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RESPOSTA DE HOJE = A-C






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(iniciais dos temas tratados nas perguntas)







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ÍNDICE

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ABRAÃO,     ADÃO,     AFLIÇÕES,     AMOR,     ANJO,     

APOCALIPSE,     ARREBATAMENTO,     ATEÍSMO,     

AUTORIDADES,     AVIVAMENTO,     BATALHA ESPIRITUAL,     
BATISMO,     BENÇÃO,     BESTA,     BÍBLIA,     CAIM     

CANAÃ,     CASAMENTO,     CASTIGO,     CÉU,     CIÊNCIA,     

CLAMOR,     CONVENCIMENTO,     CONVERSÃO,     

CORRUPÇÃO,     CRIAÇÃO,     CRIANÇA,     

CRISTIANISMO,     CULTO,     

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Abraão

ABRAÃO ERA MENTIROSO?

(1) Mentiroso é quem vive e se apoia em mentiras.
(2) A Bíblia não registra isso sobre Abraão, ela revela que ele mentiu sobre sua esposa, quando um rei se interessou por ela, e ele ficou com medo de morrer.
(3) Registrando isso, a Bíblia mostra que Abraão, chamado por ela de Pai da fé, tinha muito pouca fé, e tinha muitos defeitos.
(4) Mostra também que não há pessoas perfeitas no mundo e a Bíblia diz que, por si só, ninguém é justo.
(5) Mostra também, que Deus usou pessoas imperfeitas, pecadoras para fazer Suas vontades no mundo.
(6) Também mostra que Ele usou e usa pessoas com seus defeitos, e a pesar desses defeitos.
(7) O grande milagre está nisto, Ele usa gente limitada para ensinar coisas muito grandes sobre Sua revelação a todo o mundo.
(8) Isso tudo revela que o Senhor ao nos criar à Sua imagem e semelhança, assumiu nos respeitar em nosso jeito de ser, e em nossas preferências, nos amando intensamente em qualquer circunstância, até quando a gente mente como Abraão fez por falta de fé.
(9) Por causa do imagem e semelhança, Ele nos respeita como pessoa, e nos acolhe desse jeito, com todo amor possível.
(10)Tudo isso mostra que Ele só começa a fazer mudanças na gente, quando a gente reconhece que estamos em ofensa a Ele, e passamos a desejar o Seu perdão, e a Sua mão, Sua ajuda para nos fazer mudar de atitude diante de Sua santidade e vontades para conosco. - 312





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Aborto

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a uma pergunta que nos foi enviada

O QUE JESUS DIRIA SOBRE O ABORTO?

1. Assunto antigo e atual....Essa questão de aborto é tão real e antiga quando Adão e Eva. Isso sempre aconteceu, ou concretamente ou por vontade dos envolvidos mesmo quando não se tinha ideia de como fazer acontecer. Mas é muito atual, pois no coração da pessoa violenta tudo deve ser usado para que seus ímpetos belicosos se manifestem. O importante mesmo é incomodar os desafetos, as pessoas ao redor. É neste sentido, também, que a Bíblia chama o joio de bodes e cabras.

2. Assunto que tem dividido opiniões... É natural que cada pessoa tenha opiniões diferentes, pois cada uma tem históricos diferentes e isso é até salutar. O que é errado é quando temos a nossa opinião e queremos julgar e condenar quem pensa diferente. Os outros não podem pensar contrário, aí, nesta situação mesmo quando estamos certos, assumimos a posição errada. O correto é amar os outros com suas opiniões e ações que discordamos, e, se for o caso, deixarmos a lei vigente decidir o que fazer, sem nunca deixar de amar a outra pessoa, mesmo que seja condenada pela lei.

3. Armamentistas contrários... Essa situação é tão interessante que presenciamos, com facilidade, pessoas favoráveis ao armamento social, favoráveis à distribuição de arma de fogo a toda pessoa, ser contrário ao aborto, brigando a favor da vida, segundo eles. Por exemplo, a corte americana entendeu que é crime o aborto, mas é legal andar armado, num país que quase toda semana tem jovens matando colegas nas escolas.

4. Ninguém quer morte de ninguém... Na verdade, por causa do Imagem e Semelhança com que todos foram criados por Deus, ninguém quer a morte de ninguém; não há pessoas que defenda a morte em nome do aborto, isso é uma mentira de efeito para não deixar as pessoas pensarem realmente sobre o fato. Isso é como dizer que amando os presidiários, e mandando os cristãos fazerem o mesmo, Jesus está concordando e favorecendo o crime cometido por eles., 

5. E Jesus, o que diria?... Aí sim, é o que interessa para o cristianismo. Contrário ou não, primeiro, para Deus, isso não é motivo para discórdias entre os salvos, sob hipótese nenhuma. Segundo não é motivo para fazer guerra contra o mundo, pois não somos do mundo, apenas embaixadores no mundo. Terceiro, mesmo não concordando, é mais uma grande oportunidade de amar o mundo, e não mostrarmos indignação contra ele.

6. Instituição ou as pessoas... Nessa briga incoerente e desnecessária, o que acontece é que uns defendem a instituição e os outros defendem as pessoas. Como acontecia no tempo de Jesus em relação ao sábado. Para Ele o sábado é importante, mas era menos importante que a pessoa; a instituição existe para beneficiar as pessoas e não o contrário, segundo ele afirmou.

7. O caso da mulher adúltera... Esse caso é emblemático para muitas situações, inclusive para este, a questão do aborto. Partindo do pressuposto que todos os pecados são de mesmo tamanho enorme, mesmo Jesus não concordando com o pecado da mulher, Ele se colocou do lado dela, protegendo-a, sem obrigá-la a ser ou fazer do jeito que Ele achava certo. Ele amou aquela mulher embora discordasse do que ela era ou fazia. Quem tem a mente de Cristo imita Cristo nesta e em tantas outras situações, inclusive em relação sobre o aborto. 

8. Jesus apoiava o adultério?... Na mente do joio no judaísmo, sim, ele aprovava, e até incentivava o adultério. Mas na mente do trigo no judaísmo, era fácil compreender que ele não concordava, mas a mulher era mais importante do que o erro que cometeu. Em nossos dias é a mesma coisa, o joio é intolerante, não ama pessoas, mas instituições, leis, coisas, etc. Ama tudo menos pessoas. O Trigo é o contrário, ama pessoas como Jesus faria e fez em seu tempo.

9. Cada um dará conta de si... A prepotência do joio é tão grande, a necessidade carnal é tão grande, que até parece acreditar que vai dar contas dos outros e dos erros que outros cometem. Mas só parece, na verdade é um espírito nazista, fascista, uma carência enorme de impor sua vontade e pensamento sobre os outros, não importando com o que isto venha produzir contra os outros. Ao contrário de Jesus, o joio mata quantas pessoas forem necessárias para defender coisas como o sábado e outras instituições.

10. Jesus não veio julgar... O próprio Jesus disse isso e é muito pouco lembrado pelo joio, Este, em qualquer religião, precisa muito, carece muito de jugular as pessoas segundo seu modo carnal de ver a vida e o mundo. O próprio Deus disse que não veio julgar, mas o joio entende que pode e deve julgar os outros; acredita que tem autoridade para dizer o que e quem está errado; tem condição divina de condenar as pessoas no que são ou fazem e que fere seus padrões de verdade e moral.

11. Amar não é concordar... Amar é aceitar, acolher, respeitar e até defender o direito do outro ser e pensar diferente. Quando a Bíblia ensina, quando o Espírito opera, promovendo amor no coração de uma pessoa, não está dizendo que devemos concordar com o que as pessoas amadas fazem ou deixam de fazer. E o interessante que amando, a gente quer o melhor para aquela pessoa, mesmo que ela seja e aja diferente da gente.

12. Cristianismo hipócrita... Esse é o cristianismo joio. São violentos, promovem guerras, armas, provocações, ameaças e ao mesmo tempo brigam contra o aborto; são capazes de defender um feto, promovendo a morte da mãe, defendendo um sistema econômico que promove a miséria e a morte de muitas crianças e adultos com a desnutrição. Hipocrisia, só defende uma causa para gerar violências, pois se não houvesse mais abortos, buscariam razões para abortos acontecerem.

13. O que Jesus faria?... O verdadeiro cristianismo teria duas atitudes em relação a este assunto e outros tantos. Primeiro buscaria defender e criar condições para que mulheres não precisassem, nem quisessem abortar, isso inclui lutar contra este capitalismo doentio que a Bíblia afirma ser a causa de todos os males no mundo. Segundo, imitando Jesus com a adúltera, buscaria demonstrar o máximo de amor com a mulher que abortasse, dando todas as condições para que ela sofresse o mínimo possível com o aborto que decidira fazer. Isso é cristianismo, o resto é puro farisaísmo do joio cristão.


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Adão

DOS FILHOS DE ADÃO, A BÍBLIA FALA SOBRE ALGUM ALÉM DE ABEL, CAIM E SETE?

Não, só menciona sobre estes três, além de afirmar que teve muitos filhos e filhas. Devemos lembrar que Gênesis 1 a 11 são eventos incertos, pois foi antes e durante o dilúvio e não havia registros históricos, porém no século antes de Jesus, alguns escritores, na cultura apocalíptica, escreveram sobre filhos de Adão e outros antigos antediluvianos, não como verdades históricas, mas como ilustrações de ensinos que queriam dar aos leitores. - 299




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Aflições

POR QUE DEUS PERMITE OS DESASTRES?

1. A pergunta que todo mundo faz de um jeito ou outro. Muitos acreditam que se Deus é bom e ama o ser humano, Ele deveria impedir os desastres, impedir a morte e o sofrimento das pessoas. Há quem acredite que o fato de isso não parecer realidade, é prova de que Ele não existe, e se existe, desprezou e esqueceu da humanidade.

2. Primeiro devemos considerar que Ele não criou robôs. Essa foi a vontade inicial dEle, criar pessoas independentes, pessoas com livre arbítrio, pessoas que escolhessem o que queriam, e não robôs sempre prontos a fazerem o que estaria determinado a fazerem, como é o caso de anjos, estes não tem a opção de desobedecer, são robôs. Isso não foi o que ele queria para os seres humanos.

3. Este mundo é a oportunidade de dizermos o que queremos. Esta vida é a oportunidade que temos para dizer nossa vontade, o nosso querer. Há duas opções, estarmos com Ele ou separados dEle. Estarmos sob nosso comando e fazermos nossas vontades, o que não é boa coisa para nós e os outros, ou estarmos sob a direção dEle e, com isto, sermos bênção para nós mesmos e para o coletivo ao nosso redor.

4. Fomos criados para a eternidade. Deus criou cada ser humano para viver eternamente, depois de nascidos, somos imortais. A eternidade com Ele é a nossa felicidade e realização eterna, já que fomos criados à Sua imagem e semelhança; todos que forem passar esta eternidade com Ele, terá essa realização pessoal; todos que não forem, a Bíblia diz que serão banidos de Sua face, e isto indica infelicidade pessoal, tormento eterno, sem fim.

5. Ele respeita nossas decisões e consequências. Uma das características do Imagem e Semelhança é o respeito que Ele tem com todo ser humano; Ele não obriga ninguém a nada. Ele faz de tudo para alcançar, abençoar, atrair e salvar, cada pessoa, mas nunca obriga ninguém a nada. Se a pessoa se submete ao convencimento do Espírito, é como uma autorização que dá a Ele para que ajude a viver uma vida agradável aos Seus propósitos. E Ele ajuda muito nisto.

6. Ele interfere indiretamente na criação. O imagem e semelhança também são jeitos dEle nos alcançar e nos abençoar, nos fazer resilientes diante dos desastres e de todas as aflições; com isto podemos ser muito felizes independentemente das circunstâncias em que nos encontramos. Todo ser humano tem habilidades capazes de leva-lo a tudo nisto durante a vida. São maneiras de Deus interferir, por amor, para que todos soframos menos com esta vida e o que fazemos de errado contra nós mesmos e os outros.

7. Naturalmente, todos morrem mais cedo ou mais tarde, de um jeito ou outro. Já que não fomos criados para uma vida curta, então todos morrem algum dia, de alguma forma. Quanto mais prudentes e cuidadosos, maior a probabilidade de viver mais, de ter mais tempo nesta vida. A morte deve ser encarada como algo normal, natural; não deveria nos incomodar, mas ser esperada de maneira saudável e até grata a Deus.

8. O tempo de Deus é diferente do nosso, todos morrem no mesmo momento. Enquanto o nosso tempo parece demorar entre u momento e outro, no tempo de Deus uma eternidade dura muito, mas é apenas um segundo; e um segundo que nos parece pouco tempo, no tempo de Deus é uma eternidade. O plano divino é levar o ser humano, após sua morte neste mundo, para o seu tempo, onde um segundo de felicidade é para sempre, e um segundo de tormento é, também, para sempre.

9. A grande maioria não morre pelos desastres, mas pela imprecaução. Esse é outra questão que precisamos estar atentos, a grande maioria não morre sem oportunidade de se prevenir, pelo contrário, muita e muita gente morre por falta de precaução, mesmo sabendo que poderá morrer com o que faz, ou com o estilo de vida que leva. Pouquíssimos casos é que podem ser considerados desastres ou acidentes.

10. O que incomoda Deus não é a morte física de cada pessoa que Ele ama, não é para esta vida que Ele quer estas pessoas; o que incomoda é a rejeição ao convencimento do Espírito, isso faz pessoas não irem para Ele, após a morte. É esta rejeição que faz as pessoas se manterem afastadas dEle, distante de Suas vontades até para o bem destas mesmas pessoas.



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Amor


NUM CASAMENTO, O MARIDO DEVE AMAR ÁGAPE OU EROS?

Os dois tipos de amor. O esposo, pela vontade de Deus, e para o bem dele, e para o bem da esposa e dos filhos, e de toda sociedade, deve ter o amor eros, deve se condicionar nisto, é muito bom, e ele deve alimentar muito isto, mas deve também ter o amor ágape, o desejo de manter-se amando a esposa... tudo e todos saem ganhando muito com isto, principalmente ele próprio. - 309

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É POSSÍVEL AMAR COMO JESUS AMOU?

Não e Sim... Não, por que sem a ajuda do próprio Deus por Sua Graça e Seu Espírito, é impossível a qualquer ser humano, por mais amoroso que seja tal pessoa. Mas, Sim, se confiarmos que o Espírito opera a santificação e este processo é Ele operar na vida de uma pessoa as regenerações necessárias para que cada vez mais, um salvo pareça com Jesus Cristo. - 296

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O QUE SIGNFICA AMAR OS INIMIGOS?

1.  Antes de tudo devemos ter em memória que quando Jesus falou em amor, a cultura grega, bem difundida no mundo e entre os judeus, compreendia 7 tipos diferentes deles; eram amor em relação a vários tipos de pessoas e causas e vários níveis de afinidades. Entre estes havia o amor ágape, esse que Jesus orienta que devemos ter por nossos inimigos.

2.  Depois devemos considerar que esse tipo de amor não se trata de resultado de um sentimento, mas de uma decisão. Ele é assim, eu não sinto amor pelo inimigo, ou qualquer outra pessoa, mas eu sinto a necessidade de amar cada uma delas, e tomo a decisão nesse sentido. Assim é que o próprio Deus nos ajuda nisso, quando esse amor é despertado em nós como fruto da presença do Espírito em nossa vida.

3.  Se os gregos já conheciam este amor, então ele não é algo exclusivo aos que possuem a presença e direção do Espírito. Na verdade ele já está em todo ser humano por causa que todos foram criados à imagem e semelhança de Deus, e isto é o que origina esse amor. Quando o pecado passou a todos os homens, então essa imagem e semelhança desceu ao nível mais baixo, e com eles, também, esse amor ágape. O fruto do Espírito é reanimar este amor que já está em todo ser humano.

4.  O amor ágape não é só para termos em relação aos inimigos, mas em relação a todas as outras pessoas. Todos os outros tipos de amor são inconsistentes, pois são fruto de sentimento de cada pessoa. Isso quer dizer que a depender de algumas circunstâncias os outros amores podem um momento estarem bem e noutros estarem frágeis. Assim devemos, com estes amores sentimentos, devemos também oferecer o amor ágape; é o que a Bíblia orienta aos maridos para com suas esposas.

5.  Jesus ensina que devemos amar o próximo e nos dá um parâmetro, como amamos a nós mesmos, e isto também quer dizer o seguinte, devemos amar os outros como queremos ser amados pelas outras pessoas. O nosso parâmetro é sempre analisar o tamanho do nosso desejo em amar as outras pessoas, é como eu gostaria de ser amado?

6.  É claro que nisto devemos considerar que cada pessoa é uma pessoa diferente, com históricos diferentes, temperamentos diferentes, jeitos diferentes de manifestarem seu amor e apreciação pelos outros. Muitas vezes o jeito que demonstramos o nosso melhor amor para outras pessoas não é o que elas gostariam, pois elas são pessoas diferentes com trejeitos diferentes de nós. Temos que considerar isso quando analisarmos esta situação.

7.  É neste sentido que Paulo diz que quem ama não fica fazendo estas comparações, pois termina nunca suspeitando mal do outro, sempre compreendendo que o jeito que nos amam é o jeito de cada um, sempre diferente do que eu gostaria. Assim devemos estar atentos com o que somos e fazemos, com a decisão de amar o outro da melhor maneira possível.

8.  É muito mais fácil tomar a decisão de amar alguém amável do que uma pessoa não amável. Para estes amáveis a gente se dedica mais, tem mais carinho, o que é natural, pois além da decisão a gente vai dedicar todo amor sentimento possível a ela. Não estamos errados em fazer isso, pois está na normalidade de qualquer pessoa.

9.  Em relação ao inimigo, ou a toda pessoa não amável, devemos amar, como pode ser isso? A gente vai ter lutar o tempo todo contra a gente, e demonstrar amor como fazemos com as pessoas amáveis? Claro que não. Amar o inimigo e querer o melhor pra ele, é facilitar tudo possível para a vida dele, e não fazer com ele o que achamos que fazem contra a gente, é estar disponível a ele quando precisar. Não precisamos forçar a barra, não precisamos ficar aos beijos e abraços com eles, isso até pioraria a situação.

10.  Na verdade, precisamos descansar mais no Espírito e entender que Ele saberá nos guiar para que desejemos amar nosso inimigos da melhor maneira possível. Não precisamos ficar nos policiando, precisamos é descansar no Espírito que nos guia. Sem dúvida Ele saberá nos usar em todas as oportunidades para sermos as bênçãos que Ele quer que sejamos na vida de todas as pessoas, e também em relação aos tais nossos inimigos que Ele também ama muito.



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Anjo

O QUE É ANJO DA GUARDA PARA A BÍBLIA?

1. Há duas origens importantes para a crença nesta figura protetora, e possivelmente a segunda origem tenha a ver com a primeira. Um é histórica e vem de fora do judaísmo; e a segunda vem da Cultura Apocalíptica desenvolvida no judaísmo.

2. Nas religiões fora do judaísmo acompanhava a ideia de que cada cidade-estado tinha seu deus protetor, responsável, em muitos casos, diante de um Deus maior, pela atenção específica a uma determinada cidade, ou um grupo de cidades que escolhesse tal divindade para isto.

3. No judaísmo, nos tempos do politeísmo, Jeová era o guardião do povo diante de outros deuses de outros povos. Nos tempos do henoteísmo, a partir de Davi principalmente, quando acreditavam que Jeová era maior e mais poderoso que todos os demais deuses, essa ideia de uma divindade guardiã do povos e assemelhava muito ao pensamento e crença de um anjo da guarda.

4. O Salmo 34, de Davi, dá esse entendimento, quando menciona que o Anjo do Senhor acampa ao redor dos que temem ao Senhor, como um guarda, um protetor de cada pessoa, e do coletivo. Lembrando que essa figura surge várias vezes na história do povo e é tomado, tratado e adorado, todas as vezes, como sendo o próprio Deus

5. Com o advento da cultura apocalíptica, a partir dos tempos de Babilônia, surge a ideia vem clara de anjos da guarda, enviados de Jeová para proteger o povo numa e noutras situações, nuns e noutros lugares, fiando Jeová como comandante dessas miríades e miríades de anjos para pessoas, cidades, tribos e toda a nação.

6. No livro de Hebreus, o cristianismo adota uma ideia semelhante, quando afirma sobre anjos que estão na incumbência de guardar os salvos, ministradores enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação.

7. A Bíblia menciona que Jesus foi servido por anjos, depois dos quarenta dias quando esteve sendo tentado. Os relatos e Mateus e Marcos passam a ideia de uma presença apocalíptica no texto, não sendo algo repetido em outras ocasiões, durante Seu ministério com tantos momentos difíceis, a não ser no Getsêmani; ou seja, no início e no fim da Sua estadia no mundo como salvador.

8. Qualquer que seja a origem, a ideia é reeditada na Antiguidade e se torna forte durante a Idade Média com o Catolicismo miscigenado que dominou a Europa e grande parte da Ásia.

9. Acreditar que Deus precisa de anjos para que estejamos acompanhados e protegidos o tempo todo, é diminuir muito sabedoria, o amor, a onisciência, a onipotência e a onipresença do Senhor para proteger igualmente todas as pessoas no mundo.

10. O ensino de Deus usando anjos para proteger pessoas que Ele ama, não fez parte dos ensinos de Jesus, , pelo contrário, quando falava sobre esta função de proteção e direção para a vida dos Seus, ele mencionava a si mesmo, como Deus, e ao Espírito Santo como, também sendo o próprio Deus.

11. É pecado acreditar em anjo da guarda? Não, não é, mas há um grande perigo, é quando passamos a confiar nossa vida a estes indivíduos, deixando o Senhor sempre de lado e isso, não gera ciúmes em Deus, mas nos impede de ter um olhar mais adequado sobre Ele e Sua pessoalidade conosco, todo o tempo, em nosso favor.



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Apocalípse

APOCALIPSE ESTÁ PARA ACONTECER?
  1. Historicamente, Apocalipse ou Revelação dos últimos dias, não é um evento, mas um estilo literário apropriado ao momento histórico em que foi iniciado e mantido pelos judeus e o judaísmo, a partir do exílio em Babilônia, quando passaram a aguardar um "Filho do Homem", conquistador como Moisés e Davi, para libertar o povo do domínio da Babilônia, depois da Pérsia, depois dos gregos, depois dos ptolomeus, depois dos seleucidas, e, por último, dos romanos
  2. Esse estilo religioso, escrevia com símbolos de significados ocultos aos não judeus, para não atrair a perseguição maior dos dominadores, como acontecia nos anos da ditadura militar no Brasil, nos jornais nas charges, nas músicas e nos programas humorísticos.
  3. Os símbolos e as mensagens do Apocalipse podem ser aplicados em todos os tempos, em todos os lugares do mundo, pois sempre haverá uma luta desigual do mal contra o bem, da justiça contra a injustiça, da desigualdade em todos os sentidos, e o domínio do mal sempre será sentida por todos.
  4. A Besta sempre será o sistema mundial, a estrutura econômica do mundo, onde os ricos sempre serão mais ricos, poderosos, donos e compradores de tudo e todos, e a ganância deles sempre produzirá todos os males à humanidade, até contra a natureza.
  5. O anticristo sempre será a manipulação religiosa para favorescer a ganância insaciável da Besta, do sistema. Grande parte dos religiosos se deixando levar pela força das riquezas para proteger os muitos ricos, os maiores inimigos da humanidade e de Deus.
  6. Tudo isto já existia antes do judaísmo, antes de Cristo, se perpetua até nossos dias, e o Apocalipse diz que quando a Besta cair do seu poder, todo o mundo chorará e lamentará, pois todos se sentiam protegidos pelo domínio dela.
  7. Então, respondendo à pergunta inicial, podemos afirmar que o Apocalipse do Novo Testamento, se refere ao que estava para acontecer dentro de pouco tempo, e aconteceu com a queda de Roma, 350 anos depois.
  8. Depois disto, muitos religiosos, manipuladores da fé alheia, tem usado o Apocalipse para apavorar as pessoas, apontar desafetos como sendo a besta ou o anticristo, para favorecer o capitalismo e suas explorações e outras muitas alienações, sempre visando serem detentores, manipuladores das crendices e vontades de muitos cristãos.
  9. É nesse sentido que João em sua 1ª carta, 2:19, afirma que os anticristos estão entre nós cristãos, dentro do próprio cristianismo, joio travestidos de líderes espirituais que buscam manipular a Bíblia para controlar o rebanho de Deus.
  10. Temos que ter sempre em mente, que a Bíblia deve ser entendida como instrumento de Deus para nosso conforto, nossa tranquilidade, nosso descanso em Deus e no Seu poder e direção pelo Santo Espírito... Bíblia só serve para medos e erros quando manipulada pelo joio, como fez Satanás para tentar Jesus no deserto. - 


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POR QUE APOCALIPSE NÃO PODE SER LITERAL?
  1. Esta pergunta é muito importante, pois estamos ainda no terceiro momento histórico onde mais se tem usado es textos apocalípticos para más interpretações interesseiras, principalmente no aspecto político-econômico. Primeiro foi nos tempos da destruição de Jerusalém e do templo, até uns 100 anos depois; o segundo foi nos tempos da Reforma Protestante objetivando a oposição ao papado, justificando os posicionamentos políticos da Europa contra o domínio da Igreja Católica; e o terceiro momento é o do século passado quando as forças capitalistas estiveram desenvolvendo a Guerra Fria como propaganda contra os princípios socialistas do comunismo.
  2. O Apocalipse não pode ser entendido literalmente por que o estilo que usa não é para ser entendido literalmente, é um estilo que foi criado para enganar as autoridades, o que em si é contra a Bíblia. Usava-se figuras de significados dúbios para que as autoridades não entendessem, mas os leitores destinatários compreendessem a mensagem. Foi assim em relação ao domínio da Babilônia, dos Persas, dos Gregos, dos Ptolomeus, dos Selêucidas, dos Idumeus com Herodes o Grande, e dos Romanos.
  3. No intúito de promover este engano às autoridades de cada época, este estilo desenvolveu algumas marcas como: (1)os autores não colocavam seus nomes, mas nomes de pessoas respeitadas pela comunidade, como Moisés, Enoque, Salomão e outros; (2)também usavam símbolos para representar no texto as maras dos dominadores como Babilônia, Dragão, Besta, Prostituta, etc. (3)mencionavam desastres naturais como sendo castigo de Deus contra o império dominador, como foi o caso de Pompéia destruída pelo Vesúvio.
  4. Nos tempos de Jesus, este tipo de literatura era a mais comum na vida do povo, e o próprio Jesus ilustrou seus ensinos mencionando muito desta literatura, como o caso do (1)Grande Julgamento, (2)Sermão Profético, (3)Anjo caído, (4)título de "Filho do Homem", (5)Destruição do templo e outros relatos.
  5. O cristianismo copiou para si muitos aspectos da literatura apocalíptica dos judeus, inclusive a pregação de uma volta física de Jesus ao mundo para instaurar um reino milenar. Na verdade isso foi pregado pelos apóstolos para justificar o que ensinaram antes. Disseram que Jesus era o Messias que vinha salvar Israel dos seus inimigos, e como isso não aconteceu, pelo contrário, Jesus foi morto pelos pelo império romano, passaram a dizer que Ele voltaria para cumprir aquela salvação já divulgada.
  6. Grande parte dos cristãos não entenderam que Jesus nunca falha no planejado, só que Ele não veio como salvador político como Israel esperava, mas como salvador espiritual, que o Reino dEle, como Ele mesmo disse, não era nesse mundo, mas junto a Deus.
  7. Quando lemos o Apocalipse, não podemos fazer uma leitura literal, mas temos que considerar todos estes itens já mencionados aqui, a não ser que tenhamos motivação escusa para usar o Apocalipse aos nossos interesses, como foi o caso na Reforma Protestante e em relação à Guerra Fria.
  8. Este foi o principal motivo para que o livro do Apocalipse fosse o último a ser entendido como inspirado, como parte do Novo Testamento. Ele foi escrito nos anos 90 depois de Cristo, mas só foi aceito, não plenamente pelas igrejas, 200 anos depois, no início de 400 depois de Cristo.
  9. Para melhor compreender, devemos entender que não foi escrito para nós, em nossos tempos, seus destinatários eram cristãos dos anos 90, como acontecia com todos os demais livros do Novo Testamento, foram escrito para destinatários em seus tempos de escrita. Diante disto, o Espírito usa o texto para nos ensinar muita coisa.
  10. Quando lemos o Apocalipse, devemos compreender três principais mensagens: (1)O mundo tem o mal dentro e fora do cristianismo, (2)o mal sempre está lutando contra o bem, usando ou não o cristianismo, (3)Deus ama todas as pessoas, mas aquelas que usam o cristianismo, ou qualquer outra religião (2ª besta= anticristo), para impedir as pessoas de serem abençoadas por Deus, com Sua salvação, se comportam como grande inimigos de Deus (=1ªbesta).



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Arrebatamento


O QUE É ARREBATAMENTO NA BÍBLIA?

  1. Há duas maneiras de falar sobre arrebatamento na Bíblia, mas o sentido é o mesmo.
  2. Uma maneira é a que Paulo menciona em 1Tessalonicenses, a respeito da vivolta de Jesus, quando primeiros os mortos serão ressuscitados para Jesus nas nuves, depois os vivos serão arrebatados para ele. 
  3. A outra maneira é a que Paulo fala a seu respeito, quando, segundo ele, foi arrebatado ao terceiro céu, onde Deus exerce seu poder divino, onde está Seu trono.
  4. Estas maneiras tem a ver, não com o contexto bíblico, mas com o contexto daquela época, a cultura apocaliptica. Este estilo é singular, não é literal, é como poesia qquando diz queo sol amanh~ecer alegre e feliz e veio beijar alguém.
  5. O arrebatamento mencionado nestes momentos apocalipticos, não tem sentido de fazer as pessoas desaparecerem fisicamente, como é passada a ideia, quando da volta de Jesus Inclusive, a própria volta de Jesus como Paulo menciona em 1Tessalonicenses é uma maneira apocaliptica de falar sobre o assunto, pois
  6. Nem Jesus, nem Paulo, nem Enoque passaram por isto, fisicamente... a Bíblia diz quem nem carne, nem sangue tem a ver com a vida espiritual.
  7. Arrebatamento na cultura apocaliptica,tem o sentido de espetacularização de um evento e de muito significado religioso deste evento, mesmo que ele seja bem simples em seus acontecimentos.
  8. Fora do aspecto apocaliptico, arrebatamento seria um momento muito agradável em profunda comunhão com Deus, estar na presença exclusiva e feliz dEle.
  9. Muita gente tem buscado essa experiência, por se deixar influenciar pelas experiências relatadas por pregadores e outras pessoas, como algo sublime, acima de qualquer outra experiência
  10. Qualquer pessoa pode ter e tem tido experiências assim, só que cada uma vê e compreende sua experiência de acordo com sua situação religiosa, sua matruidade espiritual, e também, seu temperamento e jeito de ser... Por exemplo, as pessoas mais melancólicas, tendem a viver estes momentos de maneira mais intensa, é que são mais emotivas. Fato é que todo mundo tem, de um jeito ou outro, sem que seja literal como o apocalipse afirma com seu estilo figurativo. - 329

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Ateísmo


DEUS AMA OU ABOMINA O ATEU?
  1. É ótima esta pergunta por vários sentidos. Um deles é que temos em mente, talvez por que colocaram isto em nossas crenças, que o pior dos pecados, o pior dos pecadores é o que nega a Deus, o que desmente e a existência a atuação criadora do Todo Poderoso.
  2. Deus ama todo ser humano. Toda a Bíblia, toda a revelação divina, toda a vida de Jesus, Seus ensinos e exemplos, são claros em mostrar o eterno amor de Deus, a Sua essência amorosa. Não há como haver qualquer motivo para Deus não ser o que Ele é, e, assim, amar todo ser humano, sem nenhuma acepção de pessoa.
  3. Tem muito a ver com o que Jesus disse na cruz. Diante de seus algozes, diante daquele povo mentiroso e falso, aquele que no início da semana estava gritando o nome dEle como salvador, diante do morte que eles estavam apoiando, aplaudindo, a todo fôlego, diante de tudo aquilo que os homens e os religiosos são capazes, ele orou a Deus dizendo: Pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem. Em outras palavras, Perdoa pois são vítimas do do domínio do pecado.
  4. O ateu não é pior que qualquer um de nós, inclusive não é pior que o melhor dos religiosos. Qualquer ateu, não pior que qualquer apóstolo ou qualquer profeta bíblico. Todos são pecadores e esta situação se manifesta em cada um de uma forma ou outra.
  5. O ateu tem muita semelhança com o religioso que se diz de Deus, que se diz povo de Deus, mas é, vive e age contrário a Deus; por exemplo os judeus que mataram Jesus em nome de Deus, e os cristãos que matam de muitas maneiras as pessoas em nome de Deus. Muitas vezes os ateus demonstram mais amor para com as pessoas, do que os religiosos que se dizem agradáveis ao Senhor, as estatísticas mostram que os países com mais ateus são os países que mais se preocupam com o bem estar social.
  6. Agora, precisamos considerar que na verdade, não existe ateu, primeiro por que o Espírito Santo convence (de verdade) todo ser humano, e para isto é necessário que a pessoa tenha acesso a Ele.  Como poderia estar convencido disto se não cressem em sua alma nisto, em um Deus a quem ofende com seu jeito de ser e viver?
  7. Segundo, não há ateu, por que a própria ação do ateu mostra que ele acredita em Deus. O ateu, com suas lógicas e argumentos, é uma das pessoas mais convictas do que defende, que se pode encontrar. Só pode haver esta convicção a respeito de algo que se acredita existir. Por exemplo, não cremos em fantasmas, por isso não perdemos tempo formulando argumentos para provar que fantasmas não existem; quando encontramos alguém que acredita, achamos engraçado, batemos nas costas da pessoa e seguimos em frente, como se nada tivesse acontecido. O ateu não, ele precisa arranjar argumentos fortes para ele mesmo, e depois para as outras pessoas.
  8. Terceiro, pra ser ateu, a pessoa tem que lidar com muita intelectualidade, pois não é qualquer argumento vai deixar satisfeita uma mente pensante capaz de enfrentar a realidade interior da existência de Deus. Assim sendo, normalmente, os ateus são pessoas inteligentes, e a inteligência é uma dos instrumentos divinos para lidar com os seres humanos. Deus fala e usa a todos no que quer fazer e falar, mas as pessoas inteligentes são mais fáceis neste sentido. Paulo, em relação aos apóstolos analfabetos, fez e falou muito mais do que eles todos juntos. A inteligência dos ateus que os obriga a brilharem nos argumentos que produzem contra Deus, é também o que mais os impedem de serem ateus, pois é impossível ser ateu, sendo inteligente.
  9. Podemos afirmar que: É certo que eles não são ateus em relação a Deus, à divindade em si mesma, mas em relação ao Deus que as pessoas dizem que acreditam, o Deus falso e enganador que as pessoas dizem professar em seus cultos e nas relações cotidianas; o Deus que os incentivam a maltratar outros seres humanos para protegerem coisas, instituições, crenças e outras coisas menos importantes que as pessoas para o próprio Deus.
  10. Mas mesmo que houvesse ateu, ainda assim Deus os amaria muito; por piores que eles fossem negando Deus e sua realidade amorosa, ainda assim seriam alvo do maior e melhor amor do Senhor para com cada um deles.



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Autoridades


O QUE É: DEUS ESTABELECEU TODA AUTORIDADE
  1. Isso tem sido muito mau usado pelo cristianismo, desde os tempos do imperador Constantino. Ele e a igreja cristã, em sua maioria, daquele tempo, usou e abusou deste chavão. E, com isto, muita gente foi ludibriada, obrigada a apoio incondicional ao imperador que falsamente se dizia cristão, mas agia como um ímpio muito carnal e sanguinário, até contra os próprios cristãos.
  2. O cristianismo capitalista tem usado isto desde a Reforma Protestante. Lutero, Calvino e outros, em nome de uma nova igreja para a Europa e o mundo, usou e abusou deste chavão. Não só deu asas para reis e príncipes exercerem poderes absolutistas em seus países, obrigando até os cristãos a comportamentos vexatórios contra a fé que pregavam, inclusive perseguições, torturas e condenações à morte, como também deu asas aos líderes reformistas a agirem despoticamente contra outros cristãos que não aceitassem a governança que estava sendo imposta por eles.
  3. Inglaterra e Estados Unidos, se dizendo nações cristãs, tem manipulado isto desde os anos áureos das invasões e domínio bélico britânico por todos os continentes do mundo, até nossos dias; principalmente, na atualidade, os Estados Unidos na primeira e segunda  guerra mundial, e nos anos da Guerra Fria, sempre buscando proveitos econômicos, gananciosos sobre os mercados mundiais.
  4. Alguns princípios são essenciais para entender esta questão de Deus constituir autoridades no mundo. Primeiro Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, e isto inclui Deus querer respeitar as vontades e decisões dos seres humanos. Ele não obriga ninguém a nada, nem tem prazer que isto aconteça entre os homens, embora se faça necessário para o bem coletivo.
  5. Segundo, Deus ama todas as pessoas, todas as nações, como ele estabeleceria governos tão ruins para umas nações e para outras não? É certo que com o amor que Ele tem por todos, se fosse o caso, só colocaria governos que amassem o povo, não os ricos e seus interesses egoístas e vaidosos.
  6. Na verdade, quando diz que Deus estabeleceu toda autoridade, a Bíblia está falando não de pessoas, mas de autoridades que pessoas exercem, está falando de funções que devem ser respeitadas para o bem da coletividade, o bem de uma casa, de um empresa, de uma escola, de uma cidade, um estado, e de um país, bem como do mundo todo. Com o livre arbítrio dado a cada pessoa, é essencial que hajam autoridades entre elas para harmonizar e guiar todos ao bem comum.
  7. Jesus não concordava com Herodes, ou com o sinédrio, em muitos pontos de suas governanças, mas os respeitava como autoridades que aquelas pessoas exerciam na governança daquela região. Quem buscou matar Jesus, não foi a função que o sinédrio tinha diante do povo e do império romano, mas foram os religiosos que exerciam aquela função.
  8. Quando a mesma Bíblia diz que devemos honrar o rei, não está dizendo que devemos honrar a pessoa do rei, mas a função que ele exerce. Isso dá espaço para a discordância, dá espaço para a oposição ao rei, mas tudo deve ser feito com o máximo de respeito e honra, por causa da função e da pessoa que exerce aquela função e que o Senhor ama muito. Por exemplo, Na época do União Soviética, o chamado Irmão André, se dizendo cristão, tinha o direito de não concordar com o governo russo, mas não tinha o direito de mentir tanto contra o comunismo e ainda desrespeitar as leis daquele país, levando Bíblias contrabandeadas cheias de propaganda capitalista contra aquele governo.
  9. Quando Jesus diz dê a César o que é de César, não está dizendo que devemos aprovar tudo de César, mas devemos honra, obediência e respeito ao imperador romano, e toda a estrutura governamental daquele tempo. Foi basicamente isto que Jeremias disse aos judeus revoltados em Babilônia, ele disse que deveriam se acalmar, viverem em paz, serem bênçãos naquele outro país.
  10. Ninguém, nenhum governante pode afirmar que Deus o colocou naquela função, pois Deus não coloca ninguém em lugar nenhum, se não faz o mesmo em outros lugares por respeito às vontades dos seres humanos. Por outro lado  o Senhor manda que, para o bem de todos, o bem coletivo, todos devem honra e respeito a toda autoridade, seja em sua casa, ou em qualquer outro lugar, toda autoridade deve ser respeitada, mesmo que tenhamos que discordar e lhe fazer oposição

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Avivamento


O QUE É AVIVAMENTO ESPIRITUAL?

1. Ao tratarmos deste assunto, vamos estar conversando sobre um dos temas mais empolgantes para muitos cristãos, principalmente para o protestantismo evangelicalista que ama se sentir influenciado pela teologia americana.

2. Este termo, dentro dos entendimentos teológicos cristãos, quer dizer um período quando a espiritualidade da cristandade ou de muitos grupos cristãos estão num entusiasmo contagiante, de tal forma que se entende, de forma geral, como uma ação extra do Espírito na edificação dos salvos e na pregação e atração de não salvos para Jesus Cristo.

3. O primeiro período assim compreendido, foi nos anos 70 dC. Em diante, quando, por causa da rebeldia prepotente judaica diante do domínio romano na palestina, Tito, general que se tornou imperador mais tarde, entrou com seu exército em Jerusalém, abajou toda rebeldia existente, destruiu muito a cidade e o templo, expulsou os judeus para outros cantos do mundo. A igreja por estar muito ligada ao judaísmo, foi entendida como uma das facções do judaísmo, e também foi expulsa.

4. Esta expulsão gerou um entusiasmo muito grande entre os cristãos, pois, erroneamente, entenderam que estavam sofrendo aquilo por causa da fé e de Cristo, mas na verdade era por causa da rebeldia dos judeus contra Roma. Assim, foram jogados em arenas de leões com os judeus, o que hoje nos tem dado muito orgulho, mas que a razão daquilo foi algo contrário à Bíblia, a desobediência às autoridades, sob a liderança da prepotência judaica.

5. Um segundo momento entendido como avivamento, foi quando o império romano estava ruindo, e a igreja católica, muito dominante no mundo desde os tempos de Constantino, passou a cristianizar os reis bárbaros oferecendo condições para invasões no império em decadência; quando os reis bárbaros se declaravam cristãos, eram convidados a declarar também todo seu reino, o que aumentou em muito o número de cristãos, e a prática cristã muito além do império romano. Os batismos chegavam a ser com grandes quantidades de água sendo espargidas sobre multidões.
6. Um terceiro momento entendido como avivamento, foi durante a inquisição, pois enquanto o catolicismo perseguia, torturava e matava todos não católicos pela Europa, os anabatistas acreditando que estavam sofrendo por causa da fé e de Cristo, se orgulhavam e ainda mais provocavam de muitas formas os católicos que cada vez agia pior com estas práticas. Nesse tempo o cristianismo não católico, crescia muito, com muitos se rebatizando nas comunidades destes perseguidos em larga escala.

7. Um quarto momento declarado como avivamento, foi pelos anos 900 dC, quando a igreja Católica viveu um grande momento espiritual entre seus clérigos, uma espiritualidade muito grande tomou conta das lideranças nas igrejas, e houve um movimento religioso muito grande por toda a Europa.

8. Um quinto momento de avivamento aconteceu com a Reforma Protestante, tanto entre estes protestantes, quando na igreja católica com Sua Contra Reforma, bem como entre os anabatistas, todos passaram por um avalanche de dedicação intensa de seus membros por toda a Europa.

9. Um sexto momento de avivamento reconhecido, aconteceu nos anos de 1700, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, quando os evangélicos foram tomados por um movimento de grande proporção onde muita gente passou a ter uma vida mais comprometida com a espiritualidade. Este avivamento é que vai culminar com o início dos movimentos pentecostais e neopentecostais por todo o mundo.

10. Um sétimo momento de avivamento aconteceu no catolicismo, quando vários fatores em vários países provocaram um rejuvenescimento religioso entre o clérigo e os católicos em geral. Este movimento na América do Sul passou a outros continentes. Este avivamento tem sido chamado de Movimento Carismático, e tem dado muita energia entre os católicos e os muitos que estavam afastados ou em outros grupos religiosos.

11. Esses movimentos históricos são muito interessantes, e dão muito vigor ao cristianismo, tem muitas virtudes e até dá muito incentivo à existência e atuação das muitas pessoas envolvidas.

12. Porém, como tudo no mundo, há também um lado negativo que precisamos levar em conta. Estes movimentos tão calorosos quando são compreendidos como ação do Espírito Santo, leva-nos a crer que o amor de Deus não é com todas as pessoas. Pois se Ele pode provocar estes movimentos vez por outra, e isso tem levado muita gente à salvação, por que não produz isto permanente, para salvar o máximo possível? Por que só sete vezes, quando o cristianismo já tem 2 mil anos?

13. Outro fator importante a se considerar é que a maior obra missionária é a do Espírito, e não do cristianismo. Ele tem a função de convencer todo o mundo sobre a situação pecaminosa de todo ser humano. Só Ele, com seu poder e amor, é quem consegue realmente convencer, converter e santificar pessoas. Em relação a estes movimentos chamados avivamento, é certo que até atrapalha muito esta obra do Espírito, pois esses movimentos levam muitos chamados cristãos a serem ainda mais preconceituosos, ainda mais intolerante, e ainda mais prepotentes. Estas coisas não atraem as pessoas ao Jesus que esta gente proclama, mas, até, afasta, por vários motivos.



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Batalha Espiritual



O QUE É BATALHA ESPIRITUAL?

1. Batalha espiritual é uma expressão bíblica que ilustra a luta entre o bem e o mal, entre a obediência a Deus para o bem pessoal e coletivo, e a desobediência promovendo prejuízos para a própria pessoa e todo o coletivo ao seu redor.

2. Esta expressão vem direto da cultura apocalíptica, quando se acreditava que a luta entre o bem e o mal, era os judeus, que se achavam “povo de Deus” estarem sofrendo o domínio de povos não de Deus, e, estes judeus, por se acharem autorizados por Deus, se faziam rebeldes, e muito intolerantes, o que trazia mais perseguição e sofrimentos para eles, por parte de seus dominadores.

3. Para o Cristianismo, esta luta está ilustrada e existe em todo ser humano, pois sendo criados à imagem e semelhança de Deus, há dois lados o tempo todo se opondo um ao outro: Um é o velho homem, e o outro é o espírito, onde o Espírito de Deus atua permanentemente buscando, primeiro convencer o homem da sua situação pecaminosa contra Deus.

4. Quando o indivíduo se submete a este convencimento do Espírito, então este vem habitar, ajudar, guiar, interceder e instruir esta pessoa para que cada vez mais se torne parecido com Jesus, é o que se chama de santificação.

5. Paulo afirma que estes dois lados estão sempre em conflito, buscando de todas as formas controlar as escolhas da pessoa, o velho homem incentivando para a desobediência e os prazeres da carne, e o espírito incentivando para a obediência a Deus, o que seja benéfico para a própria pessoa e todos ao seu redor.

6. Na carta aos Efésios, quando Paulo fala sobre a armadura espiritual do salvo, não está dizendo que devemos vestir para lutar, mas pelo contrário, ele afirma que o Espírito já tem vestido todo salvo com esta armadura e que nem precisamos lutar, pois a armadura já nos faz vitoriosos nesta luta contínua.

7. Quando João, em sua primeira carta diz que o salvo não consegue permanecer no pecado, por causa da ajuda da semente de Deus, que no caso é o Espírito Santo, ele está concordando com Paulo de que esta armadura operada pelo Espírito em nós não nos deixa ser derrotados nesta batalha.

8. Quando mais o Espírito está em nós, nos guiando, fazendo acontecer o fruto da sua presença e direção, nos fazendo cada vez mais parecidos com Jesus pela santificação, mais vitoriosos somos sobre nosso velho homem, e, portanto, nesta considerada batalha espiritual.

9. Por outro lado, quando passamos a confiar numa coisa ou outra, numa prática religiosa ou outra, num ritual ou outro, numa situação outra para sermos vitoriosos nesta batalha, mais cansados e fatigados ficamos, mais amedrontados e temerosos ficamos, mais duvidosos e covardes ficamos... Mas quando sabemos que já somos vitoriosos pelo Espírito que tem atuado em nós, além de descansarmos e desfrutarmos a vida abundante, ainda ficamos sem condição de ficar julgando e condenando os outros pelos esforços que fazem ou não para também serem vitoriosos nesta luta.

10. A Bíblia, segundo a revelação real de Deus, não busca nos deixar sempre alertas, sempre vigilantes e de policiamento contínuo, isso cansa e decepciona muitas vezes, ela nos conforta, nos tranquiliza, nos deixa confiantes de que Deus sabe como cuidar e proteger, como nos guiar e nos deixar sempre prontos para esta batalha espiritual da qual, com o Espírito, já somos mais que vencedores, sempre.



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Batismo


O QUE É BATIZADOS EM JESUS E NO ESPÍRITO?

1. Em tempos passados, estas questões promoveram situações complicadas para o cristianismo no mundo, gerando muita divisão, confusão e meninices. Tudo que mostrava que o Espírito não estava atuando, pois quando Ele tua, só há harmonia e discernimento. Porém desde o final do século 19 esse caldo tem engrossado mais ainda.

2. A palavra batismo, no grego popular, idioma que o Novo Testamento foi escrito, significa imersão, submersão completa. Mas, não precisamos ser exigentes com isto, pois quando a Bíblia diz que fomos batizados em Jesus, não está falando em águas. Então é possível imersão em vários sentidos além da entrada completa em águas.

3. Quando ela afirma que, pelo plano da Graça salvadora, somos imersos em Jesus, batizados nEle, ela diz que embarcamos nele, como se estivéssemos dentro dEle, dentro da Sua missão, dentro de tudo que Ele foi e fez. Nesse sentido, também, somos Seu corpo no mundo, somos membros do Seu corpo. Na visão divina, é isto que acontece com todos que passam pelo novo nascimento. Ele é a ponte, Ele é o barco que nos leva à eternidade com Deus.

4. Batizado em Jesus, também quer dizer que tudo que Ele fez, nós fizemos. Quer dizer que Ele nasceu, viveu, suportou, foi julgado e condenado, morto e ressurgiu... e todos os salvos também. Quer dizer que Ele foi justo, cumpriu toda lei, foi obediente perfeito... e todos os salvos também. Assim, individualmente, somos pecadores, mas batizados nEle, não temos pecado nenhum pois todos nós pagamos no sacrifício da cruz.

5. Quando a Bíblia diz que fomos batizados no Espírito, há uma certa inversão do que experimentamos em Jesus. Neste caso, o Espírito nos batiza ficando em nós, morando no salvo, guiando o salvo, regenerando e preparando todo salvo para a eternidade com Deus.

6. Tem-se discutido se o dom de línguas é mostra se aconteceu o batismo do Espírito, ou no Espírito. Claro, que não. Quem mais usava um suposto dom de línguas na igreja de Corinto, era o joio, gente que promovia, com isto, muitas dúvidas, confusão, divisão e outras obras da carne, por causa deles é que a Carta foi escrita.

7. A única verdadeira demonstração de que alguém foi batizado no Espírito, é a conversão, e vice-versa. Quando isto acontece, dois sinais claros surgem: A pessoa passa a desfrutar das bem aventuranças que vão além da lista de Mateus 5, e, por causa disto, a pessoa, naturalmente, passa a ser luz do mundo e sal da terra. Quanto mais bem aventurado, mais luz e sal, e vice-versa.

8. Enquanto estar batizado em Jesus, satisfaz a justiça de Deus, estar batizado no Espírito satisfaz a santidade divina. O primeiro é para quem nasce espiritualmente para a nova vida com Deus, e o segundo batismo é para o salvo ser preparado para a eternidade com Deus, ficando cada vez mais parecido com Jesus.

9. O batismo em Jesus nos livra da condenação eterna, nos livra do inferno e do pecado, inimigos e adversidades externos; enquanto o batismo no Espírito nos livra de inimigos internos, da influência do velho homem, da carência em atender aos prazeres que nos arruínam em todos os sentidos, nos livra da malignidade interior.

10. Todo salvo está batizado em Jesus e no Espírito, são maneiras da ação da Graça nos tirando do mundo e nos colocando agradáveis ao Senhor. São múltiplas formas divinas em trabalhar com nossas limitações, para nos fazer mais abençoados e abençoadores no mundo, sempre visando alcançar, abençoar, atrair e salvar o maior número possível de pessoas.



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Benção


HÁ PESSOAS MAIS ABENÇOADAS QUE OUTRAS?
  1. Em qualquer religião do mundo este é o assunto mais cobiçado de todos. Embora queiramos uma eternidade feliz, como ser humano, temos nos interessado mais com o presente.

  2. A resposta para esta pergunta é NÃO e SIM. É que temos que considerar dois lados importantes nisto, o de Deus que abençoa, e o das pessoas que se sentem abençoadas.

  3. Quanto a Deus, a resposta é Não, Ele não tem pessoas mais abençoadas que outras. Ele, mesmo que quisesse, e é claro que nunca iria querer isto por causa do Seu amor, Ele não conseguiria abençoar mais umns que outros. Ele abençoa igualmente a todas as pessoas, sem distinção alguma.

  4. Quanto às pessoas abençoadas, a resposta é Sim, Deus tem algumas pessoas mais abençoadas que outras. Não é que o Senhor abençoe mais uns que outros, é a consideração quanto à maneira como cada um aproveita as muitas bênçãos que Ele concede a todos.

  5. Existem muitas pessoas que são muito abençoadas, como qualquer outra pessoa, mas não tem nenhuma relação com o Senhor, e vivem como se nada tivesse acontecendo, fazendo com que parecessem não serem abençoadas.

  6. Existem também, as pessoas que são muito abençoadas como todo mundo, e estas tais pessoas tem alguma relação com Deus e com isto aproveitam muito mais e melhor estas tais bênçãos de Deus. Enquanto as primeiras nada falam pra si e para o mundo o tanto de abençoadas que são, estes agora já falam mais, porém preocupados em não gerarem dificuldades para as outras pessoas, procuram ser discretos

  7. Existem também, as pessoas que são muito abençoadas como qualquer outra pessoa, mas , por vários motivos, intrínsecos ou extrínsecos, não só observam e vivem mais tais bênçãos como falam mais, divulgam mais, e por causa disto acreditam mais que são abençoadas e até nas dificuldades conseguem ver bênçãos, até nas coisas ruins, conseguem afirmar estarem diante de ações abençoadoras de Deus, quando até sabemos que Deus não faz nem promove nada de ruim para ninguém.

  8. Neste último grupo, infelizmente, muitas vezes, esá o joio, aqueles que não são salvos, mas são religiosos, e até, muitas vezes, mais religiosos que os outros. Estes precisam mostrar a si mesmos e aos outros, e a Deus, que são o que não não, e por isto são exagerados em tudo, inclusive no farisaísmo moral e religoso, eles sempre são mais que os outros, em qualquer coisas. Estes são exagerados também em mostrar que são abençoados e muitas vezes até parecem que Deus os abençoa mais que a outras pessoas, justamente pela maneira como ele afirma isto, como relata seus casos como ele busca dizer a todo mundo sobre isto.

  9. Por último, lembramos que o Senhor ama igualmente a todas as pessoas, em todas os sentidos, inclusive quando está para abençoar seus amados.

  10. Lembramos também, que Ele está atento a isto, nunca é injusto nisto, e para atender a este amor imenso e a esta justiça, Ele também ama com equidade, sendo mais atencioso com todos que menos aproveitam, por vários motivos a estas bênçãos que concede a todos sem exceção.

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POR QUE DEUS AMA E ABENÇOA OS DESOBEDIENTES?

1. Esta pergunta reflete a angústia que muita gente tem sobre ser ou fazer algo para Deus, no desejo de ser mais abençoado do que tem sido, ou mais que outras pessoas que considere menos dignas.

2. Um primeiro grande motivo por que Deus faz isso, é por que Ele é assim, amor, Ele é o próprio amor. Por mais que quisesse, não conseguiria ser diferente, não conseguiria fazer diferente. Quem ama vê, sente e age igualmente, sem acepção, sem diferenças.

3. Um segundo motivo para Deus amar e abençoar os não obedientes, é que não existe obedientes, a não ser Ele próprio quando encarnado em Jesus. A Bíblia diz que não há um justo se quer, não há ninguém que mereça o amor e a bênção de Deus mais do que qualquer outra pessoa. Os salvos não são salvos por que são obedientes, mas pela misericórdia de Deus em nos aceitar como somos, e nos guiar pela obediência.

4. Um terceiro motivo por que Ele ama e abençoa os não obedientes, é que, sem merecermos, Ele já nos dá demais tanto o Seu amor quanto Suas bênçãos. Mesmo que desse mais a outras pessoas, ainda assim teríamos demais, muito mais do que precisamos para sermos os mais realizados e felizes do mundo.

5. Assim, precisamos considerar um fator importante, a equidade do amor de Deus. Igualmente Ele já ama a todas as pessoas, mas tem uma atenção especial, fruto desse imenso amor, para com todos mais carentes, mais distantes dEle, mais decididos contra Ele, mais rejeitadores de Seu amor e bênção.

6. Por causa dessa equidade, quanto mais o indivíduo é desobediente, quanto mais deseja estar longe do Senhor, mais amado e abençoado Ele é, no sentido de receber maior atenção de Deus. Foi assim na parábola do filho pródigo, os dois filhos eram amados demais, e receberam o amor e bênção do pai igualmente, o que fico por perto aproveitar melhor de tais bênçãos, mas o distante perdeu muito desta bênção; porém o Pai ficava na estrada esperando, atento, ao distante, e quando este voltou, recebeu muito do que havia perdido.

7. Um quarto motivo para Deus abençoar e amar os desobedientes, é que Ele deseja atrair estas pessoas para seu convívio. Ele criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, e isto o leva a respeitar as vontades de cada pessoa. Ele não obriga ninguém a nada, mas busca atrair, busca encontrar meios para que as pessoas queira estar perto dEle voluntariamente

8. Um quinto motivo para abençoar e amar os desobedientes, é que quanto mais gente existir amada e abençoada, melhor a convivência será entre os seres humanos. Isso vai produzir mais bênção para todos, e se todos são abençoados com isto, Ele próprio estará ainda mais feliz.

9. Um sexto motivo para abençoar e amar todas as pessoas, inclusive os considerados desobedientes, é que ninguém é assim por querer, a Bíblia diz que o mundo jaz no maligno, está sob o efeito do pecado de Adão. Jazer é um verbo que quer dizer sob profundo domínio, total  controle do pecado. É como um corpo morto num jazigo, ele não tem mais vida própria, não consegue sair daquela situação.

10. A única forma de sair disto, é se submeter ao convencimento do Espírito sobre sua situação de pecado contra Deus. Ao fazer isto, ao desejar sair disto, o Espírito, pela Graça, atua para levar esta pessoa ao novo nascimento, é quando ele sai desta condição de domínio do pecado, é quando se torna Filho de Deus.

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O QUE É DEUS FAZ DE TUDO PRA NOSSO BEM?


1. Criar o ser humano à Sua imagem e semelhança, atendia bem o que Deus queria que as pessoas fossem. Ele não queria robôs, e sim indivíduos, gente que tivesse vontade própria, gente que decidisse rumos de sua vida.

2. Imagem e Semelhança é a capacidade que Deus deu às pessoas de entenderem o bem e o mal, escolher um ou outro, e, ser respeitado nisto; além de outros atributos que nos fazem ser diferentes dos animais irracionais. Isso atendia o que Deus pretendia para todos os seres humanos. Isso deixava o ser humano perfeito, como Jesus homem, no nível mais alto da existência. 

3. Com esta condição o homem pecou, desobedeceu, caiu da situação de perfeição e desceu ao nível mais baixo da existência, deteriorando as qualidades do imagem e semelhança, deixando as pessoas muito parecidas com animais irracionais. Disso veio todo tipo de pecado, inclusive e principalmente a ganância.

4. A Bíblia diz que a ganância, o amor às riquezas, a prioridade ao dinheiro, ao capital, ao capitalismo é a causa de todos os males. Essa ganância passou a gerar todos os males à humanidade, inclusive aos próprios gananciosos. O ciclo malvado é acreditar que riqueza traz felicidade, fazer de tudo para obter e, com isto, gerar males aos outros e a si; então buscar mais riquezas para superar os males, e com isto gerar mais males ainda.

5. Quando Deus criou o ser humano à Sua imagem e Semelhança, sabia das vantagens disto, mas também destas desvantagens, então arquitetou um plano chamado na Bíblia, de Graça, para superar, dentro do possível todos estes males. Neste plano a vontade do Senhor é alcança, abençoar, atrair e salvar o maior número possível de pessoas, e nisto Ele tem ações a promover.

6. Com mecanismos mentais e biológicos em cada pessoa, bem como no social e existencial, Deus promove condições potenciais para levar cada pessoa a resistir, superar e até tirar proveitos das várias aflições que enfrenta durante a vida. Usando uma linguagem popular, o universo todo conspira a favor do bem para cada pessoa.

7. O fato é que Deus ama todo ser humano, e, por isto, quer o bem de todos, sem nenhuma exceção; e, com este amor, criou condições para que todos fossem resilientes em relação a si mesmos e em relação aos outros.

8. Por que Deus não impede o mal de umas pessoas contra as outras? Não interferência. Se Ele fizer uma pequena interferência, tudo seria diferente, e Sua determinação de respeitar a individualidade dos seres, seria quebrada. Deus não obriga ninguém a nada, mas cria condições para que, sem obrigar, as pessoas possam ser abençoadas até com os males que lhe alcançam.

9. É neste sentido que a Bíblia afirma: Deus faz com que todas as coisas contribuam juntamente para o bem de todas as pessoas que Ele ama; e, como Ele ama todas as pessoas, todos são alcançados por este carinho divino.

10. Por que Ele deixa tanta gente sofrendo e morrendo de fome e outras violências? Não interferência. Ele ama estas pessoas e tem uma atenção grande para com elas, sofrem com elas e esperam com elas, que, pelo menos, os religiosos, os que assumiram compromissos com Ele, aceitem atuar contra o capitalismo, e levem os gananciosos a abrirem mão de tanta ambição e distribuam mais e melhor as suas riquezas, não empurrando armas nas guerras, não desperdiçando dinheiro em turismo espacial, e outras vaidades, mas melhorando a situação destes sofredores.




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Besta




QUEM SERIA A BESTA EM NOSSOS DIAS?

  1. Quando a linguagem e cultura apocaliptica foi criada, iniciada no judaísmo, a Besta era a Babilônia sob o domínio de Nabucodonozor. Depois disto a Besta, chamadas também de Babilônia, foram os impérios da Pérsia, da Grécia, do Egito com os ptolomeus, da Síria com os selêucidas, e por último o império romano. Assim, a Besta tem a ver com impérios que dominam o mundo.
  2. Outra característica em relação à Besta, é a segunda besta, também chamada de Anticristo. Esse tal, na cultura apocalíptica, tem a ver com o uso da religião para sustenar o domínio da primeira Besta. É o uso da divindade, da fé religiosa das pessoas, para mantê-las sob o domínio da primeira besta. No tempo romano, os imperadores eram tratados como deuses e suas estátuas distribuídas por todos os cantos para serem adoradas, tudo isto simbolizava a religião como instrumento de alienação das populações.
  3. Outras características em relação à Besta, é a marca dela em todas as pessoas para serem identificadas e atendidas em seus cotidianos.
  4. As perguntas que podemos fazer para identificar a Besta de nossos dias, começa com o seguinte: Que país, império colonizador de nossos tempos, podemos identificar? Quem manda e desmanda na cultura mundial, quem tem a moeda reconhecida e usada por todas as nações para desenvolverem seus comércios e outras atividades?
  5. Que país que sai pelos países derrubando governos eleitos por não concordarem com seus interesses econômicos? Que país tem departamento já reconhecido para espionar todos os países e suas riquezas? Que país tem uma OTAN que reune o poderio militar de muitos países para sempre favorecer suas guerras e ganâncias pelo mundo? Que país tem domínio sobre a ONU para sempre favorecer suas matanças e suas reclamações contra as matanças dos outros?
  6. Outra sequencia de perguntas tem a ver com religião: Qual o país que usa a religião, o cristianismo em particular, e até outras religiões, para justificar suas guerras, suas perseguições, suas proteções e ajudas a Israel para que sempre estar matando os árabes vizinhos e os palestinos, depois de tomarem o território deles.
  7. Outra sequência de perguntas tem a ver com a marca da besta: Qual país usa as redes sociais para saber tudo sobre as pessoas que as usam, pelo mundo todo? Qual país tem estas redes capazes de saber os gostos, as preferêncais, as ideias e as lutas de cada pessoa, em todos os países? Qual país no mundo tem as redes sociais que já são usadas para compras na internet, e pagamentos pela internet?
  8. Qual o país que sempre usou de sua influência para apontar seus inimigos como sendo as bestas, para manipular a opinião pública contra tais outros países, deixando espaços para que pudesse sempre manipular o cristianismo no mundo todo, de tal forma que favrecesse seu capitalismo matador, usurpador, explorador, assaltador, o que sempre facilitou seus enriquecimentos ante o prejuízo dos outros.
  9. Não é difícil saber qual é a Besta de nossos dias, e não só de nossos dias, mas de épocas anteriores. É certo que depois do império romano, países cristãos, ou ditos cristãos, sempre se mostraram verdadeiras Bestas diante do mundo, e para desviarem a atenção para o que eram, sempre mentiram, apontando outros como Bestas.
  10. Na Idade Média foi o Vaticano substituindo o poderio romano; na Idade Moderna foram os países europeus envolvidos na Reforma Protestante; na Idade Contemporânea foi a Inglaterra e seu domínio colonizador pelo mundo; no século XX foi os Estados Unidos e sua influência híbrida colonizadora sobre as Américas e a Europa, e isso tem durado, por enquanto, até nossos dias.
  11. Por fim, é sumamente importante que lembremos que Deus ama a todas as pessoas, sem nenhuma acepção; ama todos igualmente. Quem quer que tenha características da Besta, em cada época da história do mundo, Deus sempre amou a todos, quer o melhor para todos... ninguém é inimigo dEle, Ele quer a salvação de todos. - 327



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Bíblia


A BÍBLIA NÃO É TOTALMENTE A PALAVRA DE DEUS?
  1. A Bíblia é a Palavra de Deus, desde que consideremos que ela tem conteúdos coerentes com Jesus, e conteúdos incoerentes com Jesus.
  2. Jesus é a própria Revelação divina, portanto só é Palavra de Deus o for coerente com Ele, Seus ensinos, Sua vida e Seus exemplos.
  3. Por exemplo, o que Moisés e outros escritores entenderam da revelação, só é fiel à Revelação que receberam, o que combinar com Jesus Cristo.
  4. Moisés entender que Deus mandou invandir, matar e tomar as riquecas dos cananeus não teria apoio de Jesus e Seus ensinos.
  5. Davi desejar a perseguição e destruição dos que ele considerava inimigos de Deus e também seus, não teria apoio de Jesus e Seus ensinos.
  6. Paulo mandar uma igreja desprezar alguém considerado mundano, não teria apoio de Jesus e Seus ensinos.
  7. O mau entendimento dos escritores bíblicos a respeito da Revelação de Deus é natural, já que são humanos, o que gerou muitos preconceitos, intolerâncias e prepotências em muitos textos bíblicos.
  8. Muitas das deficiências dos escritores no texto bíblico, foram consertadas por Jesus quando Ele dizia "Antigamente foi ensinado uma coisa... eu porém vos digo outra"
  9. Outras deficiências dos escritores bíblicos, são supridas pela iluminação que o Espírito opera nas pessoas que realmente querem saber o ensino bíblico, baseados no teor principal da Revelação de Deus, o Seu imenso amor para com todas as pessoas.
  10. Outras deficiênicas dos escritores bíblicos são ignoradas pelo bom senso de qualquer pessoa sã emocionalmente, e pelo que a Bíblia chama de "a mente de Cristo" que está em toda pessoa guiada pelo Espírito de Deus. 

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A BÍBLIA É A ÚNICA MANEIRA DE DEUS FALAR À HUMANIDADE?

Não. Antes de Moisés, Deus falou muito à humanidade, e não havia Bíblia. Deus falou a Moisés sem Bíblia, e a muita gente que não tinha acesso aos textos bíblicos. A Bíblia é uma das muitas maneiras que Ele tem para falar à humanidade. - 304

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A BÍBLIA É OU CONTEM A PALAVRA DE DEUS?

Podemos afirmar tranquilamente que são as duas coisas... ela é e contém a revelação divina. Ela é, por que aprouve a Deus, pela Sua Graça, que não fosse resultado de um ditado do Senhor aos que escreveram, ou um texto escrito por Deus, encontrado pelas pessoas, mas que fossem usados homens limitados e cheios de preconceitos e prepotências como escritores inspirados pelo Espírito. Por outro lado ela mesma diz que “Cada escritura inspirada por Deus” e não “toda escritura” como algumas traduções mencionam. Também ela afirma que a letra mata, mas o espírito da revelação é quem dá vida. Assim, tudo que Jesus concordaria no texto bíblico, é o espírito da revelação de Deus aos homens, e tudo que Ele não concordaria é letra, faz parte do entendimento falho dos escritores, e isto são muitas coisas por toda a Bíblia. - Teolog

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QUEM É A PALAVRA DE DEUS, A BÍBLIA OU JESUS?

A expressão “Palavra de Deus” equivale à Sua revelação à humanidade que Ele ama muito. Assim, Jesus é a Palavra de Deus em Sua inteireza, e a Bíblia só pode ser entendida como Palavra de Deus no que for coerente com Jesus - Teolog


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COMO OS TEXTOS SE TORNARAM BÍBLICOS?
  1. Na linguagem religiosa de sua época, Moisés afirmou que os seus textos foram escritos ou diretamente pela mão de Deus, por por Deus através dele. Nisto ele afirmava que  ele ficava face a face com Deus. Tudo isto era muito comum nos escritores religiosos de seu tempo em relação aos deuses, principalmente no Egito onde ele cresceu e se tornou quem foi.

  2. A Bíblia afirma que ninguém jamais viu a Deus, até esta questão ouvir a voz de Deus de maneira física, é algo improvável, embora vários escritores afirmam ter ouvido de maneira audível, inclusive no batismo de Jesus.

  3. A Bíblia diz que Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre, Ele não muda, inclusive não difere em sua maneira de agir; Sua revelação é a mesma em todos os tempo para todas as pessoas, seu amor é tão grande hoje quanto foi em qualquer outra época. Se Ele falasse de maneira audível, continuaria fazendo isto até hoje, já que quer alcançar, abençoar e salvar o maior número possível de pessoas.

  4. Há teólogos e muitos religiosos, no cristianismo e em outras religiões, que acreditam que Deus usa a boca de pessoas para falar mensagens a outras; mas isto também é improvável, pois o recado que Deus mais gostaria de dar, se fosse esse o caso, não era repetir o óbvio como "vocês estão pecando", vocês me desobedecem", "se se arrependerem, vou abençoar", estas coisas que o Espírito já fala o tempo todo a todos; o recado que Ele mais gostaria de dar é orientar, com sua onisciência, onde alguém deveria ir e chegar a uma pessoa que naquele momento, se ouvisse alguma coisa sobre fé, tranquilamente se submeteria ao convencimento do Espírito Santo, como ocorreu com Filipe e o eunuco.

  5. Lucas, no texto que escreveu sobre Jesus, com a precisão não religiosa de um grego, indo direto, sem poetizar o relato, disse bem como é que um texto se torna bíblico. No capítulo 1, versos 1 a 4 ele menciona o que aconteceu para escrever aquele Evangelho em 60 dC, o qual foi reconhecido como inspirado por Deus, uns 20 anos depois.

  6. Ele diz no verso 1, que muitos resolveram escrever sobre a vida de Jesus, naquela altura do tempo, Marcos no ano 55 dC. e outros antes e depois dele. Então ele afirma que, da mesma forma, compreendeu que deveria escrever também, e foi o que fez, provavelmente durante o tempo que Paulo estava sendo preso em Jerusalém e conseguindo sair das garras dos líderes religiosos judeus e se refugiando na proteção da lei romana, sendo levado para Roma..

  7. Ele conta que escreveu, não ouvindo a voz de Deus, ou estando com Deus, mas foi investigar, pesquisar, ouvir, estar nos lugares que Cristo esteve, e então relatar tudo que ficou sabendo.

  8. Quando se diz que o Espírito Santo inspira um escritor bíblico, não está dizendo que Ele passou a ditar o que deveriam escrever, não quer dizer que Ele tomou posse das mãos e mente dos escritores, mas que fez o que fez com Lucas, e fez com muitos os quais seus textos foram importantes em cada momento e situação.

  9. Mas, para comporem a Bíblia que temos, o Espírito, sem forçar ninguém a nada, foi atuando para que, depois de muitos cânones, depois de muitas listas de livros inspirados,  todos no Antigo Testamento e do Novo Testamento estivessem afirmados como bíblicos. Por exemplo, o Apocalipse, Judas, Tiago e outros foram os últimos a serem aceitos, quase 300 anos depois de escritos.

  10. Os livros que não compõem a Bíblia devem ser considerados inspirados desta forma, pelo Espírito, e foram muito úteis a seus leitores, porém não foram entendidos como parte do texto bíblico para a posteridade.

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É PECADO QUESTIONAR A BÍBLIA?
  1. Esta é uma pergunta que tem atravessado séculos e séculos. Perguntas assim já foram motivos para muitas mortes, perseguições e até guerras. Esta questão tem trazido muitas dúvidas ao mundo religioso.

  2. A filosofia e a ciência tem sido muito demonizadas pelo fato de precisarem questionar a Bíblia para cumprirem seus papéis metodológicos no estudo de seus objetos de pesquisa.

  3. Na verdade, questionar a Bíblia não é pecado, não ofende Deus, não o diminui, não o coloca em xeque, além do mais, o Senhor ao criar o homem à Sua imagem e semelhança, o capacitou com a condição de questionar tudo, para conhecer tudo, e fazer, mais ainda, com que tudo seja mais útil ao homem, para quem tudo foi criado com muito amor e verdade por Deus.

  4. Sendo assim, torna-se pecado o não questionar a Bíblia pois isso traz muito prejuízo para os propósitos de Deus para com a humanidade. Por exemplo, os ensinos de Paulo que hoje estão em suas cartas no Novo Testamento, foram questionados pelos bereanos que o ouviu, e estes, por causa disto, foram chamados de mais nobres que os tessalonicenses.

  5. Também, torna-se pecado o medo que as pessoas possam ter em questionar a Bíblia, pois demonstra claramente que tem dúvidas se é ou não verdade. O que é verdade será verdade em qualquer circunstância, não precisa ter receio em questionar, pesquisar ou o que seja.

  6. Torna-se pecado também, o ferir, de alguma forma, pessoas que queiram questionar a Bíblia, pois as pessoas, para o amor de Deus, são mais importantes que a Bíblia, ela foi feita em função do homem, e não ao contrário.

  7. Um fator importante para questionarmos a Bíblia, é que ela é composta pelo que Paulo afirma ser a letra que mata e o espírito que vivifica. A letra é o que os escritores entenderam errado na revelação de Deus, por exemplo: apedrejar pessoas consideradas erradas; e o espírito é a compreensão correta, dos escritores, sobre a revelação de Deus, por exemplo: amar o próximo como a si mesmo.

  8. Outro fator importante para se questionar a Bíblia, e buscar entender o que sejam os estilos usados para escrevê-la, o que pode ser aceito como literal e o que seja ilustração, figurado, parabólico, poético, profético, apocaliptico, não literal, por exemplo: o armagedom.

  9. Outro fator essencial para os textos bíblicos serem questionados: Qualquer texto, de qualquer escritor, de qualquer época, só é de Deus, só é da revelação divina, se for coerente com a vida e o ensino de Jesus, pois ele é a melhor compreensão da vontade real de Deus.

  10. Com tudo isto, podemos afirmar que não é pecado questionar o texto bíblico, é até essencial que isto seja feito, como fizeram os bereanos. Porém é pecado não questionar, é pecado se deixar levar pelas interpretações malignas que falsos líderes espirituais, mesmo bem intencionados, fazem para manipular seus liderados, como tem acontecido muito por todo o mundo. 

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QUAL A DIFERENÇA ENTRE BÍBLIA E A REVELAÇÃO DE DEUS?


1. Antes de criar o ser humano, do jeito que queria criar, com a capacidade de ser pessoal, que tivesse vontade própria, Deus anteviu todas as possibilidades, e a melhor para Ele e para as criaturas, optou e pôs em prática todas as preparações necessárias para então criar conforme sua Imagem e Semelhança.

2. Entre os preparativos, um foi organizar um plano de salvação que a Bíblia chama de Graça. Nesse plano está todas as ações necessárias para que todas as pessoas que nascessem fossem alcançadas, abençoadas, atraídas e salvas, no máximo possível.

3. Nestas ações da Graça, inclui-se também a Revelação divina, o recado de Deus para todas as pessoas nascidas; a revelação dele e do Seu amor, a vontade dEle para que todos sejam muito felizes neste mundo, e nesta existência.

4. Sobre Deus, digamos que hajam 10 milhões de informações, mas este tanto, por vários motivos, principalmente por causa da situação de pecado, o ser humano não teria como saber tudo, e poderia se confundir com todo. Então Deus tem se manifestado, desde o primeiro ser humano, até o último a nascer, oferecendo mil informações essenciais sobre Ele e Seu amor para com todas as pessoas.

5. Dessas mil informações sobre Ele, disponíveis a todos os seres humanos, de todos os tempos, Moisés, em suas muitas limitações, só conseguiu captar 200, e o restante que ele mencionou como sendo da parte de Deus, foram maus entendimentos, o que Jesus consertou muitos deles em seus ensinos e testemunho.

6. A partir de Moises, Davi, 500 anos depois, entendeu 400 informações sobre Deus, em Sua revelação. Isaías entendeu 500, 300 anos depois; Esdras, 300 anos depois, entendeu 600 informações sobre a revelação de Deus. Só Jesus entendeu e ensinou as mil informações sobre Deus e seu amor, em Sua revelação.

7. Assim, revelação é o recado de Deus para todo o mundo, em todos os tempos e por causa dela, e buscando compreender ela, muitos homens se tornaram religiosos, e, com isto, muitas religiões surgiram no mundo, e com elas, muitos textos e livros sagrados foram escritos buscando explicar esta revelação divina.

8. Por causa desta revelação para todo o mundo, e o resultado gerado por isto, é que muita gente foi salva dentro e fora do judaísmo, como é o caso de Melquisedeque, Jetro e Jó. Também por causa disto é que muita gente tem sido salva dentro e fora do cristianismo, conforme Jesus avisou aos discípulos que Ele tem ovelhas fora deste aprisco cristão.

9. Qual a diferença então, entre a Revelação de Deus e a Bíblia? É que a Revelação é perfeita, não tem erros, não tem falhas, não tem defeitos humanos que façam parte do seu conteúdo; enquanto a Bíblia é um registro do que seus escritores bem entenderam e do que mal entenderam sobre a Revelação de Deus.

10. Com isto, a Bíblia ajuda ou atrapalha a Revelação de Deus? Ajuda muito, não por causa das limitações de seus escritores, mas por causa da iluminação do Espírito que faz com que, a pesar das deficiências dos escritos, a mensagem da Revelação chegue bem à alma de quem tem acesso a ela.

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QUAIS OS CINCO MAIORES ERROS NA BÍBLIA?

1. Quando se pensa em Bíblia, precisamos sair da desonestidade de que é um livro perfeito, sem erros, sem falhas graves. Ela foi escrita por homens limitados e muito falhos, e tudo isto fez parte da compreensão de cada um em relação à revelação universal de Deus, e fez parte do que escreveram e consta no texto bíblico. O milagre não está na letra, mas no espírito do que escreveram, e que nos alimenta graças à iluminação do Espírito.

2. A Bíblia tem muitos erros e muitos tipos de erros. Tem erros históricos, geográficos, informações truncadas, e outros gerados por homens extremamente limitados, analfabetos, desinformados e com outras características negativas. Mas os dois tipos de erros mais graves são aqueles referentes aos autores e seus contextos culturais, e os doutrinários, e é sobre estes que vamos nos ocupar entre os piores erros.

3. NÃO ÊNFASE NA TRIFUNÇÃO... Um primeiro e mais graves erro, entre os doutrinários, é falta de ênfase que há quanto ao papel essencial do Espírito Santo em Sua Tri-função no plano da Graça. Convencer, Converter e Santificar. Os escritores bíblicos entendiam que isto dependia mais das pessoas e neste sentido exortaram, ameaçaram para que fossem obedientes, em nome de Deus; contrariando o entendimento momentâneo de Paulo de que não conseguia ser ou fazer o que queria, que não tinha capacidade para ser obediente ante ao que Jesus afirmava que sem Ele nada se consegue ser ou fazer para Deus.

4. JESUS COMO POLÍTICO... Segundo grande erro doutrinário no conteúdo bíblico, foi a concepção do Antigo Testamento de que o Messias seria um político, um guerreiro, um conquistador, como foi Moisés e Davi. Esse erro grave cegou o judaísmo quando diante do Messias, o que acontece até hoje; e foi alimentado pelo cristianismo quando abraçou a ideia de que Cristo era o Filho do Homem e que voltaria para instaurar o reino de Deus no mundo nos moldes esperado pelo judaísmo. Esta concepção ainda tem feito muito mal ao cristianismo de todos os tempos e sempre fará.

5. JEOVÁ DE UM SÓ POVO... Um terceiro grande erro doutrinário no texto bíblico, foi a compreensão errada sobre Deus, o entendimento mosaico de um Deus que ama só um povo e despreza, mata, persegue e prejudica de muitas outras formas as outras nações e pessoas. No Novo Testamento essa concepção ainda continua, aquele Jeová vingativo e belicoso é mantido, mesmo diante do Deus diferente, de amor, perdão e universal, que Jesus revelou em si, nos Seus ensinos e nos Seus exemplos.

6. SALVAÇÃO SÓ PARA ALGUNS... Um quarto grande erro doutrinário no texto bíblico, foi repetir o entendimento de Deus como uma divindade particular do judaísmo e um puxadinho para o cristianismo. Esse erro gravíssimo e egoísta, vinculou a salvação eterna à uma determinada religião; os judeus eram arrogantes por serem filhos de Abraão e serem povo de Jeiová, e os cristãos por serem de Jesus. O resto do mundo se não aderir a uma destas opções estará condenado para sempre no inferno.

7. IMITAR ORGULHOS JUDAAICOS... Um quinto grande erro doutrinário na Bíblia é o Novo Testamento se dizer novo concerto, que o anterior caducou, mas na verdade não rompeu em nada com o Antigo. O cristianismo foi e continua para muitos teólogos atuais, como uma das seitas judaicas. A fé cristã herdou com orgulhos muito dos preconceitos, intolerâncias e prepotências judaicas em relação a Deus, a si mesmo e em relação ao mundo ao redor. Há um desprezo multiforme para com todos que creem, pensam, agem com diferenças ao já estabelecido numa e noutra religião.

8. Tudo isto se resume a entender Jesus, não como os judeus que criam, e creem, numa divindade exclusiva e particular, mas como Deus universal, do mundo todo, de todas as pessoas sem exceção; assim, o judaísmo seria como berço ruim pra Jesus nascer, e o cristianismo como um meio ruim para fazer Ele e Seus ensinos conhecidos por todos. Porém, considerando todos os contextos, é provável que ainda foi a melhor opção que Deus teve e aproveitou para alcançar, abençoar, atrair e salvar o maior número possível de pessoas.

9. A Bíblia seria muito melhor, dentro destes fatores que estamos considerando, se seus escritores e textos tivessem vencido estes erros doutrinários tão sérios; se tivesse visto Jesus como o próprio amor de Deus a todos os homens, como os apóstolos Paulo e João tiveram alguns relances na compreensão desta verdade.

10. Mas, a pesar de nós e dos escritores bíblicos, a Graça tem acontecido no mundo todo, em todos os cantos, em todas religiões, em todos os tempos. Por tudo isto, e a pesar de tudo isto, o número dos salvos de todos os tempos, é muito maior do que poderia ter sido, e muito menor do que o Senhor gostaria e sempre se empenhou diuturnamente.



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PALAVRA DE DEUS É A BÍBLIA OU JESUS?

1. Esta questão é muito boa, ela traz muita luz sobre a vontade de Deus, e sobre as pretensões divinas para todo ser humano. Esta questão nos faz refletir sobre onde encontramos a verdadeira fonte do que seja os propósitos do Senhor para atender ao Seu anseio de alcançar, abençoar, atrair e salvar o máximo possível de pessoas.

2. Não é tão complicado responder se usarmos a coerência do que queremos; só que para isto temos que sair do ensino que sempre ouvimos e que fazem parte do corpo doutrinário forçado que o cristianismo desenvolveu durante muitos séculos.

3. Os escritores bíblicos são Deus? Não, foram pessoas com todo tipo de limitação. Compreendemos mais ainda isto, quando lemos Lucas e seu estímulo para escrever o que escreveu. Nada de sobrenatural, tudo partiu de sua vontade, de seu aprendizado na companhia de Paulo, e no entendimento da sua fé.

4. Jesus era Deus, ele era o próprio e único Deus, sendo assim, só Jesus é a Palavra de Deus, o verbo ativo, atuante, criador e perfeito do Senhor Deus. Ele é o completo profeta de Deus, pois era a encarnação do próprio Todo Poderoso para o convívio humano. Nada mais é a Palavra de Deus, ninguém mais é esta Palavra do Senhor, só Ele, só Jesus Cristo.

5. A Bíblia só pode ser encarada como Palavra de Deus no que for coerente com Jesus, com a vida, o caráter, o ensino de Jesus. Por isso Ele é a pedra de esquina para todo conteúdo contido nos textos que estão na Bíblia. Tudo que Jesus concorda em Moisés e nos demais escritores, é a genuína Palavra de Deus. Tudo que Jesus não concorda, por mais boa intenção que o escritor teve, não é Palavra de Deus. Tudo muito simples de se entender.

6. O texto original não diz que toda escritura é divinamente inspirada, ela afirma que somente a divinamente inspirada, somente a que for coerente com Jesus Cristo é que é capaz de ser útil para o desenvolvimento espiritual de uma pessoa. De Gênesis a Apocalipse, tudo que for diferente do exemplo e do ensino de Jesus, não é Palavra de Deus. Tudo muito simples de entender.

7. Outro texto interessante para nossa resposta a esta pergunta, é aquele que diz que a letra mata e o espírito vivifica. A letra é tudo que seja humano, não condizente com o exemplo e ensino de Jesus, mas, talvez, coerente com a cultura e o entendimento limitado de quem escreveu. No entanto, o espírito é tudo que tem a concordância de Jesus. Tudo muito simples de entender.

8. A revelação de Deus a todo mundo, em todos os tempos, é totalmente coerente com Jesus, tudo a ver com a vida e o ensinamento de Jesus, portanto, toda revelação divina é Palavra de Deus. Esta revelação atua no mundo desde Adão até o último ser humano na terra. É muito antes da Bíblia, e permanecerá, mesmo que a Bíblia desapareça, deixe de existir.

9. Esta revelação inclui a atuação do Espírito Santo em convencer todo o mundo, sem exceção, de sua situação de pecado contra Deus. A todos que se submetem a este convencimento, o Espírito opera a conversão e depois a santificação. Portanto estas ações divinas são, também, Palavra de Deus.

10. Confiados no que Jesus disse que tinha muitas ovelhas fora do aprisco cristão, podemos afirmar que toda religiosidade, toda religião, todos os escritos religiosos ou não, todas as iniciativas para acolher pessoas em todo o mundo, em todos os tempos, que foram ou são coerentes com a vida e o ensino de Jesus, todos são Palavra de Deus, por mais que nossos preconceitos, intolerâncias e prepotências nos impeçam de ver, compreender e aceitar.

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O QU EÉ SER JUSTO PARA A BÍBLIA?

1. É interessante esta pergunta, pois na Bíblia, num momento ela mostra que é um status possível, noutro momento é algo impossível, para uns autores há justos, para outros não há, e isso tem deixado algumas pessoas confusas quando buscam se aprofundar no que a Bíblia está realmente afirmando.

2. É bom sabermos e percebermos isto, esta diferença de entendimento entre um autor bíblico e outro, para compreendermos o quanto há de pessoal, no texto da Bíblia, para que saibamos da possibilidade de haver nela o que realmente é da Revelação divina, e o muito que há de humano confundido como sendo da Revelação. Por isso reafirmamos, só é da Revelação de Deus o que for coerente com a vida e o ensino de Jesus Cristo.

3. No Antigo Testamento, em geral, ser justo é algo possível somente aos que são obedientes a Jeová, só as pessoas que buscam ser obediente a Ele. É a demonstração humana da prepotência e intolerância judaica de que fora de sua religião não houvesse ninguém que fosse de Deus, amado dEle, protegido por Ele. Essa coisa perniciosa que o cristianismo abraçou e tem abraçado para si também.

4. Davi, ou quem escreveu por ele ou sobre ele, entendia que o rei era justo e enchia o peito para afirmar isto a Deus, pelo fato de ser do povo de Jeová. Dentro disto, e mesmo que indiretamente, Moisés, Josué, Samuel e todos os profetas acreditavam também nisto, e com isto, todo o povo, inclusive aqueles que rebatiam os ensinos de Jesus ao crerem que eram descendentes de Abraão, e, com isto, eram justos diante de Jeová.

5. Jesus não falou diretamente sobre isto, provavelmente demonstrando que não é importante isto, pois quem é justo vai ser sempre, haja o que houver, e isto faz desta pessoa um bem aventurado que também é luz do mundo e sal da terra. Quem não é, não é, nunca vai ser, a não ser que queira o novo nascimento permitindo a ajuda do Espírito Santo.

6. Conversando sobre a lei, chamando a atenção dos judeus para a tolice deles ao pensar que eram justos por serem judeus, Paulo menciona que ninguém consegue ser justo por si só, por méritos pessoais ou humanos. Diante do Senhor, todos são pecadores e todos carecem da misericórdia e glória de Deus.

7. Isso quer dizer o seguinte: Por mais que uma pessoa seja religiosa, dedicada, obediente, devotada, tudo que ela consegue ser e fazer para agradar a Deus, é insuficiente, é pouco demais para ser considerada justa diante do Senhor. Intenção não é suficiente, vontade não é suficiente. Dedicação é pouco demais para isto.

8. Justo no sentido ideal na Bíblia, é o apresentado por Paulo na carta aos Romanos, falando diretamente aos judeus e à arrogância que eles herdaram de seus pais. Justo não é ser correto, mas estar justificado diante do Senhor. Não é esquecer o passado e começar do zero com Deus, mas é ser resultado do passado, estar perdoado desta situação, estar substituído por Jesus na cruz, e por fim, estar em paz com Deus.

9. O Salmo 23, embora sendo uma poesia cantada, o que o impede de servir como fundamento para algum ensino, serve para ilustrar que ser justo diante de Deus não é mérito pessoal, não é um esforço para ser correto, mas é ser ovelha do Bom Pastor, e Ele lhe levar pelas veredas da Sua justiça, viver agradável a Ele, alimentado por Ele, sustentado por Seu amor.

10. Realmente não um só justo sobre a face da terra como resultado de esforço pessoal, por mérito individual, a não ser Jesus que era Deus encarnado. O justo que todo salvo é, dentro e fora do judaísmo, dentro e fora do cristianismo, em todos os tempos, fundamenta-se no fato de que teve seus pecados perdoados na cruz, e o Espírito tem lhe guiado a toda verdade, pelos caminhos da vontade do Senhor.



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Caim


QUEM FOI A ESPOSA DE CAIM, SE SOZINHO ELE SEPAROU-SE DA FAMÍLIA?

Os textos de Gênesis 1 a 11 são imprecisos pois não havia a escrita para registrar os fatos para a posteridade. Mas, o óbvio, é que Adão e Eva foram os primeiros criados, e tiveram muitos filhos e filhas. Caim casou-se com uma de suas irmãs, antes ou depois que matou Abel, e deste casamento teve filhos e filhas. - 299


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Canaã

DEUS NÃO PROMETEU CANAÃ A ISRAEL?
  1. Isso mesmo, Deus não prometeu aquela terra a Jacó, que depois foi chamado de Israel. A prepotência e ganância própria do povo de Israel, em todo Novo Testamento, no Novo Testamento e até nossos dias, é que sabe disso, mas busca confundir tudo e todos para que saia ganhando toda a terra sob o prejuízo de outras nações.
  2. Abraão entendeu que Deus o havia prometido todo aquele território para nele fazer habitar toda a sua descendência, e aí se inclui o filho de Agar, o filho de Sara e os filhos de Cetura, se é que não tinha outros filhos com outras mulheres, como era comum naqueles seus dias. Não foi para uma nação filha de Abraão, mas para todas as nações filhas dele.
  3. Se entendermos bem o amor de Deus para com todas as pessoas, indistintamente, até compreenderemos que nem para Abraão Ele prometeu terra alguma, pois o Senhor nunca, de verdade, com Seu amor e preferência por todos, tiraria algo de alguém para dar a outro. Nunca desalojaria os cananeus que Ele amava muito, para alojar os israelitas que também e da mesma forma amava intensamente. Tudo isto, mesmo que um Moisés e outros entendessem diferente a partir de seus próprios preconceitos e intolerâncias.
  4. No máximo, poderíamos imaginar que Deus abriria espaços para a boa convivência dos israelitas que precisavam de um território, para conviverem pacificamente com os cananeus, bem como, todos os demais povos descendentes de Abraão.
  5. Na prepotência carnal e humana de Moisés, para justificar seu espírito belicoso, violento, ganancioso e arrogante, próprio de alguém que estava sendo preparado para ser um faraó na corte egipcia, ele disse que entendeu de Deus que todos os moradores de Canaã deveriam ser mortos, desde as crianças até os idosos, provando que não entendia nada sobre Deus e Sua revelação de amor intenso para com todas as pessoas.. Desmascarando esta carnalidade toda, o escritor de Juízes afirma que Deus não mandara nada daquilo, nada daquela carnificina espiritualizada, dizendo que o próprio Deus manteve várias das nações cananeia no meio do povo de Israel.
  6. Aquele espírito de Moisés, que o levou a alimentar a carnalidade bélica dos israelitas é que promoveu muitas situações negativas para aquele mesmo povo. Por exemplo a rebeldia constante contra os povos que os dominaram na história é que obrigou a Assíria matar, esquartejar e espalhar as dez tribos para vários contas do mundo, o que não aconteceu com Judá por que se submeteu e pagou os devidos tributos. Também este mesmo Judá foi invadido, teve sua capital e seu templo destruído e muitos do seu povo foi deportado para a Babilônia por causa desse espírito mesquinho  e rebelde. Foi por causa desse mesmo espírito intolerante que não perceberam que Jesus era o Messias prometido por Jeová no Antigo Testamento, o que acontece até hoje. Este mesmo espírito enganjento e terrorista é que fez o império romano invadir, destruir Jerusalém e o templo, e espalhar eles, de novo, por vários cantos do mundo.
  7. Depois disto tudo, esse espírito de Moisés, alimentando que eram o povo de Deus e que por isso eram melhores que os outros, é que fez serem muito perseguidos por outros povos na Idade Média e Moderna, na Europa nos séculos 17 e 18, pelo nazismo de Hitler e dos cristão que o apoiavam, e, também, é o espíirto arrogante de Moisés que os alimenta na ideia de matarem e perseguirem de todas as formas, até nossos dias, os povos árabes que são seus parentes, a ponto de despatriarem os palestinos e constantemente, por muitas maneiras aprovadas pela ONU, matarem, perseguirem, condenarem esses palestinos e os povos árabes vizinhos.
  8. Esse comportamento arrogante de Moisés e dos israelitas demonstram claramente que Deus nunca haveria de mandar matar os cananeus para darem aquela terra a um povo tão contra Deus como eles. O amor de Deus para com todas as pessoas é muito maior que essa necessidade humana de se sobrepor sobre os outros, sobre a fé e a religião dos outros. O Deus da Bíblia é muito maior do que essa podridão humana em crer que uns são mais importantes que os outros.
  9. Sim, Deus não deu aquela terra para Israel, e sim para os descendentes de Abraão, todos os povos descendentes, embora um povo seja mais arrogante que a média de todos os povos e queira tomar Deus como alguém que protege suas ações malignas em relação às outras pessoas e a outros povos.
  10. Sim, Deus deu aquela terra e todas as terras para todos os povos que são Seus, deu para todas as nações que Ele ama intensamente. O mundo todo é para todas as nações, sem distinção, pois todas são de Deus, todas são amadas dEle, nenhuma é melhor que as outras, todas são pecadores e desobedientes, e todas são dignas do Seu imenso amor. - 

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Casamento


SE É PECADO TER MAIS DE UMA ESPOSA, POR QUE DAVI E OUTROS TIVERAM?

O pecado não está em ter mais de uma esposa, o pecado não está no divórcio, o pecado não está nas coisas e nos eventos, mas nos motivos que temos para fazer, se forem contrários à vontade de Deus, e nas consequências do que fazemos, se forem contrários à vontade de Deus. Ter muitas esposas não é pecado em si, mas se isto gerar prejuízo para elas, ou se gerar escândalo à sociedade. O desconforto e o impedir que pessoas cheguem ao Senhor, produz tristeza a Deus. - 310






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Castigo


DEUS CASTIGA AS PESSOAS MÁS?

Não, se Deus fizesse isso, não sobraria ninguém no mundo. Somos maus, injustos, perversos, desobedientes, se Ele fizesse isso, saberíamos que somos plenamente merecedores. Mas Ele não faz por dois motivos, Ele nos ama, e sabe que somos vítimas da queda de Adão, vítimas do pecado original. Agora, quem é mau sofre mais que quem não é, pois quando você age contra alguém, você age mais contra si mesmo; você mesmo provoca situações contrárias a você, além do fato de que sendo mau você vê tudo mau, é desconfiado de tudo, isso promove situações más para você mesmo. O pior inimigo do mau, é ele próprio. - 310



DEUS CASTIGA PESSOAS DESOBEDIENTES?
  1. A Bíblia diz que se Deus castigasse alguém, não sobraria ninguém, pois todos são pecadores, portanto, todos são desobedientes.
  2. Deus ama intensamente a todas as pessoas, quem ama compreende, quem ama dá ajuda e novas oportunidades.
  3. Sendo amor, Deus não consegue ser ou fazer qualquer coisa que fira esse amor, isso inclue, entre outras coisas, o castigo a quem quer que seja.
  4. Na verdade, Deus não castiga, mas tudo no mundo tem vantagens e desvantagens, e, assim, algumas coisas tem mais vantagens que desvantagens, e outras tantas, tem mais desvantagens que vantagens. Sofre mais quem vive fazendo estas últimas.
  5. Na verdade, Deus não castiga, mas Ele respeita as vontades das pessoas e as consequências destas vontades, as boas e as ruins consequências.
  6. É entendido como obediência a Deus, tudo que somos e fazemos para o bem nosso e das outras pessoas, e isto nos é saudável e agrada muito ao Senhor. Isso é obediência.
  7. É entendido como desobediência a Ele, tudo que somos e fazemso com o intuíto, consciente ou não, de pejudicar a nós mesmos e outras pessoas, isso nos é doentio e desagrada muito a Deus.
  8. Então, percebe-se que Deus não castiga ninguém, mas nós mesmos é que tomamos decisões, voluntárias ou não, para sermos ou fazermos situações que nos trazem muita ou pouca tristeza, e muita ou pouca satisfação. Nós é que nos castigamos com as decisões que tomamos.
  9. Por amor, Deus atua em nosso favor, nos oferecendo Sua direção, para que a Graça dirija nossa alma e coração, e, cada vez menos, decidamos por atitudes que nos venham trazertristezas e prejuízos à vida neste mundo e na eternidade.
  10. Por amor, Deus ainda faz mais, Ele capacitou todas as pessoas, com o imagem e semelhança, a serem resilientes diante dos preços que pagamos pelas decisões erradas que sempre tomamos, contra nós mesmos e contra as outras pessoas. 


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Céu


O CÉU É RUAS DE OURO, COMO DIZ A BÍBLIA?

Não. Ruas de Ouro e pedras preciosas são coisas materiais, físicas, e a Bíblia diz que carne e sangue não herdam a vida eterna. Ruas de Ouro é uma linguagem poética e apocalíptica para representar o que há de mais sublime, valioso e eterno. O céu é um estado de espírito, é totalmente contrário ao tormento eterno, uma espécie de depressão profunda ao contrário.- 294


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QUANTOS CÉUS EXISTEM NA BÍBLIA?

Céu é um só, que começa nesta vida e culmina a eternidade na presença do Senhor Deus. Quando a Bíblia fala em terceiro céu, não está mencionando a eternidade, mas conceitos apresentados pela cultura apocalíptica. Na verdade, por não conhecerem a atmosfera e o universo, diziam que o primeiro era o firmamento, o segundo era acima do firmamento, e o terceiro era onde Deus tinha seu trono. - 305






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Ciência


CIÊNCIA É CONTRA DEUS?

Não. A ciência é uma resposta humana para as habilidades que Deus deu aos homens de serem inteligentes. A ciência tem a responsabilidade de dar respostas consistente, comprovada, sobre tudo que seja visto como fenômeno existente. Religiosos fanáticos e dogmáticos ficam contra a ciência por que ela tem a responsabilidade de questionar tudo e buscar entender intelectualmente. O ideal é os religiosos e cientistas entenderem seus papéis e respeitarem-se em seus papéis de estudos e declarações. Assim os dois lados estarão sendo bênçãos de Deus para o mundo.



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Clamor


O QUE É CLAMOR PARA O CRISTIANISMO?

1. Clamor em qualquer idioma ou cultura tem o mesmo sentido. Significa insistir, teimar, implorar, exigir, obrigar, influenciar, pressionar, obrigar, transigir, forçar, barganhar, persistir.

2. Na Bíblia essa prática ou necessidade, está toda baseada no Antigo Testamento, para um povo que tinha dois principais maus entendidos sobre Deus, que eles chamavam de Jeová.

3. Um primeiro mau entendido era o fato de crerem num Deus de vingança, um Deus de matanças, de guerras, de inimigos e extinguamentos de inimigos. Um Deus que mandava pragas pra matar pessoas, um Deus que amava somente um grupo, um povo, e que perseguia todos os outros povos só pelo fato de Israel, em sua prepotência religiosa, determinar como inimigos.

4. Jesus mostrou que Deus, o Todo poderoso Senhor do Universo não era nada daquilo que Moisés e os outros gostaram de entender para promoverem guerras, perseguições, maledicências e castigos teológicos. Jesus mostrou um Deus inverso, amoroso, aberto a todas as nações, paciente, misericordioso, muito interessado no bem de todos, sem nenhuma excessão.

5. Outro mau entendido sobre Deus, no Antigo Testamento e que justificava a necessidade de clamores, era a insensibilidade dEle para com a humanidade. Os salmistas ilustram bem isto, quando imploram a atenção e proteção de Deus; quando reclamam a ausência e indiferença de Jeová antes suas necessidade e perigos.

6. Jesus mostrou um Deus totalmente diferente disto. Mostrou que o Senhor sabe bem as necessidade de cada pessoa, e sabe bem como cuidar com carinho de cada um, respeitando, inclusive, as muitas maneiras como cada um se fere, se prejudica, age contra si e contra as outras pessoas. Jesus mostrou que Deus não era aquele Jeová indiferente, movido a clamores, movido a apelos e sensibilizações dos profetas, sacerdotes e salmistas.

7. Jesus mostrou que aquele Jeová que segundo Moises, se arrependeu de ter criado o homem, e também de ter criado aquele povo, não tinha nada va ver com o Deus que Ele próprio era, e que Ele tanto conhecia bem.

8. O que é clamor para o cristianismo, é exatamente o que seja clamor para qualquer pessoa, qualquer situação, em qualquer idioma ou circunstância.... clamor é a demonstração de uma falta de conhecimento sobre Deus, sobre o Deus que Jesus mostrou, que Jesus ensinou, o Deus que ama a todos sem exceção, e tem o melhor para oferecer a todos, mesmo àqueles que não pedirem, mesmo para aqueles que se colocam voluntariamente distante dEle.

9. É pecado fazer clamores ao Senhor? Não, Deus sabe das nossas meninices, das nossas infantilidades, das nossas imaturidades. Ele sabe que por não O conhecerem bem, Israel no Antigo Testamento e tantas outras pessoas continuam entendendo que precisam fazer clamores para que o Senhor os escute, os abençoe, os ame e os proteja.

10. Quem é mais maduro apenas descansa em Deus, confia que Ele sabe tudo e sabe como cuidar de tudo... Descança de verdade... isso se chama vida abundante... descansar no Senhor.


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Convencimento


O QUE É SUBMETER-SE AO CONVENCIMENTO DO ESPÍRITO?

1. É a atitude mais importante em todo universo,

2. É a única atitude que sobrou ao ser humano após a queda de Adão e Eva.

3. É a senha, a chave para o Espírito operar todo o plano da Graça numa pessoa.

4. Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança. Não queria criar robôs, mas pessoas com livre arbítrio.

5. O ser humano pecou e trouxe muitas consequências contra si e contra toda criação, e contra a vontade de Deus de ter todos eternos com Ele.

6. Antes disto tudo acontecer, Ele sabia e planejou a Graça com o objetivo de, respeitando todos, alcançar, abençoar, atrair e salvar todos ou o máximo possível de todos.

7. Este plano incluiu, para alcançar e tudo mais, revelar-se a todos e convencer todos de suas situações de pecado.

8. Todos foram e são convencidos de sua situação condenatória contra a justiça de Deus, e disto surgiram as muitas religiosidades no mundo, cada pessoa a seu jeito, respondeu a Deus sobre o que gostaria em tal situação de pecado.

9. Todos que não se incomodaram com sua situação contra Deus, continuaram suas vidas e sofreram e sofrerão as consequências nesta vida e depois dela.

10. Todos que se incomodaram com sua situação contra Deus, em suas próprias religiosidades, mostraram interesse de mudanças, e isto é o submeter-se ao convencimento do Espírito. Nestes, a Graça opera as mudanças imediatas e as continuadas, salvando o indivíduo e preparando ele para a eternidade com o Senhor.

11. Tudo isto aconteceu e tem acontecido, antes da vinda de Jesus ao mundo, e depois dele. Muita gente dentro e fora do judaísmo e outras religiões naqueles tempos, foram salvas; e muita gente dentro e fora do cristianismo e outras religiões, também estão sendo salvas, foi o que Jesus disse aos apóstolos das ovelhas dEle que não eram do rebanho cristão.



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Conversão

COMO É A CONVERSÃO DO ESPÍRITO SANTO?

1. O Espírito Santo, identificado pelo cristianismo como uma das três pessoas da triunidade divina, é o próprio e único Deus. Essa identificação é feita, para justificar a pluralidade divina quando disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. 

2. Antes de criar o ser humano, Deus soube que o homem iria usar o imagem e semelhança para desobedecer, e isto geraria a sua queda, e isto iria contaminar tudo e todos. Por isto, para buscar salvar estes seres humanos, o Senhor planejou a Graça, o melhor plano pra salvar o maior número possível de pessoa.

3. Nesta Graça, estão inclusas muitas e muitas ações impossíveis ao ser humano caído, mas possível ao próprio Deus a partir da vontade permissiva de cada ser humano, para que fosse restaurado à salvação eterna que o Senhor deseja para todos.

4. Este Espírito identificado no cristianismo, que é o próprio Deus, é o grande executor deste plano, principalmente em três ações: Convencendo toda pessoa de sua situação pecaminosa, Convertendo os que se submetessem ao convencimento, e Santificando os que passassem pela conversão.

5. Toda pessoa que reconhecesse que é pecador, que é indigno, e que deseje, em seu coração e alma, mudar esta situação, por qualquer motivo, o Espírito Santo toma este desejo como marca de permissão da pessoa, para que comece a operar tudo que a Graça tem preparada para fazer desta pessoa uma nova criatura.

6. Como é que acontece essa conversão? É simples pra qualquer pessoa, pois só é possível pelo Espírito a partir dessa vontade permissiva de sair da condição de pecador contra Deus.

7. No momento dessa vontade permissão, o Espírito invade esta vida, e dá os primeiros passos: Primeiro opera o arrependimento, a metamorfose, a mudança de rumo, a meia-volta. Depois opera a conversão propriamente dita.

8. Converte a natureza interior, coloca uma nova natureza, esta fará com que a pessoa tenha uma nova visão de vida, um novo interesse nas coisas, novas perspectivas para sua vida consigo, com os outros e com Deus. Aos poucos essa nova natureza vai mudando as prioridades da pessoa, fazendo-a cada vez mais agradável a Deus e aos Seus propósitos.

9. Na conversão, após isto, o Espírito regenera a alma da pessoa a partir do perdão de Jesus na cruz, planta na pessoa a fé que realmente interessa a Deus. Em fim nesta fase, o Espírito opera tudo necessário de mudanças para iniciar a próxima fase que é o processo de santificação

10. Salvo completamente, a pessoa já está desde o momento que demonstrou vontade de deixar de ser pecador, e na linguagem apocalíptica, ela já está inscrita no Livro da Vida e nada mais a tira deste livro. E, a partir da conversão já está considerada Filho de Deus a partir desta conversão e da santificação que, sendo um processo para toda vida, inicia no primeiro momento desta conversão.



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Corrupção


DISTRIBUIR BÍBLIAS JUSTIFICA CORRUPÇÃO?

pergunta baseada nesta reportagem:
Prefeito diz que pastor do gabinete paralelo do MEC pediu propina em Bíblias para liberar recursos. (link)

  1. Esta prática demonstra presença marcante do cristianismo joio, o que não é fundamentado em Jesus, mas em princípios humanos, carnais, próprio de cristãos que Jesus indicou, não como sendo trigo, ovelhas, mas como bodes, joio, pseudo-cristãos.
  2. O princípio que esta gente usa, pensando que está fazendo a obra de Deus, é o do fim justifica os meios, o princípio que crer que não faz diferença o como, o importante é o objetivo, e isto não condiz com Jesus nem com Seus ensinos.
  3. Agora, vejamos o seguinte.... se fosse um budista usando do poder público para desenvolver a sua religião, é certo que esta mesma gente estaria soltando raivas por todos os poros. Pessoas que passariam dias e dias em jejum e oração pedindo a intervenção divina para acabar com a situação. Mas acham normal praticar a mesma coisa em nome da sua religião. Por aí podemos perceber o quanto a prática é perniciosa, é contra Deus.
  4. Outra coisa, a prática é corrupção mais grave do que qualquer outra corrupção, é semelhante a uma outra, em outros tempos, quando os corrompidos se reunião num grupo para orar a Deus, agradecendo o dinheiro que ganharam com aquela ação, e, o que é pior, tudo gravado e mostrado na televisão.
  5. É sabido que os prefeitos que não se submetessem a estes caprichos cristãos e capitalistas não receberiam indicação de verbas, não importa se suas cidades ficassem desamparadas, não importa quantas pessoas poderiam ser prejudicadas, como fazem os países ditos cristãos quando querem perseguir outros países por não gostarem ou por não facilitarem as corrupções que praticam para se manterem países ricos e atraentes.
  6. É corrupção sim, muito grave e dá certo com o que um teólogo afirmou, quando disse que entre os homens maus, os que são religiosos são muito piores que os demais, e é compreensivo, pois o fato de crerem que estão agindo em nome da religião, para agradar uma crida vontade de Deus, são capazes de qualquer coisa até as piores das desumanas.
  7. Estes corruptos passam a semana praticando estas coisas maléficas e domingo estarão em suas igrejas adorando Deus com todos os seus pulmões, com todas suas forças, e ainda julgando os que não estiverem fazendo o mesmo que eles em seus cultos.
  8. É certo que Deus não quer isto, Ele não concorda com isto, Ele não precisa disto... fazendo estas coisas, eles acreditam num Deus também corrupto, um Deus que precisa burlar as leis e as pessoas para conseguir desenvolver Seu reino no mundo. É o mesmo que o dito Irmão André que defendia como espiritual, o agir contra as autoridades dos países que os americanos não gostavam, para distribuir as Bíblias que ele contrabandeava cheia de propaganda favorável ao capitalismo assassino que defendia como genuíno cristão.
  9. Deus ama todas estas pessoas, como ama todas as outras, inclusive as prejudicadas por estas pessoas, mas não apoia não gosta destas atuações anticristãs, Ele não concorda com isto, são ações totalmente contrárias à essência divina de ser santo, justo e amor.
  10. Estas pessoas são as verdadeiras anticristos que estão dentro do cristianismo aqui no Brasil e por todo o mundo; são elas que estão na liderança, de uma forma ou outra, desse cristianismo visível a todo mundo, esse cristianismo doente e maligno que em vez de atrair pessoas a Jesus, está afastando muita gente que, em nome de Deus, quer estar bem longe deles, da religião que professam e do deus que eles dizem obedecer.



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Criação


0129

O UNIVERSO FOI CRIADO EM SETE DIAS?

Sim e Não. Ele foi criado em sete dias na linguagem da poesia da criação que Moisés recebeu de alguma fonte de seu tempo, e que ele deu uma conotação mais ou menos monoteísta de sua teologia sobre o Deus Jeová. Mas, Deus criou o universo em menos tempo que isto, no Cronos dEle, no tempo dEle, e muitíssimo mais que isto em nosso tempo que é mais lento. Deus usou um processo de transformações a partir do nada, como a Bíblia relata, e que a ciência tenta entender através de hipóteses e teorias, ainda não tendo nenhum ponto final sobre o assunto. - Respostas



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ADÃO E EVA FORAM CRIADOS AO MESMO TEMPO OU NÃO?

1. É interessante esta pergunta, por que ela, na concepção da antiguidade, especialmente na compreensão de Moisés, dá margem para colocar o homem como, de alguma forma, superior à mulher e a toda a criação.

2. Primeiro vamos considerar os dois relatos sobre a criação dos seres humanos. O primeiro está no capítulo 1 de Gêneses, com estilo literário indicando autoria diferente do segundo relato, e chamando Deus de Deus. Neste relato, os dois foram criados ao mesmo tempo.

3. No segundo relato, no capítulo 2, chamando Deus de “Senhor Deus”, conta que Deus fechou a criação com o homem, e que depois criou a mulher para ser ajudadora dele que pareceu triste por estar sozinho.

4. Esse segundo texto não condiz com a onisciência de Deus, pois se Ele sabia que teria que criar a mulher, por que não fez isso logo que fez o homem, exatamente como fez com todos os demais animais? Além disto, como o homem sozinho iria se multiplicar, gerar outros seres humanos?

5. Esta situação invalida não só a ideia de que foram criados em momentos diferentes, mas a explicação do porque a mulher deve ser submissa com a ideia de que foi ela quem primeiro desobedeceu a Deus e depois levou o homem a isto.

6. Qual a razão a se considerar para o fato de que Deus teria criado o homem e depois a mulher? Ele não fez assim com os demais animais. Neste caso, se isto fosse a realidade, ele poderia ter criado as pessoas como criou os animais hermafroditas, sem a necessidade de um ser macho e o outro fêmea. Mas se criou Adão como homem, não tem nenhum sentido ter criado depois a mulher.

7. Por que Moisés juntou os dos relatos no Gênesis? É uma boa pergunta a ser feita a ele quando o encontrarmos no céu; mas há alguns indícios que podemos nos apegar: primeiro é que os capítulos de 1 a 11 de Gênesis tem apenas um interesse, explicar uma série de origens para uma série de preconceitos, intolerâncias e arrogâncias próprias dos hebreus com a ideia de ser o povo de Deus.

8. Nestes primeiros capítulos estão expressos, claramente, uma hegemonia espiritual dos povos da linhagem de Sete e Sem sobre todos os demais povos, a autoridade do homem sobre a mulher, a preferência de Deus pelo hebraico em detrimento a todos os outros idiomas, e entra no capítulo 12 revelando os descendentes de Abraão como proeminentes nos planos de Deus, e os filhos de Jacó, chamado de Israel, sobre todos os demais descendentes de Abraão. 

9. Embora Moisés tenha tido acesso à revelação de Deus, como todo o mundo teve e tem, os defeitos culturais dos hebreus falaram mais alto na compreensão da revelação divina. Enquanto Deus revela amor por todos os homens, sem nenhuma exceção, Moisés compreendeu ordens esdrúxulas, violentas, tanto em relação a outros povos, quanto em relação aos que fossem considerados desobedientes às leis que ele compreendia como sendo do Senhor.

10. Essa confusão de moisés sobre a criação de Adão e Eva se verifica nos vários momentos em que Jesus afirmou rejeitar o que Moisés entendeu da revelação divina, e afirmava ensinos diferentes, refletindo claramente a verdadeira revelação de Deus na prática do amor e da convivência sadia até com os considerados inimigos.

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O QUE SIGNIFICA DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO?

1. Esta afirmativa sumamente importante para toda religião; é inconcebível que uma divindade não tenha controle sobre todas as coisas; o contrário disto diminuiria muito a divindade, e a crença nela, bem como a segurança que ela pode oferecer aos seus adoradores.

2. Quando cremos que o Deus único do universo é onipotente, onisciente, e onipresente, estamos direta e indiretamente afirmando que Ele tem o controle sobre todas as coisas, que não há nada que esteja fora desse controle divino dele..

3. Isso traz até algum desconforto para muitos, pois se Ele tem controle sobre tudo, como conciliar tudo que acontece com o amor que Ele afirma ser, e ter para com toda humanidade? Como um Deus que tem controle de tudo, e diz que ama todo ser humano, age de forma a prejudicar tanta gente?

4. Há dois tipos de controle de Deus sobre o mundo, o universo e as pessoas: Um é o controle permissivo, e o outro é o controle programático. Os dois são exatamente o controle que exerce sobre tudo, e que tem total envolvimento com Sua soberania.

5. O controle permissivo, é pois a autoridade que Ele passou aos homens para com toda sua criação. Ao fazer isto, Ele já sabia com antecedência as consequências disto. Ele criou tudo e entregou à gerência humana, somos mordomos de nós, dos outros e da natureza como um todo. Ele exerce este domínio através de nós, por nos ter dado esta condição. Nos deu soberanamente e sabia o que estava fazendo.

6. O controle programático ou eterno é, então, tudo que Ele providenciou em nós, nos outros coletivamente e na natureza, os quais somos cada responsável diante dEle, condições para que todos os prejuízos que o primeiro controle permitiria, fosse, de alguma forma, superado por este controle. É eterno por que foi exercido antes da fundação do mundo, da criação de tudo, tem sido exercido e por isto não há caos já que temos deteriorado tudo com nossa condição de pecado original que contaminou e prejudicou toda criação, e isso sempre vai estar acontecendo. É a providência dEle para recuperar o que nossa mão destruidora fizer acontecer.

7. A onisciência tem tudo a ver com isto. Deus não é irresponsável e entregar tudo ao homem sem primeiro conhecer bem o que isso resultaria, e sem providenciar os meios para que tudo se recupere da melhor forma possível, até para o bem do próprio homem. A onisciência teve e tem papel fundamental nestes dois controles do Senhor. Assim, com ela, e com tudo isto, podemos afirmar que Ele tem controle total sobre tudo, embora delegasse ao ser humano a mordomia de tudo.

8. Ao criar o ser humano à Sua imagem e Semelhança, vantagens e desvantagens foram estabelecidas. A grande vantagem, entre outras provenientes dela ou não, é de que Ele não iria se relacionar com robôs, com animais programados, só levados pelo instinto como todos os outros animais e seres vivos. O ser humano seriam pessoas, capazes de conhecerem o bem e o mal, e escolher por si só o que preferirem. A desvantagem maior, entre outras, é a de que os seres humanos iriam pecar, desobedecer, se auto-prejudicarem e também prejudicarem tudo mais ao seu redor.

9. Assim ele permite todas as coisas. Dentro do Seu controle de criador e mantenedor de tudo, Ele concede o domínio do homem sobre tudo que foi criado.

10. Mas, também, ele exerce, continuamente, desde o início de tudo, o controle programático ou eterno. Ou seja, por Seu amor e misericórdia para com todo ser humano, Ele criou condições para que tudo e todos pudessem ser resilientes diante do preço da liberdade que os próprios seres humanos têem em relação a si mesmos e em relação ao coletivo e à natureza como um todo.


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Criança


CRIANÇAS NÃO PECAM, ELAS ESTÃO AUTOMATICAMENTE SALVAS?

À nossa justiça humana, a Bíblia parece injusta, mas ela afirma que antes de nascer as pessoas já estão alienadas de Deus; este texto é salmo, e é concordada por Romanos que diz que toda descendência de Adão já nasce condenada, sob o domínio do pecado; por isso a Bíblia diz que todos são pecadores e carecem de salvação. O que condena uma pessoa não seus pecados cometidos ou não, mas o estado de pecado em que se encontra diante da Justiça de Deus. O que condena não é o pecado que produz muito ou pouco, mas o fato de ser uma fábrica de pecados contra Deus. - Teolog


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CRIANÇAS NASCEM CONDENADAS AO INFERNO?
  1. Antes de tudo, é necessário estarmos lembrados que ninguém é condenado ao inferno, por causa de pecados que comete, pois se fosse assim, ninguém iria para o céu, pois todos cometem pecados, ninguém é digno por este critério.
  2. A condenação eterna se concretiza em quem está ou permanece em estado de pecado, ou seja, quem ainda está sob a condição gerada pelo pecado original de Adão o qual a Bíblia afirma que passou a todos os homens, era contagiante e passou a toda descendência de Adão.
  3. Para ser salvo, em qualquer lugar do mundo, em qualquer tempo nese mundo, a pessoa deve se submeter ao convencimento do Espírito, Ele convence toda pessoa de sua situação pecaminosa; quem se submete, então Ele converte a pessoa em nova criatura e dá toda condição para ser perdoado na cruz e ser salvo eternamente.
  4. No salmo, num texto poético, o salmista diz que a criança está alienada de Deus desde o ventre, antes de nascer e isso concorda com o ensino bíblico de que todos estão condenados e carecem da Graça de Deus.
  5. Quando Jesus disse que para se salvar as pessoas deveriam ser como as crianças, não estava dizendo que as crianças estavam salvas, mas que o espírito infantil da credulidade e da submissão era a marca de um salvo. A mesma coisa quando Ele afirmou que das tais era o Reino dos céus.
  6. Na linguagem apocaliptica, a Bíblia afirma que na Nova Jerusalém, que é uma figura simbólica para o céu eterno, não entra nada que contamine, isso concorda com outros textos bíblicos que uma pessoa para chegar ao céu precisa passar pela conversão operada pelo Espírito Santo, já que todos já nascem contaminados pelo pecado original de Adão.
  7. Isso tudo está dizendo que as crianças estão condenadas? É uma boa pergunta. Pelos textos bíblicos, elas são tão carentes de arrependimento por estarem em estado de pecado, quanto qualquer outra pessoa.
  8. Mas, pode ser que Deus, com Seu imenso amor por todas as pessoas, sem exceção, tenha uma forma especial de convencer crianças, como também em relação aos deficientes mentais, e outros casos.
  9. Uma sugestão dada por um teólogo, mas que não tem apoio bíblico, é a de que Deus sabe, com Sua onisciência, que se aquela criança tivesse a oportunidade de entender o convencimento do Espírito, iria desejar ou não, a mudança de sua situação diante do Senhor. Isto é uma especulação considerando o amor de Deus com todo mundo.
  10. Tomara que todas as crianças estejam salvas, mas, pessoalmente, não encontro apoio bíblico para afirmar isto com tranquilidade teológica. 


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Cristianismo


POR QUE O CRISTIANISMO JÁ MATOU MILHÕES DE PESSOAS?
  1. Devemos ser honestos, o Cristianismo já matou e continua matando mais de bilhão de pessoas em quase dois mil anos de existência na história da humanidde.
  2. O Cristianismo fez e tem feito este estrago contra a vontade Deus de muitas maneiras legais e ilegais, morais e imorais, éticas e antiéticas, às claras e às escondidas, mentindo ou falando a verdade, usando e manipulando a Bíblia ou não, alienando as pessoas ou não, conscientemente ou não.
  3. Em muitos casos o próprio cristianismo praticou a carnificina, tornando-se o agente executor da matança, com os mais variados motivos, muitas vezes usando o argumento de que o fim justifica os meios, ou seja, milhões de pessoas foram executadas em nome da defesa de Deus, da religião, da Bíblia, da fé, da moral e outras coisas mais. Isso foi muito presente na Idade Média, embora tenha se repetido de muitas formas em tempos posteriores, até nossos dias.
  4. Também, em muitos e muitos outros casos, o cristianismo participou da mortandade de milhões de pessoas, dando todo tipo de apoio aos matadores, inclusive abençoando-os, tratando cada um deles como enviados de Deus para purificação da religião e do mundo. Isso foi muito caracterizado no apoio irrestrito dado a Hitler em sua marcha de morte pela Europa, com o aval de muitas igrejas pelos vários países europeus.
  5. É determinante o fato que em todos os casos de maldade e matança praticada ou aplaudida pelo cristianismo em toda história, a questão econômica sempre esteve presente, confirmando o que a Bíblia diz sobre o amor às riquezas, ao lucro, ao capital, é a causa de todos os males. Assim, para benefício próprio ou para proteger as ganâncias de cada época, o cristianismo sempre se atolou nas matanças de todos os tempos. O capitalismo atual existe, como existe, ainda, é por conta da atuação protestora e justificante do cristianismo nos vários contextos mundiais.
  6. Acontece que o cristianismo é formado por uma banda sadia e abençoadora que Jesus chamou de Trigo, verdadeiras ovelhas de Cristo; mas também formado por uma banda podre, maléfica, violenta, diabólica, que Jesus chamou de Joio; gente irriquieta e carnal que chega ao ponto de devender seus preconceitos religiosos agindo totalmente contra tudo que Jesus ensinou ou foi em sua vinda ao mundo.
  7. Essa banda ruim, com suas características belicosas, de algum jeito, sempre está liderando o cristianismo a toda esta matança histórica de pessoas, principalmente uma liderança direta e indireta em tudo isto. É direta, quando as lideranças espirituais são compostas por eles mesmos; e indireta quando a liderança Trigo, muitas vezes, tem que deixar de lado o que sabe ser agradável a Deus e coerente com o esnino bíblico, para, em nome da paz e da boa convivência, passar a atender as vontades e preferências do joio sob sua liderança.
  8. com tudo isto, podemos destacar que não há como esconder o papel escandaloso do cristianismo na matança rápida ou lenta de bilhões de pessoas em dois milênios de existência, mas também, não podemos esconder a existência de dois cristianismo que vestem a mesma aparência religiosa diante do mundo: o cristianismo Trigo e o cristianismo Joio.
  9. A pergunta é: Por que o Cristianismo já matou tanta gente no mundo? A resposta  é a seguinte... Porque o Cristianismo Joio tem este ímpeto violento e anticristo, e, com isto, tem levado  a religião de Jesus a ser tão diferente de Jesus; mas, também, o Cristianismo Trigo, por sua vevz, também tem culpa, no mínimo com seu silêncio. É dito que quem cala consente, e o silêncio das verdadeiras ovelhas, por serem pacifistas e pacíficas terminam dando algum apoio ao Joio dominante.
  10. Bilhões de pessoas já foram mortas, ou estão sendo mortas pelo cristianismo, não só por suas ações executoras, mas, também, e principalmente, por serem coniventes com o sistema gananciosos do mundo que todo dia mata gente pela fome, pela miséria e pela exploração desenfreada sofrida por muitos em todo canto do mundo. 
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O CRISTIANISMO DEVE SE CALAR DIANTE DO PECADO?
  1. Essa pergunta é bonita e retórica, mas sim, 

  2. Há vários motivos, um é que se o cristianismo soubesse o que é realmente pecados não cometeria tantos em sua história, tanto no catolicismo, no protestantismo e no evangelicalismo, quanto em todos os demais grupos que se dizem cristãos. A história de cada grupo está repleto de absurdos praticados em nome de Jesus, como se fosse para a glória de Deus.

  3. Segundo motivo é que não somos deste mundo, aqui somos apenas embaixadores, e nunca coube a esta função a responsabilidade de julgar e condenar o que outras nações praticam em seus cotidianos.

  4. Terceiro é que não damos contas de nós mesmos, de nossos pecados, de nossas falhas, de nossos defeitos e limitações, como haveremos de ter alguma autoridade para julgar e condenar os outros por seus pecados, defeitos e limitações? Isso é totalmente injusto e totalmente hipócrita quando fazemos tal coisa.

  5. Quarto motivo é que cada um vai dar contas de si, e, sendo assim, não é de nossa responsabilidade a função de policiar os outros quando vamos dar contas só de nós mesmos.

  6. Quinto motivo é que só ao Espírito Santo é dada a responsabilidade de convencer todo mundo da sua condição pecaminosa em relação a Deus. Só Ele tem esta autoridade dada por Deus. Só Ele sabe como fazer isso de maneira amorosa e perfeita segundo a individualidade de cada pessoa; o que é necessário para que ocorra os resultados que Deus quer, o arrependimento de cada amado dEle.

  7. Sexto motivo. Embora o Espírito tenha esta função primordial no plano da Graça do Senhor, nem Ele tem a autoridade para fazer julgamentos e condenações aos pecados das pessoas, bem como Jesus disse a Seu respeito, que Ele veio não para julgar ou condenar, mas para salvar. Quando somos realmente discípulos, imitadores de Jesus, é assim que nos comportamentos, e não ao contrário.

  8. Sétimo motivo é que somos chamados pelo Senhor para sermos Luz e Sal no mundo. Ser isso não é sair sendo antipático julgador do comportamento dos outros; ser luz e sal é sermos agradáveis, bênçãos, tolerante, respeitadores da individualidade de cada pessoa, sem obrigá-las a serem como achamos que deveriam ser; confiados somente de que só o Espírito Santo é que sabe convencer adequadamente as pessoas de suas situações contra o Senhor Deus.

  9. Oitavo motivo é a Igreja de Jerusalém. A Bíblia diz que ela cumpria seu papel de luz e sal ao ao cair na graça de todo o povo, isso quer dizer que ela era luz e sal abençoadores para aquela cidade, não eram intransigentes como os fariseus, não eram indiferentes às necessidades deles como os saduceus, não eram distantes deles como os essênios, não eram briguentos, violentos, confusentos como os zelotas... o povo tinha prazer em conviver com aqueles cristãos, mesmo sabendo que não participavam de seus pecados, embora não os criticassem  e os condenassem.

  10. Nosso papel como cristãos é o mesmo de Jesus no caso da mulher adúltera. Sem críticas, sem julgamentos, sem condenações, sempre certos que o Espírito sabe fazer sua parte em convencer, converter e santificar... a nossa única função, dada por Deus, é ser luz e sal, amar as pessoas, haja o que houver, custe o que custar; só isso, nada mais, o resto é o velho homem se manifestando em favor dos interesses malignos de afastar as pessoas de Jesus e Sua salvação..

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PORQUE O CRISTIANISMO É NOCIVO AO MUNDO?

1. Esta é uma pergunta importantíssima. Ela deve nos alertar, não só para com o cristianismo de uma forma geral, mas para cada um de nós que nos dizemos cristãos. Enquanto a gente se promove, encontrando justificativas para o que temos mostrado ao mundo como cristianismo, o mundo, por sua vez tem visto o que há de mais absurdo em nome de uma religião... isto em toda a história onde cristãos estiveram se despontando.

2. Cristianismo é a religião que mais promoveu guerras, matanças, torturas e outros males terríveis em relação a pessoas e até a nações em geral. Da mesma forma, o cristianismo é a religião mais preconceituosa, intolerante e prepotente que a convivência humana já tem registrado em sua história antiga e moderna.

3. Diretamente, sendo resultado de decisões de lideranças do cristianismo, tanto no catolicismo medieval ou posterior, quanto nos não-católicos, com os anabatistas e o evangelicalismo posterior, o cristianismo sempre esteve associado às mais variadas violências desumanas que a mente humana possa conceber. Diretamente, muitos papas e outros clérigos católicos, muitos líderes anabatistas e muitos reformadores reconhecidos ou não, estiveram diretamente usando o nome de Deus, manipulando a Bíblia, para impor interesses os mais variados possíveis, sob a proteção de uma pseudo-fé, e um falso interesse de proteger Deus, a religião e o ensino bíblico contra os declarados hereges de cada época.

4. Indiretamente, esse tipo de cristianismo sempre esteve apoiando iniciativas que culminaram, também, em largo prejuízo para muitas pessoas e nações. Muitos dos teólogos cristãos estão sempre disponíveis para encontrar justificativas para favorecer os interesses mais escusos possíveis, independente dos sofrimentos que tais iniciativas levem aos povos em geral.

5. A Bíblia afirma, categoricamente, que o amor ao lucro, às riquezas, ao capital é a causa-raiz de todos os males no mundo. Pois o cristianismo é o grande sustentador do capitalismo sobre a face da terra. O desenvolvimento desta moléstia coincide com as formalizações da Reforma Protestante. Para se livrarem do domínio católico, os reformadores foram cooptados pela burguesia emergente, e enquanto a Igreja Católica optava pelos pobres sem deixar de “xeretar” os ricos, os líderes rebeldes assumiam de vez, o favorecimento à nobreza, aos príncipes e reis, para desfrutarem das mordomias e proteções que podiam devolver à nova religião.

6. Dentre todas as religiões do mundo, o cristianismo é a mais comprometida negativamente com o capitalismo e suas consequências maléficas sobre a humanidade. Este sistema econômico só existe por causa do cristianismo e a ganância de suas lideranças. Jesus afirmou que este sistema egoísta e explorador é o de Mamom, e que é impossível estar nele, defender ele e, ao mesmo tempo, agradar de verdade a Deus. Foi o que Jesus disse ao jovem rico, foi o que Zaqueu entendeu, e, por Jesus, abandonou tal sistema.

7. No final do século 19, a sociologia elogiava o desenvolvimento econômico dos países protestantes, na Europa, mas não levava em consideração o que fizeram para tal status, em relação aos lucros que tiveram com a invasão, exploração, escravização e a maléfica colonização que tiveram sobre a África e os africanos, deixando aquele continente na extrema pobreza que ainda se encontra.

8. Ghandi foi perfeito em suas considerações sobre o cristianismo no mundo, em toda história em que estive presente. Ele disse em relação aos cristãos ingleses, os que ele conhecia tanto nos assaltos que fizeram na Índia, como também na África do Sul. Esses cristãos influenciaram os cristãos da América do Norte, e do resto do mundo com o pior da ganância, da intolerância e da arrogância. Tudo se resume a esta afirmativa: “Não conheço ninguém que tenha feito mais para a humanidade do que Jesus. De fato, não há nada de errado no cristianismo. O problema são vocês, cristãos. Vocês nem começaram aa viver segundo os seus próprios ensinamentos.”

9. Na verdade o cristianismo verdadeiro não é este falso cristianismo que está por aí. O verdadeiro é totalmente diferente. Esse que tem por aí não imita Jesus, imita, sim, o maligno, com toda violência e mentiras, toda hipocrisia e falsidade. O cristianismo que imita Jesus promove paz, tranquilidade, perdão, tolerância, humildade, amor, respeito ao diferente. O cristianismo que imita Jesus não joga pedra na adúltera, mas fica do lado dela, defende ela, dá novas oportunidades a ela.

10. Acontece que, como toda religião, o cristianismo é formado por joio e trigo. O joio usa a religião contra si e contra os outros. O trigo faz a religião ser bênção para si e para os outros. No cristianismo e em toda religião o joio é maioria, é violento, é desalmado, e faz com que o cristianismo seja visto, entendido por muita e muita gente, como muito nocivo à humanidade, em qualquer época da sua história.


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POR QUE DEUS PERMITE TANTO CRIME DO CRISTIANISMO?

1. Essa é uma pergunta muito recorrente, feita por cristãos e não cristãos, gente de igreja e fora de igreja, inclusive ateus.

2. De alguma forma, podemos entender que por trás das decepções de Ghandi em relação aos cristãos ingleses que infernizavam a Índia e a África do Sul em busca de enriquecimento a qualquer custo, esta pergunta estava presente.

3. Por que Deus permite isso, não só no cristianismo, mas também no judaísmo e em todas as demais religiões? O nome dEle tem sido usado para as práticas mais grosseiras e antibíblicas possíveis ao entendimento humano. É certo que que muito ateu tem sido alimentado com este efeito negativo e religioso por todo o mundo, em todos os tempos.

4. Karl Marx chegou a pensar que religião era ópio, um jeito capitalista de manter a grande massa religiosa submissa à exploração dos ricos, afirmando que era a vontade de Deus, e que os ricos eram pessoas abençoadas e boas, da parte do Senhor, para dar empregos que trariam sustento para as muitas famílias miseráveis na Europa. Na verdade essa era a pregação das igrejas daquele tempo, e até hoje.

5. A história está repleta de crimes absurdos, desumanos, violentos, torturantes cometidos pelo cristianismo e dentro do cristianismo como forma de estabelecer domínio e obrigar as pessoas a se comportarem de maneira favorável aos interesses das lideranças cristãs. Aconteceu na Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea, até nossos dias.

6. O apoio recebido por Hitler e seus nazismos, pelos cristãos, especialmente pelos evangélicos na Alemanha e por toda Europa é um grande exemplo da criminalidade exercida no mundo em nome de Jesus. O Cristianismo já matou mais gente na história do que qualquer outro fator ou causa. Por que Deus permitiu que isto acontecesse, se Ele ama igualmente a todas as pessoas, inclusive as vítimas destes crimes?

7. Primeiro lembramos que o Cristianismo, como qualquer outra religião, é formada por Trigo e Joio. Normalmente os crimes são cometidos sob a liderança direta ou indireta de líderes joio, que usam e manipulam a religiosidade dos outros para cometerem seus sórdidos crimes. O trigo, com seu silencio pacificador termina tendo culpa também, pois quem cala consente.

8. Depois lembramos que Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, isso inclui o propósito de respeitar o ser humano, não fazer das pessoas robôs obedientes, mas permitir que tenham vontades e ajam com independência, com livre arbítrio.  Ele não força ninguém a nada. Assim é que o joio se apodera das religiões, para exercerem e atenderem seus espíritos de trevas, malignos, perversos, infernais.

9. Com Sua misericórdia, o Senhor amando a todas as pessoas, tanto os responsáveis por estes crimes quanto as vítimas, atua, através do Imagem e Semelhança, dando condição para a devida resiliência diante dos males, dando condições para que as crimes e os sofrimentos consequentes sejam amenizados e muitos tenham como suportar e ainda saírem, de alguma forma beneficiados.

10. Podemos afirmar que, mesmo que não se entenda, Deus permite os crimes religiosos cometidos pelo Cristianismo e outras religiões, prejudicando muita e muita gente, matando e perseguindo muita e muita gente, por amor, amor que respeita o ser humano, amor que tolera tais crimes, amor que perdoa e da resiliência às vítimas. O mundo jáz no maligno, mas mesmo nisto, Deus sabe como cuidar de todo o mundo, os Seus amados.

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COMO O JOIO CONTROLA TANTO O CRISTIANISMO?

1. Boa pergunta. O que acontece para que o joio esteja sempre direcionando o cristianismo e todas as religiões, para atitudes e comportamentos totalmente diferentes dos princípios defendidos por todas as religiões, mesmo que diante de tantas justificativas? Será que Deus é que quer isto? Será que é Ele que promove estas condições?

2. Antes de tudo devemos lembrar que Deus não é dúbio. A maneira dEle agir e querer as coisas não muda nunca, Ele é totalmente previsível, não importa o preço a se pagar. É por isso que não se aceita o que Moisés entendeu quando Jeová lhe mandou dar um recado ao Faraó, e, ao mesmo tempo, Jeová inclinou o coração de Faraó para não atender o recado que recebia.

3. O princípio maior para isto é que o Senhor é Amor, Justiça e Santidade, em momento algum Ele conseguiria, se quisesse, pensar, querer ou fazer algo que fosse contrário a estes atributos. Esta é a essência dEle e não tem nada que faça ser diferente disto.

4. Então, primeiro de tudo, temos claro entendimento que não agrada a Deus quando o cristianismo ou qualquer outra religião, ou qualquer outra entidade age fora dos Seus propósitos. Ele permite que aconteça diferente do Seu gosto; permite e busca, por todos os meios possíveis, amenizar os prejuízos, e esta ação não quer dizer que Ele aprove.

5. Então, por que o joio está sempre na liderança, de uma forma ou outra, do cristianismo e das religiões, promovendo tanto crime espiritual, social, penal, ecológico, muitas vezes, conscientemente? Mesmo Ele sabendo do prejuízo que isto produz para seus objetivos de amar, respeitar, alcançar, abençoar, e atrair todos, e salvar o maior número de pessoas?

6. Um motivo é por que todo ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus, tem livre arbítrio, Deus respeita suas vontades, ações e consequências. Deus respeita, mesmo que isto seja contra Sua vontade, mesmo que seja contra Ele e tudo que ama, mesmo que isso atrapalhe a salvação eterna de pessoas. Esse é o preço de não ter criado o ser humano como robôs obedientes, como os anjos.

7. Outro motivo é por que o joio se incomodou com o convencimento do Espírito, enquanto muitos não se importaram, mas não se rendeu, não quis mudança interior. Assim, é um religioso sem conversão, e isto é real por que foi convencido de pecado, mas não quis realmente abrir mão de si, de suas vontades, de seus interesses, e, com isto, não deu permissão para o Espírito, pela Graça, operar a conversão, fazendo dele uma nova criatura.

8. Outro motivo é por que, segundo Jesus, religião deve ser um hospital espiritual, não deve ter portas fechadas para que busca mudanças com Deus. A parábola do joio e do trigo, é Jesus afirmando que não se deve por fora do convívio religioso os que se mostram diferentes do comportamento religioso do grupo. Além do mais, o trigo, sendo ovelha, não consegue ter prazer em expulsar alguém por não ser coerente com o entendimento do grupo.

9. Outro motivo é por que o joio não é trigo. O trigo é ovelha, é nova criatura, é guiado pelo Espírito e produz, cada vez mais o fruto do Espírito; é também, bem aventurado, é luz e sal da terra. Enquanto o joio é o contrário de tudo isto, muito embora se esforce muito para parecer trigo, por desencargo de consciência, para ser aceito na religião, para ser reconhecido na sociedade, e para continuar crendo que é agradável a Deus.

10. Outro motivo é por que o trigo é ovelha, pacífica, pacifista, paga qualquer preço pela paz, isso abre espaços para o joio tomar a frente com seus ímpetos violentos, agressivos, ousados e determinados. Esse comportamento do trigo é pernicioso nesta situação, pois o silêncio diante da liderança maléfica do joio, faz o mundo crer que todos pensam e agem igualmente, e isso afasta as pessoas, atrapalha mais o convencimento do Espírito na vida dos não salvos.

11. Outro motivo é por que o mundo respeita e tem temores com relação às religiões, o que dá espaços para o joio, em nome de suas religiões, agirem carnalmente contra o mundo. Para defenderem o que acreditam, o joio é maldizente a respeito do mundo, enquanto o mundo é muito condescendente em relação ao joio, isso dá mais asas à carnalidade do joio em sua liderança religiosa.

12. Outro motivo é por que o joio, vendo tanto poder, tantos espaços para ser e fazer o que são e fazem, em nome de Jesus, entende que está no caminho certo, nunca tendo oportunidade para refletir se os resultados são favoráveis ao reino do Senhor.

13. Por fim, há duas maneiras de o joio exercer grande liderança em suas religiões, principalmente no cristianismo: Uma é ficando à frente realmente, diretamente, quando muitas lideranças não são ovelhas; e a outra maneira é quando as lideranças são ovelhas e querendo manter a paz, a tranquilidade religiosa de seus liderados, passa a ceder aos caprichos e interesses do joio violento e ameaçador, fazendo estas lideranças, muitas vezes, agradarem mais a estes do que ao próprio Deus e Seus planos.


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COMO FAZER O CRISTIANISMO VOLTAR A IMITAR JESUS?

1. O plano de Deus para o Cristianismo, e qualquer outra religião, é que seja bênção para o mundo, é que seja instrumento para as pessoas serem abençoadas por Deus, pelas instituições já estabelecidas para isto, e pelo convívio com os salvos. Para isto o Cristianismo foi estabelecido, para que o mundo desfrute de suas boas obras e glorifique a Deus, facilitando a obra de convencer do pecado, operada pelo Espírito.

2. Como fazer para que o Cristianismo reencontre seu propósito divino, quando é o joio que tem liderado direta e indiretamente suas ações neste mundo, mesmo repetindo o nome de Jesus, e usando esse nome para ser o calvário do mundo, o perseguidor, o julgador, o condenador do mundo, tudo que Jesus não foi e não veio para ser?

3. Primeiro, o Cristianismo deve parar de ser egocêntrico. Deve parar de querer levar vantagens em tudo; parar de ser cristão para se beneficiar da divindade. Para isto, deve identificar, se arrepender e assumir nova postura em relação aos seus preconceitos, intolerâncias e prepotências. Basta amar a Deus, a si, e aos outros com a maior tolerância possível. Parar de se achar especial, melhor que os outros, e se ver pelos olhos de Deus que ama igualmente a todos, sem nenhuma exceção.

4. Segundo, o Cristianismo deve parar de ser evangelizador. Evangelização atende muito mais ao egocentrismo do que a ver o reino de Deus crescer. Para evangelizar, o cristianismo tem desmerecido outras religiões e até denominações cristãs. Para evangelizar o Cristianismo tem se sentido superior, dona do céu, resposta única para a salvação. Tem desprezado o que Jesus informou que tinha outras ovelhas fora do rebanho cristão.

5. Terceiro, o Cristianismo deve saber bem o que é ser embaixador. Deve estudar o sentido dessa expressão, a responsabilidade diplomática dessa função. O que significa estar no mundo, representando outro mundo, outro reino. Entender que não tem a obrigação de converter o mundo, mas de testemunhar, ser bênção neste mundo, por ser de outro, e para o bem do outro mundo.

6. Quarto, o Cristianismo deve saber bem o que é ser Luz do mundo. Basta observar como funciona a luz, como ela é bênção a todos que estão por perto, sem necessidade de questionar, julgar, ou condenar ninguém. Ser luz não é obrigar e brigar com o mundo ao redor, para forçar as pessoas a serem do jeito que ela acha que devem ser. Ser luz do mundo é ser alegria pra todos, não importando o que são, o que fazem, ou o que acreditam.

7. Quinto, o Cristianismo deve saber bem o que é ser sal da terra. Deve também observar a função do sal, a importância dele, e o equilíbrio que deve haver para não prejudicar seu ambiente. O sal deve ser equilibrado, sem exageros, e com isto, dar sabor a tudo e a todos que estão por perto; ele é responsável de chamar a atenção das virtudes que os alimentos têm. Ser sal da terra é ser a presença de Jesus, com Seu amor e carinho para com todos.

8. Sexto, o Cristianismo deve querer e assumir seu propósito divino. Os salvos são bem aventurados, não para si mesmos, não para proveito pessoal, mas para ser luz e sal da terra, este é o propósito do Cristianismo no mundo, segundo Jesus mencionou no sermão do monte. O Cristianismo deve desejar ser isso que está para ser, deve assumir isso o tempo todo. Quando estiver na celebração da ceia, deve compreender que é isto que está decidindo de novo, sempre.

9. Sétimo, o Cristianismo deve planejar como ser sal e luz do mundo. Depois de assumir e reassumir, de pregar e repetir, de lembrar nos cultos e para o mundo todo, sempre, esse seu propósito divino, chega o momento de planejar, de criar estratégias para que esta realidade aconteça, não só para os cristãos, mas para o mundo todo perceber o que o Cristianismo realmente é, e sua vontade de ser bênção para fazer o mundo, e todo mundo, muito melhor, mesmo que tenha que pagar qualquer preço nisto.

10. Vivendo estes itens, não só os cristãos trigo agirão como trigo, mas, também o joio será inibido de se comportar como joio pernicioso na vida e liderança do cristianismo. Com tudo isto sempre lembrado e buscado, o joio terá vergonha de pensarem, serem e agirem contrários a tudo isto. Quanto mais frequente o Cristianismo atuarem nestes sete fatores, mais rápido e mais vivo ele será em seu papel divino de ser bênção agradável neste mundo, a este mundo.

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QUAIS AS PRINCPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS CRISTIANISMOS JOIO E TRIGO?

1. Ilustração brilhante de Jesus... É claro que até as ilustrações utilizadas por Jesus tinham grande importância, muito mais do que podemos imaginar estando fora do seu contexto cultural, mas o Espírito tem nos ajudado muito nisto. Mas esta é uma das mais brilhantes e completas que podemos vislumbrar. A parábola do trigo e do joio e, segundo o próprio Jesus, ela não tem uma única mensagem como é normal a uma parábola, mas muitas que Ele mesmo destaca quando conta e quando explica.

2. O trigo e o joio... O trigo são as ovelhas, os porcos da lama do pecado, salvos e transformados em ovelhas, novas criaturas, os salvos que se apresentaram interessados em atender ao apelo do convencimento do Espírito. Por outro lado, o joio são os bodes, são porcos que se envolveram na religião por vários motivos, mas que não permitiram a ajuda do Espírito em suas metamorfoses, assim estão no rebanho, mas não são ovelhas. Estes dois tipos estão em todas as religiões, eles fazem qualquer religião ser bênção ou ser maldição.

3. Deus... Esse é o primeiro grande fator para trigo e joio serem o que são, agirem como agem. Enquanto o joio vê Deus como o Jeová vingativo, intolerante, violento, genocida e fácil de odiar nações e pessoas, conforme Moisés entendeu da revelação divina; o trigo vê o Deus que Jesus mostrou e que era totalmente contrário ao de Moisés. O joio ama servir a um, e o trigo ama servir ao outro. Um bom exemplo dessa diferença é Jeová mandar matar todos os cananeus que nem inimigos eram dos hebreus, enquanto Jesus mandou amar muito ao próximo, inclusive os considerados inimigos.

4. Ganância... O trigo entende o que Paulo afirma de que o amor ao dinheiro, às riquezas, à ganância, ao capital, ao lucro, é a causa de todos os males do mundo; o joio, que ama e inveja tudo isto, desfaz esse ensino, disfarça a abrangência dele, e encontra mil justificativas para manter-se apoiando a ganância como sendo uma das maneiras de Deus abençoar pessoas com riquezas. Esquecem a pobreza de Jesus, Paulo e outros, a defendem a ganância de Jacó e suas falcatruas também nesse sentido. Um bom exemplo disso é Jeová abençoar o ganancioso Jacó, mesmo sendo um trapaceiro, e Jesus condenar a ambição do rico na parábola com Lázaro.

5. Pobres... O trigo tem seus olhos voltados para a pobreza, entende o quanto esta situação desumana é resultado da ganância de poucos, e compreende que deve ser instrumento de Deus para amenizar tal crime social; enquanto o joio, mesmo sendo pobre, acredita que o rico é um abençoado pelo Senhor e a ele deve direcionar sua admiração e defesa, pois entende a pobreza como castigo e desprezo de Deus. Um bom exemplo disso é Jeová abençoar pessoas com riquezas, segundo Moisés entendia, e Jesus dizer ao jovem rico que para ser abençoado ele teria que se tornar pobre.

6. Trabalhadores... O trigo entende que todo trabalhador é digno de um salário digno, deve ser alvo de proteção de todos contra as explorações gananciosas dos ricos, enquanto o joio compreende que o trabalhador deve ser grato a Deus por encontrar empregos, quaisquer que sejam eles, sem reclamar nada pois isso seria ingratidão até mesmo em relação ao próprio Senhor Deus. Um bom exemplo disto é a Revolução Industrial e toda sua exploração da mão de obra acontecer nos países protestantes, sob a bênção das igrejas cristãs não católicas daqueles países.

7. Moralidade... O trigo, como nova criatura e como cidadão em qualquer sociedade, busca atender aos ditames da moralidade vigente, e sabe respeitar e conviver com os que isso não fazem, nem se empenham, pelos vários motivos que tenham. O joio, por sua vez, até consegue tranquilamente ser imoral, mas busca mostrar-se impecável para exibição pública e para ser intransigente com os que não atendem aos seus critérios pessoais. Um bom exemplo disto é a grande similaridade dos fariseus, nos tempos de Jesus, com toda sua hipocrisia, serem tão copiados, em tudo, pelo joio dentro do cristianismo.

8. Ética... O trigo não consegue manter-se antiético, mas sabe compreender e conviver com todos que não são, enquanto o joio não consegue ser ético nunca, e tem justificados motivos para suas atitudes, e com isto acredita que os fins justificam os meios. Porém discorda veementemente de quem faz a mesma coisa, Por exemplo no Brasil, recentemente no Ministério da Educação e Cultura, pastores usavam de suas internas influências religiosas para extorquir prefeitos por dinheiro, ouro e até Bíblias para serem distribuídas com fotos de políticos.

9. Fascismo... O joio é essencialmente fascista, usa a defesa de instituições para mostrar-se, de muitas formas, violento, opressivo, ameaçador, sem nenhum respeito a quem quer que seja. Enquanto isto, o trigo é pacífico, pacificador, pessoa que entende vantagens em levar desaforos para casa, o que anda segunda milha se lhe for obrigado andar uma. Um exemplo disto é o apoio irrestrito que o cristianismo joio deu a Hitler e o nazismo, mesmo sabendo de todo crime que se cometia em defesa daquela causa.

10. Estas são algumas das muitas diferenças entre o trigo e o joio. Estas já são suficientes para compreendermos o abismo que esta diferença seja. Num outro momento, vamos mencionar mais algumas  diferenças marcantes, diferenças que são consequências de o trigo estar sob a direção do Espírito, e o joio não estar; resultado de o trigo viver buscando agradar a Deus, e o joio viver para agradar a si, embora diga e até pense que é para agradar a Deus.



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QUAIS OUTRAS PRINCPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS CRISTIANISMOS JOIO E TRIGO?

1. Trigo e Joio... Na primeira resposta desta pergunta, mencionamos o grande e profundo significado e ensino desta parábola de Jesus; o quanto ela é eficaz para formalizar as duas bandas que compõem as igrejas, o próprio cristianismo e qualquer outra religião no mundo. Sempre assim: o trigo vive a religião que é neutra, nem boa ou ruim, e beneficia a si e aos outros; enquanto o joio usa a mesma religião contra si, de muitas formas, e contra os outros também.

2. Preconceitos... Lembramos aqui, nesta segunda resposta a esta pergunta, o muito que o preconceito determina a diferença entre o cristianismo joio e o trigo. Os dois lados são preconceituosos por vários fatores, mas enquanto o trigo é lamentoso com isto e, por isto, é menos prejudicial e perigoso, o trigo tem muito orgulho disto, e, até entende que ser cristão ou ser religioso é evidenciar, no máximo possível, esta atitude sempre doentia a ele mesmo e aos outros. Um bom exemplo disto, é Jesus sendo chamado pelos religiosos de beberrão, amigo de pecadores.

3. Intolerâncias... A partir do preconceito, surgem as intolerâncias macabras que está presente em toda religião, e mais ainda no cristianismo. O trigo e o joio são intolerantes; o joio tem prazer nisto, vive em função disto, age violento por causa disto e em favor disto. O trigo é por causa de fatores culturais, aprendeu, é influenciado e com receio do joio, vive isto, porém não consegue ser violento, agressivo, é menos diabólico na vivência disto. Um exemplo contra isto é Jesus, que discordou do Judaísmo afirmando que o joio dominante era filho do diabo, mas ainda assim cultuou e atendeu seus rituais.

4. Prepotência... Um outro filho do preconceito e que serve para justificar a intolerância, é a prepotência, a necessidade patológica de acreditar que tudo seu é melhor que o do outro, que sua religião e seu deus são muito melhores que o outro. Isso é inerente aos limites do ser humano, mas no cristianismo isso é muito pior. O trigo é prepotente, até aprendeu que isso é uma das marcas essenciais para demonstrar fé e reverência a Deus; mas esta malignidade é muito pior no joio que faz disso o seu interesse maior, até mesmo, para achar que tem autoridade para julgar e condenar os outros. Um grande exemplo disto é Jonas que ilustrou muito bem a prepotência hebraica, chegando a lutar contra o amor de Deus para com as pessoas de outras nações e outras religiões; doença que o cristianismo herdou e aperfeiçoou, ficando pior que os judeus.

5. Diversidade... Tanto o trigo quanto o joio são altamente preconceituosos em relação ao diferente entendendo que agradar a Deus é estar longe dos pecadores que são, pensam e agem fora do que está determinado como agradável ao Senhor. É claro que o trigo faz um meio termo entre esta atitude maldosa e o espírito pacífico da ovelha; enquanto o joio se apresenta radical, intransigente, chegando a extremos para manter o que acredita, passando por cima de tudo e todos, e usando o nome de Jesus para isto. Um exemplo é quando somos apresentados na Bíblia como embaixadores do reino de Deus no mundo, o que equivale ao respeito que devemos ter com toda diversidade, mesmo aquela que, por algum motivo positivo ou não, discordamos, e com a defesa do direito que todos tem, diante do Senhor de serem diferentes, mesmo naquilo que for contrário à Sua vontade.

6. Homofobia... Incluindo na diversidade, este é um dos temas mais agradáveis para as lutas do joio. Usando textos bíblicos fora do contexto, fazem questão de colocar toda ira de Deus sobre esta questão. O joio, claramente, usa Deus nesta intolerância, a ponto de agirem totalmente contrários ao amor de Deus com o próprio joio e com as pessoas envolvidas no tema. O trigo é menos arrogante nisto, mas influenciado pelo joio, também alimenta preconceitos em nome da fé. Um bom exemplo nisto é Jesus, em seu tempo, que conviveu com muita homossexualidade entre os gregos, os romanos e até entre os hebreus, mas nunca falou nada sobre o assunto, demonstrando que não é uma questão para se preocupar, para se criar intrigas e arrogâncias, mas para amar todos envolvidos. O que tiver de ser mudado, o Espírito sabe fazer e encaminhar, como tem feito com todas as demais pessoas no mundo e sempre.

7. Liberdade... Este é outro fator que determina a diferença entre o cristianismo trigo e o cristianismo joio. O trigo defende a liberdade para si e para os outros, busca para os outros o que gostaria para si, mesmo discordando e alimentando intolerância em relação aos outros e ao que são ou fazem. O joio é terrível, também nisto. O joio quer liberdade para atuar contra a liberdade dos outros. Um bom exemplo disto são os evangélicos americanos, em sua maioria, que se esforçam para obterem liberdade e poder político, junto ao partido Republicano, o mais capitalista entre os dois principais, para, cada vez mais, diminuir a liberdade dos outros serem, crerem e agirem diferente do que entendem ser correto às suas religiosidades, dentro e fora do país deles, onde a influência de suas ajudas econômicas chegarem.

8. Política... Política é a arte de governar ou de ser governado. O joio ou vê a política como algo a ficar totalmente longe, maligno, corruptor, como algo próprio ao diabo; ou vai para o outro extremo de forma negativa, anseia a política para tirar proveitos particulares. O joio não vê a política como instrumento para abençoar o coletivo, mesmo em situações que ele e seus interesses sejam prejudicados, mas como um meio de se dar bem. Nisto, usa a religião para se alimentar com esta ideia, ou para enganar e manter enganada as outras pessoas. O trigo difere disto. Para esta banda sadia do cristianismo, a política é um instrumento divino para abençoar o coletivo, mesmo em situações que lhes sejam desagradáveis, mas que o coletivo saia ganhando. Um bom exemplo disto é quando a Bíblia diz que se deve honrar o rei como autoridade, e se deve pagar impostos pois é de César, mesmo quando se discorda ou se queira mudanças que sejam melhores para o bem estar de todos.

9. Esquerda... Este é outro fator que determina muito a diferença entre o cristianismo joio e o cristianismo trigo. Inclusive o cristianismo joio tem produzido muita confusão sobre este assunto, justamente para engano proposital. Os conceitos de Direita e Esquerda sempre estiveram presentes no entendimento da sociedade. Nos tempos de Jesus, sob a influência grega e romana, Direita era o lado favorável ao sistema, aos governos, aos dominadores... era muito direito fazer favorecer que está no poder; a esquerda eram os contrários ao sistema, aos poderosos. Jesus esteve à direita do Pai justamente neste conceito, favorável ao sistema divino. Ficaram do lado esquerdo, contrário, os que eram desobedientes a Deus, os contrários ao Seu poder. Na Revolução Francesa, basicamente a mesma coisa, na Direita ficaram os favoráveis aos dominadores no sistema vigente, que eram os ricos, os nobres os governantes; e à esquerda ficaram os contrários, os opositores. Claramente, o cristianismo joio sempre se posiciona à direita do sistema mundial, o sistema capitalista, ficando, portanto, à esquerda dos propósitos de Deus que são contrários aos ideais capitalistas.

10. Algumas diferenças... Estas são mais algumas diferenças sérias e grandes entre o cristianismo joio e o cristianismo trigo. Ainda há outras diferenças e a gente volta a conversar sobre elas numa próxima oportunidade.


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QUAIS MAIS OUTRAS PRINCPAIS DIFERENÇAS ENTRE OS CRISTIANISMOS JOIO E TRIGO?

1. Um terceiro grupo de diferenças... Normalmente há três tipos deuses ao nosso dispor. O primeiro tipo somos nós mesmos, nosso egocentrismo. O segundo tipo é Jeová, a compreensão violenta de Moisés sobre a revelação divina. O terceiro tipo é o Deus revelado em Jesus. Quanto mais prioridade damos ao primeiro, mais perto do segundo ficamos, e Moisés não estava longe desta situação, não por maldade, mas por seu temperamento e a própria prepotência herdada dos hebreus; este é o caso do cristianismo joio. O cristianismo trigo é salvo e guiado pelo Espírito, cada salvo está no processo de parecer com Jesus, e isto o afasta do Jeová de Moisés.

2. Grande Julgamento... Numa parábola, Jesus menciona que as ovelhas estavam salvas pelo fato de serem novas criaturas e terem o Espírito, o que as levavam a algumas situações impossíveis ao joio: Sensibilizar-se com o pobre, com o criminoso preso e com o estrangeiro. O joio compreende, em seu egocentrismo, que um é preguiçoso, o outro é bandido, e o outro é aventureiro, merecem, e ainda é muito pouco, o que estão passando,

3. Capitalismo... Em toda história, desde 9 mil anos antes de Cristo, quando da Revolução agrícola, a ganância do capitalismo foi criada por não religiosos, porém foi apoiada, alimentada e mantida pelo joio, por religiosos amantes do lucro, da exploração. Com isto os ricos sempre foram bajulados, defendidos, protegidos e invejados pelos religiosos joio de cada religião. O cristianismo trigo rejeita e se cala, por estar desinformada sobre capitalismo e suas maldades. O cristianismo joio encontra mil motivos em Jesus para praticar, defender e elogiar esta causa de todos os males no mundo, como diz a Bíblia.

4. Dividir com os pobres... O joio não sendo guiado pelo Espírito, não desenvolve a mente de Cristo, não tem misericórdia, é indiferente às necessidades e injustiças sofridas pelo pobre, encontra mil motivos para não se sensibilizar com isto, a não ser que seja estimulado por alguma razão exterior, como exibicionismo ou vantagens materiais. O trigo, ao contrário, sofre não só com as limitações da pobreza, mas com os fatores que promove tais limitações. O joio é ilustrado na Bíblia, por Safira e seu marido, enquanto o trigo, por Barnabé, José de Arimatéia, Zaqueu e outros.

5. Ecumenismo... Jesus praticou isto com o judaísmo, e nunca lhe fez diferença saber a religião ou a denominação religiosa de qualquer pessoa que esteve com ele. O trigo não tem dificuldades com isto, embora, por causa da teologia intolerante que o joio cria e impõe de muitas maneiras, o trigo se abstém da prática para evitar os julgamentos e condenações que sofreria com isto. O joio, por sua vez, mantendo seu espírito prepotente e violento, é radicalmente contra qualquer envolvimento com credos e práticas religiosas diferentes.

6. Instituições... Semelhante aos fariseus, que também eram joio dentro do judaísmo, o joio se caracteriza pela importância espiritual e existencial que dá a preceitos regulatórios sobre a religiosidade e práticas de quem pode ser considerado fiel a Deus. O trigo, ao contrário, pensa como Jesus, de que o sábado e toda instituição é importante, mas o mais importante é o ser humano; o joio e Jesus acreditam que Deus ama as pessoas, e tudo criado deve existir em função das pessoas, para o bem individual e coletivo das pessoas, e não ao contrário.

7. Machismo... Entre as instituições que o joio usa para disciplinar as pessoas a um padrão considerado ideal, de acordo com a compreensão que Moisés teve sobre a vontade de Deus, um é o machismo, a supremacia do homem sobre a mulher. Conhecendo a mente e o espírito amoroso de Jesus, o trigo contraria o entendimento mosaico. Homens e mulheres têm a mesma importância, mas, por alguns aspectos biológicos, emocionais, físicos e sociais, na maioria dos casos, a autoridade da família deve ser do homem, o qual deve exercer com o máximo de amor possível.

8. Criminalidade... Ainda, supervalorizando as instituições, o joio é defensor de penas duras, vingativas para os crimes cometidos por pessoas, seguindo o olho por olho, dente por dente; embora quando comete tais crimes, entende que as mesmas penalidades não lhe devem ser imputadas, pois suas justificativas são válidas e compreensivas. O fariseu era assim. O trigo, movido pela mente de Cristo, repetindo o espírito amoroso de Jesus de que o criminoso não sabe o que faz, que é vítima de uma série de razões sociais, promove a punição visando a disciplina do criminoso e da sociedade em geral.

9. Aborto... Embora o joio seja favorável à violência da polícia, do Estado e da autodefesa, às armas e armamentos, às cadeias desumanas, ao capitalismo que tira dinheiro da saúde social, adoecendo e matando tanta gente todo dia, tem briga declarada contra o aborto, dizendo que é a favor da vida. O trigo é contra todo tipo de violência, inclusive é contra o aborto, mas, tendo a mente de Cristo com a adúltera, mesmo assim, fica do lado da mulher que provoca o aborto para que cometendo o que se considera erro social, ela seja bem tratada coo acontece com as mulheres ricas que também fazem aborto.

10. A diferença é enorme entre o cristianismo trigo e o cristianismo joio, como também é grande a diferença destes dois em qualquer outra religião. O joio não tem a mente de Cristo, então ele é violento, ditador, fariseu e age diferente de Jesus, dizendo que é para agradar a Deus. O trigo, em qualquer religião, é bênção, é anjo, é instrumento de paz divina, é alguém que sempre dá a outra face e anda a segunda milha para que, agradando a divindade, ame as pessoas como elas são, como elas pensam, como elas agem, mesmo que não concorde com o jeito que elas tem para serem quem são.



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Culto


0214

É PECADO CULTUAR A DEUS NUMA ADORAÇÃO QUE VOCÊ NÃO CONCORDA?

Pelo exemplo de Jesus, não, não é pecado. Jesus não concordava com muita coisa do judaísmo, e ainda assim cultuou com eles. Isso quer dizer que ecumenismo não é pecado, mas, pelo contrário, é amor, respeito, acolhimento, e tudo isto é o verdadeiro culto ao Senhor. - 308






Pr. Jônatas David Brandão Mota




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