bênçãos para pessoas, principalmente para o coletivo, é agradável a Deus, pois o Senhor que o melhor para todas as pessoas, quer o bem de todos, quer a felicidade geral de todos.
  9. Ao contrário disto, tudo que a boa intenção de pessoas em querer agradar a Deus, intencionalmente promova infelicidade e tristeza a outros, com a roupagem religiosa ou de espiritualidade, é, então, mundano, é pernicioso, é totalmente desagradável ao Senhor.
  10. Então, assim, o critério para se saber o que seja mundano, aos olhos de Deus, é tudo que produza tristeza, prejuízos, desagrados coletivos, infelicidades, insanidades físicas, mentais, emocionais, sociais, existenciais, principalmente se for intencional.



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Mundo



0212

O QUE QUER DIZER: O MUNDO JAZ NO MALIGNO?

Quer dizer que quando aconteceu a Queda de Adão, e aquilo passou a toda sua descendência, e aquilo passou a prejudicar toda natureza criada, de muitas formas, o mundo todo ficou sob o domínio do mal, sob o domínio de tudo que desagrada a Deus, o Criador. É neste sentido que a Bíblia fala que satanás é o senhor deste século. Tudo está sob o domínio dEle. A função da Graça de Deus é recuperar o máximo possível de pessoas desta situação. - 306


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JESUS MORREU PELO MUNDO INTEIRO OU NÃO?

1. Este é um grande debate para o joio, este tipo de cristão não acredita no amor de Deus para todo mundo, mas para alguns, para os dignos, para os obedientes, que como houvesse algum digno ou obediente diante do Senhor Deus.

2. Jesus morreu na cruz por todo o mundo ou somente por aqueles que se submeteriam à graça, e, assim, chegassem a usufruir desta morte para sua salvação eterna?

3. João, a apostolo do amor, com sua visão de trigo, declarou em sua primeira carta, que Jesus morreu na cruz, sim, por todo o mundo; isso concorda com Jesus quando afirmou que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito à morte

4. Se Ele morreu na cruz por todas as pessoas, por que muita gente não vai ser salva para a eternidade com Ele? Na verdade são duas coisas diferentes, em momentos diferentes que precisamos compreender o processo.

5. No texto de João em sua primeira carta ele afirma que Jesus fez um papel completo de advogado por todo mundo. Ele assumiu nossa dívida pecaminosa e tronou-se nosso representante legal-espiritual.

6. O processo é semelhante ao que acontece com todo advogado, como profissional, ele está apto a representar qualquer pessoa em qualquer situação ou ilegalidade. Qualquer pessoa pode ter seus serviços e ser bem representado por ele diante de qualquer juiz ou tribunal.

7. Todo o potencial do advogado está disponível, mas este só pode atuar como representante legal de alguém, quando o cliente lhe autoriza a fazer isto. Deve haver uma vontade declarada para então o advogado poder atuar como advogado. Assim também é Jesus para qualquer pessoa no mundo.

8. Ele morreu na cruz por todo o mundo? Sim, e isto o faz autorizado pela justiça divina em advogar por qualquer pessoa, por qualquer pecador.

9. Quando é que damos esta autorização para O termos como nosso advogado salvador? Antes dos tempos de Cristo, e depois, toda pessoa dá esta autorização, diante do Senhor Deus, quando a pessoa se submete ao convencimento do Espírito, quanto à sua situação pecaminosa. Quando nos submetemos a este convencimento, então desejamos mudanças em nós e no nosso relacionamento com Deus; a partir deste desejo, o Espírito opera todas as situações previstas pela Graça, 

10. Isso aconteceu dentro e fora do judaísmo nos tempos antes de Jesus, mesmo sem aquelas pessoas saberem sobre Jesus, e tem acontecido depois dEle, dentro e fora do cristianismo, mesmo sem as pessoas saberem bem sobre Ele.





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Onisciência



DEUS ESCOLHE MOMENTOS PRA SER ONISCIENTE?
  1. Muitas pessoas, teólogos e doutrinários acreditam e defendem a ideia de que /deus, sendo onisciente e amor, só permite o mal e suas consequencias por que muitas vezes prefere não saber algumas coisas, da mesma forma como pode todas as coisas e prefere não fazer coisas ruins. Não podemos limitar Deus a este ponto. Atendemos algumas questões e criamos outras mais sérias contra Contra o próprio Deus, o Seu Amor, Sua Justiça, e Sua santidade.
  2. Bom, duas situações temos que considerar, antes de tudo... Uma é que Ele é onisciente, isso quer dizer que Ele não sabe só o que vai acontecer em todas as épocas futuras, mas também, que Ele sabe tudo que poderia acontecer se fossem outras opções, e outras circunstâncias. Ele sabe todo que aconteceria em cada nível de mudança nos fatores que geram situações futuras.
  3. Outra situação essencial é a questão do tempo. O tempo de Deus não é o nosso, não acontece como o nosso, só estaremos amanhã, quando amanhã chegar. O de Deus não é assim. A eternidade está toda num segundo, Ele, agora, comparado com o nosso tempo, está no momento antes da fundação do mundo, no momento da morte de Jesus, neste exato momento e em todos os momentos futuros que haveremos de viver. Isso quer dizer que não tem como Ele saber de um momento e de outro não, pois, no tempo dEle, ao mesmo tempo Ele está em todos os momentos.
  4. Quando a gente cogita a ideia de um Deus que prefere não saber uma ou outra informação, demonstra um Deus fraco, não inteligente, um /deus que não sabe resolver problemas e dificuldades e por isso foge, se coloca indiferente e distante. Isso não é o caso de Deus, pois Ele, com tudo que é, e sabe, consegue transformar qualquer situação em bem, em algo proveitoso para o bem de todos que Ele ama.
  5. Por que Ele permite o mal? Primeiro por que este mundo é uma passagem, não é para aqui que Deus nos quer. Nos criou para viver neste mundo, por que sabia de antemão do pecado de Adão e das consequências dele para a eternidade. Para o céu ser céu, é preciso que só vá para lá o que pessoalmente queira ser preparados pelo Espírito, para lá. Cinco, dez, trinta, sessenta, cem anos que vivermos neste mundo é muito pouco para tudo que Dele preparou para nós. Então morrermos por resultado de catástrofes ou outros males não afeta o nosso bem, a nossa felicidade eterna.
  6. Também, Ele permite o mal e suas consequências, por que, nos projetos dEle para criar seres pessoais, independentes, e não robôs obedientes, aprouve a Ele respeitar nossas vontades, nossas preferências, nossas decisões, e também as consequências destas nossas determinações diante dEle. Sendo assim, Ele permite tudo, mesmo aquelas coisas que sabe serem prejudiciais a nós mesmos e aos outros, pessoas que Ele amam muito.
  7. Quando lembramos dessa permissão dEle para o que fazemos e preferimos, e as consequências contra nós e os outros, não podemos esquecer que, por amor, Ele capacitou a todos, de uma forma ou outra, para que fôssemos vitoriosos, abençoados, resilientes, e até criativos diante dos males que nos chegam mesmo quando não temos culpas por eles. Na verdade tudo necessário para nossa felicidade e realização está disponível para todas as pessoas... isso é uma demonstração do Seu amor para com todo o mundo.
  8. Falando nisto, a gente lembra também, o malefício do capitalismo e dos marqueteiros que usam seus conhecimentos para nos influenciar de tal forma que sempre achamos que felizes são só os que eles determinam, os que trabalham muito, mesmo que seja para eles, os que produzem muito, mesmo que seja par eles, e os que ganham muito dinheiro e tem o que querem, como eles. Isso inculca nas pessoas que a grande maioria não é feliz por que não está nestes critérios.
  9. Mas é claro que o capitalismo mente, e mente muito, este é o motivo por que o capitalismo se dá bem nas democracias, pois usam a liberdade que pregam para favorecerem suas mentiras. Se observarmos as estatísticas, o número maior de suicídios, depressões, estresses e outros males psíquicos, estão nos países mais ricos, os que parecem mais propícios à felicidade por terem e serem o que tem e são. Eles matam os países pobres que morrem sorrindo, e se matam por descobrirem que a felicidade não tem nada a ver com suas riquezas e explorações dos outros.
  10. Deus é onisciente, não tem como Ele não saber de todas as coisas. Ele é sábio, não tem como não usar todas as coisas ruins e boas para o Seu propósito em ser amor para com todas as pessoas, por piores que sejam as condições de cada uma. Além do mais, amando todas as pessoas, Ele anseia ser tudo que Ele é em benefício de todos os Seus amados.



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Oração


PEDIR NA ORAÇÃO É DEMONSTRAÇÃO DE FALTA DE FÉ?

Sim e Não. Sem dúvida que quanto mais fé nós temos, mais descansamos na vontade, sabedoria e poder de Deus, muitas vezes nem lembramos da aflição que vivemos, pois cremos que Ele sabe bem como nos ajudar. Agora, pedir também mostra anseios de um filho em relação ao seu pai, e Jesus pediu coisas a Deus, mas sempre com a condição de Deus ter a liberdade para fazer o que fosse da vontade dEle. - 300


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O QUE É TUDO QUE PEDIRDES RECEBEREIS DE DEUS?

Não significa que orando teremos Deus fazendo o que a gente quer. A Bíblia diz que não sabemos pedir adequadamente. Além de tudo cremos que Deus sabe bem o que é melhor para cada um de nós, dentro de Seus planos para todo o mundo, o plano dEle é muito melhor que o nosso melhor plano. Na verdade a Bíblia está afirmando que tudo que realmente queremos no que pedimos, é o que tenhamos o que precisamos para ser feliz e agradável ao Senhor, e que isto Ele vai sempre nos conceder, mesmo que não oremos, mesmo que nem nos atinemos para estas questões. - 295

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DEUS NÃO GOSTA DE PEDIDOS EM ORAÇÃO?

  1. Deus gosta e aprova tudo que faça o ser humano ser feliz e star bem consigo e com Ele. Quando estamos bem interiormente, espiritualmente, mais fácil ficamos para sermos instrumentos dEle para abençoar tudo e todos ao nosso redor, e o mundode, de algumas formas.
  2. Jesus orientou que orássemos pedindo, agradecendo e nos submetendo a Deus e Seus plantos e vontades, então isso mostra que Deus gosta quando estamos pedindo alguma coisa a Ele para nossa vida, e mais ainda para o bem de outras pessoas.
  3. O prórpio Jesus pediu algumas coisas a Deus, mas sempre interessado que fosse de acordo com a vontade do Senhor, o que sempre será para o bem de quem pede e de todos ao redor.
  4. Deus nunca vai responder uma oração fazendo algo que venha ferir Seu amor, Sua justiça e Sua santidade. Isso quer dizer que nunca vai atender um pedido que seja prejudicial a curto, médio ou longo prazo, a quem pede ou a outras pessoas. Jà sabemos que Deus ama igualmente a todas as pessoas, e quer o melhor para todas, da mesma forma.
  5. Sobre oração, é importante lembrar que pedindo ou não, Ele sempre vai buscar o melhor para cada um, seremos abençoado por ele, haja o que houver, pois nos amando, não ficará esperando nosso pedido para agir em nosso favor, ou dos outros.
  6. É claro que quando pedimos em oração, demonstramos que não estamos descansando em Seu amor, em Sua sabedoria e em Seu poder, pois quanto mais confiamos, mais descansamos, mais esquecemos, mais tranquilos ficamos... menos pedintes nos tornamos em nossas orações.
  7. Mas com nossas peditções, Deus compreende o tamanho de nossa maturidade, e vai relevando, tendo paciência, fazendo exatamente o que tem feito e sempre fará por nós e por todos, mesmo que nunca percebamos ou agradeçamos, pois, prinicipalmente, e acima de tudo, Ele nos ama muito.
  8. Outra coisa importante é que, com tudo isto, Ele sempre atende tudo que queremos quando fazemos um ou outro pedidio em nossas orações. Quando pedimos algo, apenas estamos pedindo segurança e felicidade, então, tudo que Ele nos proporciona responde tudo que venhamos pedir em nossas orações.
  9. Um dos perigos da petição é que ao pedirmos alguma coisa, ficamos focados naquilo, e quando Ele responde de outra forma, ou com outra coisa do que pedimos, perdemos muito do que Ele está nos dando, pois continuamos esperando o que pedimos e deixamos de desfrutar do melhor que o Senhor nos oferece.
  10. Portanto Deus gosta de nossos pedidos, é muito melhor que nada em relação à comunhão que Ele quer que tenhamos com Ele para o nosso bem e do coletivo onde estamos vivendo; porém a maturidade nos afasta dos pedidos em oração, e nos leva, cada vez mais, a observar o muito que Ele tem proporcionado para nosso dia a dia, e para nossas convivências com os outros, e com isto ganhamos muito mais. - 324

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DEUS NÃO RESPONDE ORAÇÕES?
  1. Duas perguntas: (1)Deus responde todas as orações?  (2)Deus atende todas as orações? São duas perguntas que parecem dizer a mesma coisa, mas não dizem a mesma coisa. Uma tem a ver com o Ele ser indiferente  ou não, e a outra é Ele ser serviçal ou não. As duas perguntas tem a ver com o paganismo e suas divindades: As intransigências para ouvir e responder, e a boa vontade em atender ou não o que se está pedindo à divindade.
  2. Deus Responde todas as orações? Não e Sim. A mesma coisa podemos dizer para a pergunta::Deus atende todas orações? Não e Sim.
  3. Ele não responde orações, quando entendemos que Sua resposta tem que ser a que esperamos que Ele dê, já que usamos o artifício de termos fé, de crermos que Ele é poderoso e pode todas as coisas. Isso é muito semelhante à experiência de Paulo, quando disse que orou ao Senhor para que o livrasse da enfermidade que tinha.
  4. Mas, é certo que o Senhor responde a toas as orações. A todas as orações. independe de quem esteja fazendo, pois Ele ama a todos e tem respeito e desejo de o melhor para todos. Há quem diga que Ele responde uma destas respostas: Sim, Não, Espere. Isso é algo muito limitado para Deus, Ele responde todos se sempre de um jeito próprio e satisfatório para cada um. Não temos que comparar uma resposta dada a alguém com outra dada a outra pessoa.
  5. Ele atende todas as orações? Não, Ele não atende, quando compreendemos que Ele vai responder do jeito que pedimos. Graças ao Senhor, Ele não atende do jeito que pedimos. A Bíblia diz que não sabemos pedir o que seja o melhor para nós, então, na maioria das vezes, se Ele atendesse aos nossos pedidos, seria uma catástrofe contra nós mesmos e contra tudo e todos ao nosso redor.
  6. Mas, Sim, ele atende todas as orações se entendermos o seguinte: Quando Ele atende uma oração minha, Ele considera não o que eu pedi, mas o que estou buscando naquilo que estou pedindo. Por exemplo, o paralítico no tanque de Betesda; ele precisava de alguém qu o empurrasse pra primeiro chegar à água onde acreditava-se que um anjo mexia e tornava a água curadora para o primeiro que ali chegasse. Jesus não atendeu o plano dele, mas atendeu o que mais ele queria com aquele plano.
  7. Quando é que Deus responde ou atende a toda oração? Sabemos que Ele é onisciente, antes da fundação do mundo conheceu todas as pessoas, inclusive suas carências, aflições e tudo mais. Ele ama a todas as pessoas, assim, desde lá capacitou a todas a serem resilientes, a terem em si todo potencial necessário para serem vitoriosas mesmo diante das aflições e limitações que tivessem nesse mundo; capacitações essas que ajudaria cada pessoa por si mesma, e ainda para ajudarem outras pessoas como sendo um bem para suas próprias vidas.
  8. Nenhum pedido de oração que seja apresentado ao Deus, por quem quer que seja, será algo novo para o Senhor, nenhuma dificuldade que alguém venha a ter, será novidade para o Seu amor; Ele sabe de tudo desde há muito tempo, e desde lá tem providenciado de tudo necessário, para o bem de todas as pessoas que Ele ama na face da terra.
  9. Outro aspecto interessante desse amor, é que para Ele agir, para Ele amar, para Ele providenciar meios para que cada um seja vencedor diante das lutas e dificuldades, não é necessário que lembremos ou avisemos a Ele; não é necessário dias e dias de oração ou jejum, não são necessários clamores ou barganhas, podemos descansar que Ele sempre soube como agir com as mais diferente dificuldades que enfrentemos, até mesmo aquelas que nem percebemos, nem chegaram ao nosso conhecimento.
  10. Por fim, outro fator que não podemos esquecer, Quanto mais confiamos, menos pedimos; quando mais descansamos, menos nos fatigamos; quando mais cremos no Seu amor, menos gastamos tempo pedindo, clamando, insistindo, forçando e até pedindo que outras pessoas orem com a gente como se tentando dissuadir ou sensibilizar Deus a fazer diferente do que Ele planejou de bom para nós.

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DE QUEM DEUS ATENDE MELHOR AS ORAÇÕES?

1. O paganismo nos fez herdar uma quantidade grande de questões em relação a Deus e a nossa relação com Ele.

2. Entre as questões herdadas, esta é uma das principais: Quem é mais atendido por Deus em suas orações?

3. Muitos querem saber, para poderem atuar no que for agradável a Deus para tê-los aos seus serviços através da oração.

4. A oração de uma grande maioria de cristãos é baseada somente na pidança, na busca de controlar as ações de Deus no que cada um entende ser o melhor para si e para o coletivo.

5. De quem Deus ouve e atende melhor as orações? Esta questão tem até dado diretrizes para a religiosidade de muita gente que se diz cristã, confiante em Deus e em Jesus.

6. Há duas respostas antagônicas para esta pergunta com tão pouca influência bíblica ou, mais especialmente, do Novo Testamento. Há nela, muito mais de carência humana para a arrogância e a presunção, do que de interesse em ser agradável ao Senhor.

7. A primeira resposta é que Deus não atende a ninguém melhor do que a qualquer outra pessoa. Há alguns fatores para isto: primeiro ninguém é digno em si mesmo para isto; segundo é que a própria Bíblia diz que ninguém sabe exatamente o que seja melhor para si ou para outrem, muito menos o que seja melhor para os propósitos do Senhor. Portanto, não há ninguém que seja atendido em suas orações, mais do que outras pessoas.

8. A segunda resposta é contrária à primeira já mencionada: Deus atende a todas as orações igualmente, com a mesma atenção e carinho, com o mesmo interesse e sabedoria. Na verdade, por mais que não saibamos o que seja melhor em nossas orações, uma coisa é certa, todos queremos o nosso bem. Quando pedimos algo a Deus, estamos pedindo algo que seja um meio para obtermos o nosso bem. Esse desejo final Ele atende de todo mundo, não há ninguém mais atendido nisto do que qualquer outra pessoa.

9. Outra coisa a se considerar nisto, é que o nosso bem pessoal depende muito do bem coletivo, depende do bem das outras pessoas. Assim, quando Deus atende este meu desejo para o meu bem, ao mesmo tempo, Ele está atendendo o bem dos outros, e isto vai gerar o meu bem. Assim, Deus nos atende individualmente, mas responde coletivamente. Todos saem ganhando com isto, e assim, Ele ganha muito também.

10. Quem tem orações mais atendidas por Deus? Os religiosos ou os não religiosos? Os mais dedicados a Ele, ou os menos dedicados? Os considerados pessoas boas ou os considerados pessoas más? Na verdade ninguém e todos ao mesmo tempo. Ninguém é mais privilegiado nisto que outros. O que pode acontecer é que os mais próximos dEle desfrutam melhor de suas respostas, porem todos são igualmente respondidos por Seu imenso amor sem acepção de pessoas.

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DEUS ESCUTA REZAS OU ORAÇÕES?

1. A prepoteencia dos reformadores, buscando condenar a Igreja Católica, passou a criticar as orações escritas e ritualizadas, e são chamadas de rezas

2. Interessante que perseguindo o que chamavam de rezas, criaram outras formas de rezas. Por exemplo além de algumas falas que são sempre repetidas nas orações públicas e individuais, temos encerrado nossas orações com um “em nome de Jesus, amém.”

3. Outro aspecto que devemos considerar são os Salmos. Aquelas composições, embora fossem musicais, eram orações lidas que individualmente e coletivamente, os hebreus apresentavam a Deus como sendo suas orações.

4. Nos nossos dias ainda incentivamos o uso dos Salmos como cânticos ou como orações, ainda utilizamos, de uma forma ou outra, como orações ao Senhor. Muitos decoram salmos inteiros ou versículos utilizam, muitas vezes, de alguma forma, como algum tipo de oração na sua relação com Deus.

5. Deus escutava as orações pelos Salmos? Mesmo estando escritos e repetidos por muitos várias vezes? Claro que escutava. Sobre tudo, Deus ama, e quem ama escuta, não importa os meios usados para isto.

6. O amor de Deus é tão grande, que Ele nos escuta até quando não oramos, ou quando não rezamos, Ele escuta.

7. Quando Ele falou sobre a oração padrão, a oração do Pai nosso, ele estava ensinando como orar e, ao mesmo tempo, dando um texto como oração. Ele escuta esta oração, esta reza? Sim, Escuta com muita alegria em Seu coração.

8. Também, quando falou sobre esta oração, Ele reclamou sobre as orações repetidas, mas não criticou a repetição, mas o uso da repetição para pressionar Deus a agir de alguma forma. Isso sim, inclui orações e rezas que fazemos insistindo e pressionando Deus a fazer algo que desejamos, como fazem os pagãos com seus deuses.

9. Aquela prepotência dos reformadores, inventando intolerâncias contra os católicos, atravessou os tempos e chegou até nós. O Deus injusto, desalmado, que nos foi ensinado no evangelicalismo não escuta rezas pois estas são feitas por católicos, ele só escuta orações, pois estas são feitas por evangélicos. Isso prova o quanto não conhecemos Deus, quando não conhecemos o amor dEle, quanto não conhecemos a Sua revelação de amor.

10. Deus escuta orações ou rezas? Esta é a pergunta, podemos afirmar, sem dúvida nenhuma, que o amor dEle para com todas as pessoas, o leva a ter o maior prazer em ouvir qualquer pessoa, qualquer tipo de oração, qualquer tipo de reza, qualquer tipo de meditação ou qualquer outra coisa que inventemos. Deus é Deus, Ele não é patrimônio de religião nenhuma, de denominação nenhuma, muito menos de preconceitos, intolerâncias e arrogâncias.

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O QUE SÃO ORAÇÕES FORTES?

1. Está sendo muito comum vê pregadores defendendo, divulgando este tipo de coisa. Isso tem muito a ver com questão de audiência, atrair mais gente para um pregador ou para o programa que ele dirige.

2. Oração considerada forte é a negação de todo corpo doutrinário do cristianismo. Nenhuma religião ou denominação religiosa séria, realmente comprometida com sua divindade, banca este tipo de ensino ou prática.

3. Oração forte é do pensamento pagão, onde a divindade é indiferente aos seus adoradores, e estes para obterem alguma atenção ou alguma bênção, precisam se submeter a todo tipo de prática orientada, as mais sacrificiais possíveis, para que acreditem que a divindade vai dar alguma atenção.

4. Um culpa nisto é o orador, a pessoa que propaga esta prática como um tipo de pressão para a divindade lhe atender, para a divindade fazer o que ele está pedindo em sua oração.

5. O outro culpado é quem acredita,  e não são poucos. Se fosse um número pequeno, os pregadores não promoveriam isto, mas como tem muita gente que se deixa levar por esta crença, então eles demonstram, cada vez mais, jeitos e trejeitos para que sua oração seja forte o suficiente para ser atendida adequadamente pela divindade.

6. Graças a Deus não existe oração forte diante do Senhor, todas são fracas, insignificantes, e de acordo com o que a Bíblia afirma: Não sabemos bem o que pedir, ou o que orar a Deus. Essa coisa de oração forte em engano, é busca de atrair pessoas desinformadas e não dirigidas pelo Espírito para algum tipo de ganho que o pregador ou o orador está provocando.

7. Quando a Bíblia diz que todos pecaram, ela quer dizer que todos são indignos, ninguém merece mais do que os outros, serem ouvidos e atendidos por Deus em suas orações. Todos são pecadores, quer dizer que todos igualmente estão totalmente destituídos de qualquer merecimento diante do Senhor.

8. Mas, graças a Deus, também, todas as orações são igualmente atendidas, nenhuma é mais que a outra. São assim atendidas por Ele não por terem alguma coisa com merecimento, mas por que Deus ama intensamente a todas as pessoas, Ele quer o melhor para todas, e até quando não oramos, Ele ainda assim, nos abençoar, nos protege, nos dá condições para superar as aflições e termos como ser felizes neste mundo.

9. Qual a vantagem de ser salvo nesta situação? Vantagem? Só em ser salvo já está a grande vantagem, e ainda quer mais? Sendo salvos, e tendo tudo que já temos por ser salvo, isso já nos deixa menos distantes do Senhor, e todas as bênçãos que Ele promove para todas as pessoas, pois ama igualmente a todas, os que estão mais próximos desfrutam mais, desfrutam melhor, é isso que faz a vida eterna começar neste mundo.

10. Deus ama as pessoas que enganam com aas tais orações fortes? Sim, este pecado que eles cometem não é maior do que qualquer outro pecado que eu e você cometemos. O Espírito continua trabalhando para salvar estas pessoas enganadoras, pois eles são muito importantes para o amor e a misericórdia do Senhor.



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Ovelhas

O QUE É SER OVELHA DE JESUS?

1. Jesus sempre foi entendido como maravilhoso nas comparações e nas ilustrações que usou para expressar as verdades e força dos seus ensinos. As dificuldades que tem surgido no entendimento de algumas pessoas, não está na ilustração utilizada, mas na pouca compreensão que as pessoas, depois dos tempos dele, tem sobre o que Ele disse.

2. Mas, entre as maravilhosas ilustrações usadas, esta da ovelha é, talvez, a mais perfeita, a mais completa, e a mais apropriada, não só para aqueles temos, como para os tempos posteriores até nossos dias.

3. O hebreu, e outros povos semitas, descendentes da linhagem de Sem, filho de Noé, na compreensão histórica dos povos, por serem notadamente nômades, gente sem canto certo em busca de boas pastagens, eram criadores de animais e não predominantemente agricultores sedentários. Para esta situação, a criação de gado pequeno fazia seu trabalho ser menos penoso.

4. Entre os animais considerados gado pequeno, estava a ovelha a mais preferida, já que os caprinos são mais agitados e mais provocadores de dificuldades para quem tinha uma vida nômade como eles.

5. Na prepotência visceral dos hebreus, Moisés compreendeu em sua teologia, que este foi o motivo de Deus ter escolhido a oferta de Abel que era criador de animais, e não de Caim que era agricultor, ou seja, Moisés afirmava que Deus preferia os semitas em prejuízo dos demais povos do mundo.

6. A ovelha era o animal bem visto e bem quisto pelos hebreus e todos os povos nômades. Por isto, Moisés compreendeu que este seria o animal do gosto de Deus para os sacrifícios, o que foi mantido pela cultura hebreia mesmo com Deus, posteriormente dizendo que nada daquilo era agradável a Ele.

7. Com tudo isto, a velha tem sido destacada na cultura hebraica, e na cultura cristã. A ovelha é pacífica e pacificadora, e algumas características em sua natureza promove isto: Ela é tranquila, obediente, sociável,  e adaptável... Tudo isto contribui para que seja sempre dócil ao seu pastor, ao seu cuidador.

8. Quando Jesus diz que o salvo, a pessoa submetida ao convencimento do Espírito, torna-se uma ovelha, ele está repetindo tudo isto que a esse animal compreende na convivência cultural de seu tempo. Ele também está dizendo que esta é uma obra do próprio Espírito, e é algo progressivo e permanente.

9. Ao contrário disto tudo, Jesus fala sobre o bode, este é o outro gado pequeno, mas trabalhoso, irritante, pernicioso a qualquer convivência. Ele é agitador, briguento, confusento, egoísta, sempre pronto a ser rebelde, desobediente e maléfico ao rebanho. Estes são os que se passam por ovelhas, mas não são, se passam por trigo, mas são joio da pior espécie.

10. Jesus afirma que o salvo é ovelha do seu rebanho, ou de um dos seus rebanhos. Estes rebanhos estão espalhados pelo mundo e no tempo, estavam dentro e fora do judaísmo no Antigo Testamento, dentro e fora do cristianismo no Novo Testamento; foi o que Jesus disse aos seus discípulos.






Pr. Jônatas David Brandão Mota