RESPOSTA DE HOJE = P - Z


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PAGANISMO,     PARAPSICOLÓGICO,     PAROUSIA,     

PECADO,     

PERDÃO,     PLANETA,     POBREZA,     POLÍTICA,     

PRAGAS DO EGITO,     PROFECIA,     

RELIGIÃO,     RELIGIOSIDADE,     RELIGIOSOS,     

RESSURREIÇÃO,     REVELAÇÃO,     

RIQUEZA,     SALVAÇÃO,     SANTIFICAÇÃO,      SANTOS,     

SATANÁS,     SER HUMANO,     SOCIEDADE,     

SOFRIMENTOS,     TEMPO,     TRIBULAÇÃO,     TRIGO,    

TRIUNIDADE,     UNGIDO,     UNIVERSO
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Paganismo


QUAIS SÃO OS PAGANISMOS CRISTIANIZADOS?

1. Entende-se como paganismo, toda prática religiosa que se originou em alguma religiosidade animista, porém, é claro, trata-se de mais uma demonstração de prepotência cristã, herdada do judaísmo. A ideia que só a minha religião é a verdadeira, completa e perfeita, e todas as demais ao ofensa ao Senhor.

2. Em nossa resposta a esta pergunta, consideraremos como prática pagã, toda aquela que rejeita ou nega direta ou indiretamente a verdade da revelação divina, também contida na Bíblia. Considerando que muitos escritores bíblicos praticaram este paganismo.

3. Por causa de nossa imaturidade religiosa e espiritual, fruto de nossa resistência normal e humana contra a maturidade que o Espírito tem operado em nos, com nossa vontade permissiva, temos praticado paganismos num grande número, tanto individualmente quanto coletivamente em toda religião, e em toda comunidade e religiosa.

4. É pecado praticar paganismos em nossa relação com Deus? Não, pois é apenas a manifestação de um sintoma gerado pela imaturidade espiritual. Somos como crianças espirituais, então não é pecado crianças agirem com imaturidade. Deus ama e compreende, e o Espírito atua para, cada vez mais, sermos maduros em todos os sentidos, inclusive no conhecimento sobre Ele e Seu amor perfeito para conosco.

5. Depois de todas estas considerações, podemos apontar um primeiro paganismo cristianizado. Orar dizendo a Deus o que quer que Ele faça. Uma prática dessa está cheia de paganismos. Nela a pessoa está afirmando que o Senhor não é onisciente, não é sábio, não sabe como proteger seus amados, não tem boas ideias de como agir, não tem demonstrado que sabe como agir em experiências anteriores; também está afirmando que Ele é insensível com o que a pessoa está passando, e inerte, precisa de estímulo para entrar em ação. Há outras afirmações contidas numa oração que busca dizer a Deus o que Ele deve fazer.

6. O paganismo fica mais acentuado quando a pessoa acredita que precisa fazer alguma coisa para merecer a atuação do Senhor no que está sendo pedido a Ele. Há quem ore muito para que isto aconteça, há os que ainda pedem a outras pessoas para também orarem pelo mesmo pedido, há os que oram, jejuam ou cultuam numa quantidade cabalística como 3, 7, 12, 14, 21, 30, 40, 70, etc. Há os que leem mais a Bíblia, dão ofertas mais graúdas, e os que prometem e cumprem vários tipos de sacrifícios e autoflagelação.

7. Outro paganismo muito comum é a barganha espiritual, é o ser ou fazer alguma coisa para receber bênção e proteção divina ou não sofrer castigos de Deus. Nesse sentido, há muita gente que tem que orar quando chega no templo, antes ou depois da refeição, antes de dormir ou sair para algum lugar, antes de estar em algum lugar, antes de assinar algum documento, e outras situações mais.

8. Outro paganismo também muito comum, é o que se pode chamar de magia; ou seja, orar para acreditar ou fazer outras pessoas acreditarem em poderes sobrenaturais em coisas ou gestos. Água e vassouras ungida, água do Jordão ou benzidas, relíquias ou objetos abençoadores ou protetores, toalhas suadas, e outras práticas com esta mesma conotação.

9. Outro paganismo também muito comum, é a pessoa se sentir protegida com o fato de repetir versículos, Salmo 91, deixar Bíblia aberta, estar sempre com uma Bíblia, vestir certas roupas ou cores para o culto ou o dia a dia, e outras práticas semelhantes.

10. Tudo isto está negando algo que é grande verdade com Deus: Ele ama toda pessoa, ninguém nunca merece mas ainda assim Ele se desdobra em amor, proteção e bênção para cada pessoa, sem nenhuma exceção. A alegria de qualquer pessoa é alegria para o coração dEle, a tristeza de qualquer pessoa é tristeza para o coração dEle. Isso tudo acontece naturalmente, não precisa de nenhuma iniciativa de um ser humano para que seja tratado pelo Senhor com todo este amor e carinho.


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Parapsicológico


COMO EXPLICAR FENÔMENOS PARAPSICOLÓGICOS?

1. Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança para que estas criaturas fossem pessoas e não robôs, como os seres irracionais. Esta imagem e semelhança é a capacidade de compreender o bem e o mal, escolher um ou outro, ser respeitado nesta escolha e nas consequências dela. Por isso é que Deus não obriga ninguém a nada.

2. Imagem e Semelhança quer dizer que não somos iguais a Deus, mas somos bem semelhantes a Ele. Entre muitos atributos, Ele é Amor, Justiça e Santidade; Ele é onisciente, onipresente e onipotente... Não somos iguais, mas somos semelhantes, temos muito destes atributos em nós, consciente ou inconscientemente.

3. Por causa disto, mesmo sem querer, ou mesmo sem perceber, temos produzido muitos fenômenos normais e, por enquanto, fenômenos considerados paranormais. Isso responde a grande parte do que chamamos de coincidências que ocorrem muitas vezes em nosso cotidiano. Muitas vezes promovemos situações, ou prevemos que acontecerão, e quando acontecem, sem respostas, afirmamos que coincidiu com o que queríamos ou o que lembramos, etc.

4. Com a onisciência do imagem e semelhança, somos capazes de perceber e saber de coisas que ninguém nos falou verbalmente, e que não presenciamos. É como se uma intuição particular nos levasse a saber de algo no passado, presente ou futuro. Isso não tem nada de sobrenatural, mas é uma capacidade que temos e vivemos o tempo todo, mesmo que não percebamos.

5. Com a onipresença do imagem e semelhança, somos capazes de estar pessoalmente em lugares diferentes. Isso inclui aquela situação que ao vermos um lugar que nunca estivemos antes, termos a compreensão de que já estivemos ali, já vivenciamos aquele lugar. Há quem acredite que os lugares que tanto gostaríamos de estar, são aqueles que mais gostamos quando dessas viagens paranormais.

6. Com a onipotência do imagem e semelhança, somos capazes de fazer coisas acontecerem. Há casos até de materializar pessoas vivas ou mortas e outras pessoas e tecnologias também verem. Coisas se movendo, caindo, quebrando ou pegando fogo. Pedras ou objetos serem lançados, e outras situações.

7. Os fenômenos promovidos por esta onipotência do nosso imagem e semelhança é que tem assustado mais as pessoas, pois é algo mais palpável, visível, mais concreto para todos. Quando é algo considerado agradável, atribui-se a Deus, mas quando é algo considerado ruim, atribui-se a entidades perversas, e isto assusta e promove mais preconceitos e intolerâncias na sociedade.

8. Tem sido considerado pela Parapsicologia que, por enquanto, estes fenômenos fora do normal, geralmente são provocados inconscientemente, a não ser algumas pessoas que por motivos religiosos ou outro, desenvolvem estas capacidades acreditando que sejam da parte de Deus ou de entidades que lhe incorporam ou lhe dão estas habilidades.

9. Tudo isso responde bem a pessoas que lembram ou sabem de coisas e atribuem isto a vidas passadas, ou, até mesmo, responsabilizam Deus ou o Universo respondendo orações ou anseios de pessoas ou de uma coletividade.

10. Como fazer para viver e aproveitar melhor tudo isto? Se foi Deus que providenciou na criação do ser humano, se são atributos que Ele permitiu às Suas criaturas, é porque é coisa boa, é coisa saudável. Para viver melhor tudo isto, é necessário acreditar e parar de ver tudo como coincidência; estejamos atentos ao que nos acontece todo tempo, isso vai desenvolver nosso potencial para psicológico, e passemos a desfrutar desse privilégio que é bênção e pode ser abençoador.




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Parousia


QUANDO JESUS VAI VOLTAR?
  1. Nas repercursões religiosas, dentro do cristianismo, esta tem sido a maior
  2. principalmente em 3 épocas bem distintas: no primeiro e segundo séculos por causa do judaísmo e sua neurose apocaliptica; nos tempos da Reforma Protestante para justificar suas ações prepotentes contra o catolicismo; e no século passado como arma do capitalismo contra a atração social do comunismo para justificar e espiritualizar a guerra fria.
  3. Esta preocupação com a volta de Jesus tem mais a ver com o judaísmo que não tinha ou não tem visão de céu eterrno, do que com o cristianismo que prega céu eterno com Deus.
  4. Uma maneira de chamar a atenção dos judeus para Jesus foi apreentá-lo como o Messias conquistador, o salvador, quem iria salvar Israel de seus inimigos; o que os apóstolos também acreditavam também, e, provavelmente, Judas tentou provocar e não conseguindo, se decepcionou, e cometeu suicídio.
  5. Como Jesus morreu e não foi o que disseram, passaram a propagar como o que diz em Apocalipse, voltaria para estabelecer o seu reino mundial.
  6. Pedro deu uma explicação para a cobrança que todo mundo fazia sobre a demora para a volta prometida de Jesus: era que Ele estava dando mais tempo para mais gente se converter ao cristianismo.
  7. Paulo, no ano 51, escrevendo aos tessalonicenses, acreditava nesta volta de Jesus, e mencionou detalhes sobre ela; mas no ano 60, escrevendo aos filipenses, não acreditava mais nesta volta, afirmou que se morrresse iria partir e estar diretamente com Cristo no céu eterno.
  8. Isso foi o que Jesus disse ao ladrão da cruz, foi o que Ele disse na parábola do rico e de Lázaro.
  9. Na verdade a volta de Jesus não será coletiva, para todo mundo ao mesmo tempo, mas individual, quando cada pessoa morre. Em nossa contagem de tempo, isso acontece em vários momentos, em todos os dias; mas na contagem no tempo de Deus, isso acontece num mesmo momento.
  10. Assim, Ele vai voltar, não do jeito apocaliptico como sempre ouvimos falar, e que impressiona multidões, mas individualmente, cada vez que cada pessoa morre. Ele volta para todo mundo, e levará uns para o céu eterno com Ele, os que passaram pelo novo nascimento por vontade própria; e os demais irão para o tormento eterno por passarem a eternidade banidos da face do Senhor.







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Pecado


0214

É POSSÍVEL UM SALVO CONTINUAR COMETENDO PECADOS?

Não e Sim. A Biblia garante que o nascido de novo não continua na prática do pecado, mas precisamos compreender isto, porque ela também diz que dizer que não comete pecado é mentira. Todos pecamos e para Deus não há pecado maior ou menor. Isso nos leva a pensar que não continuamos no domínio do pecado, atendendo a ele. Mas ainda cometemos pecados, só pararemos com isto, quando chegarmos a parecer cem porcento com Jesus. Isso quer dizer também que não temos como medir uma pessoa pelos pecados que comete, em relação à sua vida com Deus. Graças a Deus por isso, menos uma razão para julgar e condenar os outros. - 308


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0207

QUAL O PIOR PECADO DIANTE DE DEUS?

O pior pecado contra Deus é a rejeição do convencimento que o Espírito opera numa pessoa. Esse é o único pior pecado contra Deus. É blasfêmia contra o Espírito, pois é como negar este convencimento, é chamar o Espírito de mentiroso. Fora este, nenhum outro pecado é o pior, pois nenhum outro impede alguém de ser salvo. - 301


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0131

QUAL A DIFERENÇA ENTRE PECADO E PECADOS?

A diferença é muito grande. Pecado é o estado de pecado em que uma pessoa nasce e continua por toda a vida; enquanto Pecados são os atos de desobediência que cometemos contra a vontade de Deus em relação a nós mesmos, aos outros e a Ele e o Seu reino neste mundo. O pecado original de Adão e Eva expandiu-se aos seus descendentes, contagiou toda humanidade. Este estado de pecado é que impede alguém de ir para o céu, pois contaminaria todo o céu. É isto que o Espírito convence a toda pessoa no mundo, de que ela está em pecado, de que ela é uma fábrica de pecados, de que a situação dela ofende a santidade do Senhor Deus. Quando nos rendemos ao convencimento do Espírito, queremos a mudança de vida, e então Ele vem e opera esta mudança, nos livrando desta condição, nos fazendo novas criaturas. Mesmo estando salvos, ainda cometeremos pecados, mas, com o tempo eles vão diminuindo num processo chamado santificação, que vai nos levar a parecer cada vez mais com Jesus. - - 295



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0126

SOBRE HOMOSSEXUALIDADE, DEVEMOS SEGUIR PAULO E MOISÉS OU JESUS?

Deve seguir Paulo ou Moisés, os seguidores deles; mas somos cristãos, devemos seguir Jesus. Em momento algum Cristo se preocupou com isto, e quando somos seguidores dele, devemos seguir a Ele. A Bíblia coloca que tudo que precisa ser mudado em nós, não depende de nós e de nossos esforços, mas é resultado da presença e da ação do Espírito em nós. Sendo assim, cabe a nós, não julgar as pessoas pelo que concordamos ou não, mas confiar que o Espírito muda o que deve ser mudado em nós e nos outros. A única coisa que nos cobrado é amar as pessoas como elas são, respeitá-las como gostaríamos de ser respeitados... isso é o verdadeiro cristianismo, o resto é malignidade.- Teolog


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OS INSTINTOS SÃO PECAMINOSOS?

  1. Tudo que Deus fez foi perfeito e atendia bem aos Seus atributos e essência... Ele não conseguiria querer ou fazer algo que fosse diferente disto. Assim Ele criou o universo para que depois recebesse a criação do ser humano que também foi perfeito em tudo, inclusive em relação ao material usado para a criação do corpo, da mente e da alma.
  2. A alma é cada pessoa, é a individualidade de cada ser. Esta alma, para a vida, tem um corpo composto de institntos manipuloados por hormônios, como todo e qualquer animal também criado por Deus. 
  3. Além do corpo, a alma foi criada à imagem e semelhança de Deus, o que a faz racional, capaz de atender ou não aos instintos. Esta imagem e semelhança, entre outras diferenças produzidas num ser humano, faz acontecer na mente a luta de duas inclinações poderosas: A carne (=sarx, não soma) e o espírito.
  4. Esta luta, entre estas inclinações é que dá sentido ao imagem e semelhança, quando as pessoas podem saber sobre o bem e o mal, a obediência e a desobediência, e, então, poder escolher entre uma e outra, com suas consequências. Imagem e semelhança, também, é Deus respeitar estas escolhas feitas por cada pessoa. Deus não força ninguem a nada.
  5. A carne, nesta luta, incentiva as pessoas ao uso indiscriminado e indisciplinado dos instintos, em busca de prazeres, o que é diferente nos animais e do objetivo dos institntos. Eles foram colocados para a sobrevivência e a procriação da vida. Nos animais, quando ameaçados, impulsiona fuga ou enfrentamento, o que gera muita violência, por falta de disciplina.
  6. O espírito, nesta luta, na mente das pessoas, incentiva para a obediência a Deus, para o controle destes instintos, para a superação de suas reações e soluções. É neste espírito em nossa mente, que o Espírito de Deus atua em todas as pessoas, convencendo cada uma de sua situação pecaminosa.
  7. Não são os instintos que são pecaminosos, eles são perfeitos, e são eles que fazem a natureza ser o que ela é para o bem do ser humano. O pecado está na indisciplina em relação a estes instintos, o prazer de usa-los e manipula-los para a obtenção de prazeres que prejudicam os próprios desobedientes, outras pessoas e a natureza que Deus nos deu para cuidar e proteger.
  8. Quando atendemos o espírito, nesta luta em nossa mente, os instintos ficam sob controle, e, com isto, somos capazes de amar o próximo como a nós mesmos, e desta forma, somos capazes de amar a Deus de todo coração e alma. Assim sendo, teremos prazeres instintivos muito mais adequados, coerentes, bem aproveitados e de forma sadia na quantidade e qualidade ideais.
  9. Assim, quando a carne nos incentiva ao pecado, nos dando bons argumentos para isto, quando em nossos pensamentos isto acontece, ainda não estamos pecando, isto faz parte do imagem e semelhança, é a nossa inclinação à desobediência funcionando em nossa mente.
  10. Pecado é quando eu tomo a decisão, consciente ou não, de atender à carne e não ao espírito. Não tem como impedir que um pássaro voe por cima de nós, mas podemos evitar que ele faça um ninho em nossa cabeça. Se tivermos o Espírito nos ajudando, isso fica ainda mais fácil. - 333

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PECADOS NÃO CONDENAM AO INFERNO?
  1. Segundo Jesus, somente um pecado é que é imperdoável, somente um é que condena uma pessoa ao inferno, e Ele diz qual é: A blasfêmia contra o Espírito Santo, ou seja a rejeição do convencimento que o Espírito faz na vida e no coração de toda pessoa sobre a face da terra. Rejeitar isso é o mesmo que desmentir o Espírito, é dizer que não acredita no conteúdo de sua ação e na urgência que Ele alerta.
  2. O Espírito tem a função primordial, na Graça de Deus, de convencer todo o mundo do pecado da justiça e do juízo, ou seja, deixar todo ser humano convencido que é um pecador, que age e vive contra a vontade de Deus, que é um desobediente diante do Senhor e que por isto está condenado ao inferno, à distância total do Senhor Deus por toda eternidade.
  3. Todo ser humano, em qualquer parte do mundo, em qualquer época da história humana, em qualquer circunstância, sabe bem, interiormente, que é pecador, que é desagradável à divindade. Foi este sentimento e certeza que levou à existência de religiões, a busca de acertos com a divindade diante desta certeza que cada coração tinha. O Espírito cumpriu e tem cumprido bem este papel a Ele confiado pela Graça de Deus.
  4. Todo ser humano que, sendo convencido pelo Espírito, não se devota a buscar consertos nessa situação, está rejeitando tal convencimento, e isto, na justiça de Deus é o mesmo que desmentir o Espírito, é rejeitar tal convencimento. Este é, pois, o pecado imperdoável, isto é a blasfêmia contra o Espírito.
  5. Todos os outros pecados são perdoáveis, mesmo aqueles que nós, em nossas limitações e preconceitos, em nossas intolerâncias e arrogâncias. em nossas religiosidades e egocentrismos, achamos que Deus não perdoa nos outros. Podemos incluir estes pecados em geral, naquele pedido de perdão que Jesus mencionou na cruz: perdoa-lhes porque não sabem o que fazem, perdoa-lhes porque são vítimas do domínio do pecado sobre eles. Podemos incluir também no que João disse na primeira carta 2:2: Ele substituiu todos nossos pecados na cruz e os de todo o mundo.
  6. Porém o pecado da rejeição, este é o único imperdoável. Ser indiferente ao convencimento do Espírito, isso é imperdoável. Saber e ter certeza que é antagônico a Deus e não ter interesse em mudar essa situação, é o único pecado imperdoável. Só esse é que condena qualquer pessoa ao inferno eterno.
  7. Ninguém vai para o inferno por que matou ou roubou, porque mentiu ou deu falso testemunho, ninguém vai para o inferno porque julgou e condenou outras pessoas, porque tem sido um mal religioso, porque é joio no meio do trigo, porque não ama outras pessoas ou porque é um mau filho ou marido... Ninguém vai para o inferno por qualquer pecado que cometeu, ou mesmo, por não ter se arrependido de qualquer pecado... ninguém, ninguém. Qualquer pessoa que for para o inferno é somente por ter rejeitado o convencimento do Espírito, por não ter se submetido a este tal convencimento.
  8. Quando a Bíblia diz que não herdarão o Reino de Deus, os tímidos, os roubadores, os adúlteros, os homicidas, mentirosos, infiéis, idólatras, efeminados, avarentos, bêbados, maldizentes, e todos os demais pecadores, que de uma forma ou outra, inclui todos nós... não está afirmando que serão condenados por causa destes comportamentos ou atitudes, mas confirmando que todos somos pecadores, e quem disser que não comete pecado é mentiroso e faz Deus de mentiroso; e, por fim, está afirmando também que só serão condenados ao inferno os que rejeitarem o convencimento do Espírito.
  9. Por que só esse pecado não é perdoado? Por que só ele é que leva pessoas ao inferno? Pelo seguinte: Quando, de verdade, aceitamos este convencimento, buscamos como consertar esta situação que estará nos incomodando, pois somos criados à imagem e semelhança de Deus, nossa situação de pecado é principalmente contra nós mesmos, nos fazendo incoerentes com o que realmente somos.
  10. Pelo plano da Graça de Deus, quando é percebido pelo Espírito, que nós aceitamos seu convencimento, que queremos mudança, é como uma autorização que estamos dando para Ele entrar em nossa vida, em nosso coração e a partir daí, operar o arrependimento, a conversão, o perdão em Jesus, a regeneração, a fé e as garantias dEle de que estamos sendo aceitos por Deus, a pesar de ainda sermos pecadores. Por isso é fundamental que todo ser humano se submeta a este convencimento do Espírito.
  11. Por tudo isto é que nenhum pecado condena as pessoas ao inferno, somente um pecado, a rejeição deste convencimento do Espírito de Deus em toda pessoa.

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QUAIS PECADOS OFENDEM MAIS A DEUS?
  1. Nenhum pecado, embora encontremos muitos pelo fato de antroporforfizarmos muito a Deus, por interesses particulares e egoístas. Deduzimos um Deus egoísta, preconceituoso, ciumento, prepotente que usa e abusa de Sua autoridade.
  2. Primeiro porque Ele é muito grande, superior demais a tudo que somos e fazemos, é como a relação formiguinha e um grande elefante.
  3. Segundo, porque Ele ama todo ser humano com o máximo de igualdade, sem deixar ninguém em falta por isso. Quem ama não se ofende com qualquer coisa ou situação provocada por seu amado.
  4. Terceiro, porque Ele ama com toda equidade, com muito mais atenção aos que mais precisam dEle, os mais desprotegidos, os mais distantes dEle, os mais rebeldes e outros mais carentes de Sua paciência e carinho.
  5. Além de tudo isto, Deus nos vê a todos como vítimas do domínio do pecado sobre nós. Por isso Jesus em sua morte disse para o Senhor nos perdoar pois não sabíamos o que estavamos fazendo. É nesse sntido que Ele diz que todos os pecados são perdoáveis.
  6. Só um pecado não é perdoável, isso porque é resultado do respeito que Ele tem com a indiviualidade dEle para com todas as pessoas. Ele precisa de nossa autorização para atuar em mudanças em nossa vida, e quanto não damos etaautorização, Ele não pode agir como gostaria; esse é o maior e mais terrível pecado, é o único que não pode ser perdoado, pois não damos permissão para esta perdão.
  7. Assim, nada ofende a Deus, pois Ele é o próprio amor. A real pergunta é: o que entristece Deus?
  8. O que entristece Ele é tudo que sou ou faço e que seja contra mim, que me prejudique, que promova minha infelicidade e minha não realização. A tristeza do ser humano, causado por ele próprio, entristece muito a Deus.
  9. Mais que isto, o que entristece Deus é minha omissão em ser bênção para outras pessoas, principalmente se eu digo ser um religioso, alguém que está disposto a ser agradável a Ele, principalmente quando eu elogio e bajulo muito Ele e sou indiferente à dor e tristeza dos outros.
  10. Agora, o pior de tudo isto, o que mais entristece ao próprio Deus, é quando uma pessoa, mais que omissa, ela atua diretamente ou indiretamente para prejudicar outras pessoas, para ferir e entristecer outras pessoas. Isso não ofende a Ele, mas o deixa muito triste, embora continue amando intensamente todos os envolvidos e buscando o melhor para cada um.

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PENSAMENTO IMPURO É PECADO CONTRA DEUS?

1. O se pode pensar como sendo pensamentos impuros?

2. Quem define o que é impuro? A cultura e sua moral? A igreja e a religião? Os pregadores ou sua experiência?

3. Pensamentos conformes com o instinto humano, criado por Deus, é pecado?

4. Há em nós, resultado do Imagem e Semelhança, duas inclinações, uma nos incentiva a atender ao bom senso, o que seja sábio e bom para nós e o coletivo que a Bíblia chama de espírito, e a outra nos incentiva ao prazer, ao querer agradar o instinto, que a Bíblia chama de velho homem, ou carnalidade.

5. Essa inclinação para a mal, sempre vai nos trazer muitos pensamentos egoístas, prazerosos, sugestões malignas que sempre serão perniciosos contra nós e o coletivo ao nosso redor. Deus não nos culpa por estas ideias, por estes pensamentos. É claro que quanto mais damos atenção a eles, mais eles surgirão, e cada vez com mais força contra nós.

6. Jesus era 100% Deus e 100% homem, ele sofreu de verdade todas as perseguições, e tudo que o julgamento e a crucificação lhe trouxe; Ele sofreu a morte física, fome e sede como qualquer pessoa, e nas tentações no deserto, na palavra de Pedro para não ir a Jerusalém, e outros momentos, demonstra claro que teve também esses tais pensamentos que consideramos impuros, mas que na verdade são naturais quando se tem o velho homem, quando se tem a opção desobediência.

7. Quando a Bíblia afirma que ele foi obediente até a morte, está dizendo que ele venceu muitas vezes a tentação de fugir dela, de encontrar meios para não chegar à cruz; assim também, como qualquer ser humano, ele venceu todas as tentações, e todos pensamentos contrários ao Seu bem, e ao bem coletivo.

8. Portanto, todo ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus, assim, todos tem a capacidade de conhecer o bem e o mal, tem a opção para o bem e o mal, e pode escolher entre um e outro, e ser respeitado por Deus na escolha que fizer.

9. Então o que seria pensamento impuro para Deus e contra Deus, é todo pensamento que incentive a pessoa a rejeitar o convencimento do Espírito Santo, a rejeitar o amor e o perdão de Deus à sua condição de pecado. Para Deus só este é um pensamento impuro.

10. Quando uma pessoa se submete a este convencimento do Espírito, então este mesmo Espírito, seguindo os trâmites da Graça, opera o arrependimento e a conversão nesta vida. Fazendo isto, a pessoa vai dar menos atenção e alimento ao seu velho homem, e estes pensamentos todos que consideramos impuros irão, cada vez menos surgir, cada vez menos estarão sendo lembrados.


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QUAIS SÃO OS PIORES PECADOS PARA DEUS?

1. Essa tem sido a pergunta de muita gente religiosa pelo mundo a fora. Na maioria das vezes, não é para autoanálise, mas para se ter mais argumento no anseio que todo ser humano tem, depois da queda de Adão, em julgar e condenar as outras pessoas.

2. Não se trata de uma necessidade de autoanálise, pois é muito fácil qualquer um estar fazendo algo errado, descobrir isto, e ainda encontrar justificativas que considere importantes para estar sendo e fazendo que tem sido e feito.

3. Por uma questão didática, podemos dizer que há três tipos de pecados que o ser humano comete contra a vontade de Deus. Um primeiro tipo é o que se comete contra si mesmo. São todas as atitudes que o ser humano alimenta que, direta e indiretamente venha lhe prejudicar de alguma forma. Isso já é razão para entristecer a Deus. Já é pecado contra Deus, e, de muitas formas, será prejuízo para outras pessoas..

4. O segundo tipo de pecado, é o que se comete contra outra pessoa ou outras pessoas. /tudo tem a ver com a intenção assumida. Esse pecado, pode se dizer, é mais grave que o primeiro tipo; portanto entristece a Deus mais ainda. Todas as almas tem o mesmo valor, para o amor de Deus, e nesse caso, mais de uma alma estará sendo prejudicada.

5. O terceiro tipo de pecado é o que se comete contra o Espírito Santo. O Espírito opera o convencimento em todas as pessoas vivas, ele deixa entendido a situação pecaminosa de cada um diante da santidade de Deus. Quem se submete a este convencimento, pede ajuda para mudanças, e acontece o novo nascimento; mas quem não se submete, não deseja esta mudança, então o Espírito fica impossibilitado de ajudar esta pessoa.

6. Esse terceiro tipo de pecado é o mais grave de todos os tipos, e Jesus avisa que é o único imperdoável. Todos os outros são perdoados, mas este é impossível por que só depende da vontade individual de querer esta mudança operada pelo Espírito.

7. Os dois primeiros tipos não vão colocar ninguém no céu ou no inferno; ninguém vai ser condenado à eternidade longe de Deus por que cometeu algum pecado contra si mesmo ou contra outras pessoas, embora estes dois tipos entristeçam muito o coração do Senhor Deus

8. Esse terceiro tipo, é tão sério, e tão grave diante da santidade de Deus, que Jesus chegou a dizer que se trata de blasfêmia contra o Espírito Santo; ou seja, é como se estivesse afirmando que o Espírito de Deus é mentiroso, é blasfemo. É chamar o próprio Deus de mentiroso, e a Bíblia diz que o pai da mentira é Satanás. Isso é Blasfêmia muito séria.

9. Então são três tipos de pecados, e todos os pecados que se possa cometer durante a vida, estão ligados a um destes tipos, e a gravida de cada um está de acordo com os critérios mencionados, quanto mais gente for prejudicada com um determinado pecado, maior a gravidade dEle diante do Senhor.

10. Mas o pior pecado é o terceiro tipo, é o cometido contra o Espírito de Deus. Quem resolve este, se submetendo ao convencimento, querendo mudança espiritual em sua vida, o Espírito, entre outras coisas, vai operar para que os demais tipos de pecados sejam cada vez menos no cotidiano desta pessoa, conduzindo este indivíduo pela santidade, fazendo-o cada vez mais parecido com Jesus Cristo.


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OS SALVOS SÃO MAIS PECADORES QUE OS NÃO SALVOS?

1. Excelente pergunta, só que vai depender muito do que se quer dizer com a palavra “pecadores”. O que quer dizer “ser pecador”? Isso pode ser em relação à quantidade e em relação à qualidade.

2. É como uma indústria, você tem a fábrica, que é o fabricador de um determinado produto, e você tem o produto que é produzido pela fábrica. Esta fábrica é o que podemos comparar com a qualidade de um pecador, e o produto é o que comparamos com os pecados.

3. Uma fábrica é uma fábrica de pecados, mesmo quando está dormindo, até quando não está produzindo pecados, e isto dá mais significado ainda à qualidade do pecador que estamos considerando para responder à nossa pergunta.

4. O salvo pelo perdão de Jesus na cruz, é mais pecador do que o não-salvo? A gente pode dizer que sim e que não. É claro que se dependesse só do salvo, a resposta seria sim, por muitos motivos. O próprio Paulo afirma que aquilo que ela queria ser e fazer para Deus, não conseguia, porém só conseguia ser e fazer justamente o que ele não gostaria.

5. Não, o salvo não é mais pecador do que o não-salvo quando consideramos a quantidade de pecados produzidos. Quanto mais o Espírito opera a santificação num salvo, fazendo-o mais parecido com Jesus, menos pecados ele vai cometendo contra si, contra as pessoas, contra o coletivo, e isto o faz cometer menos pecados contra Deus.

6. Quanto à qualidade, aí a gente tem que parar para pensar um pouco mais. Há dois aspectos a serem considerados para chegarmos bem a uma resposta.

7. Antes de falarmos sobre estes dois aspectos, devemos estar lembrados que há dois tipos de gente que se diz salva: Um tipo é o trigo, é o verdadeiro salvo, a ovelha, a pessoa que está cada vez mais parecida com Jesus; o segundo tipo que se diz salvo é o joio, o que pensa que é trigo, que se faz imitar ovelha, mas que no cotidiano de sua mente, de sua alma e de suas atitudes, não tem nada de transformado pelo Espírito.

8. Com esta lembrança temos ótimos exemplos para as duas considerações que devemos fazer para responder à pergunta original: Os salvos são mais pecadores do que os não-salvos? A resposta é sim, quando consideramos o joio, gente que se passa por salva, mas que não sendo guiado nem agindo pelo Espírito, e estando tão perto dos ensinos de Jesus e sobre Jesus, não passam pelo novo nascimento. A quantidade e qualidade dos pecados cometidos por esta gente que se diz cristã e seguidora de Jesus é muito maior e pior que a de qualquer pessoa não salva.

9. O trigo é totalmente diferente do joio. A quantidade de seus pecados produzidos é cada vez menos por milagres que o Espírito está operando em sua alma. A qualidade é cada vez menor, da mesma forma, pois como diz a Bíblia a este respeito, a Unção de Deus, a Semente do Senhor está em todo trigo, e isto faz com que ele seja cada vez menos pecador e cada vez menos fabricante de pecados contra ele mesmo, contra os outros, contra o coletivo e contra a natureza.

10. Lembrando, por fim, que todas estas diferenças é somente pelo fato de que uns se submeteram ao convencimento do Espírito e por isso passaram a ter a ajuda do Espírito, enquanto outros não se submetem, mesmo se dizendo cristãos até radicais, muitas vezes, e por não se submeterem são radicais por que não tem a ajuda tranquila e amorosa do Espírito Santo.


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PRA DEUS, TODOS OS PECADOS SÃO IGUAIS?

1. Dizer que sim, é uma ofensa  às nossas vaidades religiosas, a gente precisa sempre que o pecado do outro seja diferente e mais nocivo que o nosso.  Isso é uma carência exigida por nosso egoísmo e prepotência.

2. Pra Deus, todos os pecados não são iguais. A Bíblia diz que há pecados para a morte espiritual e os que não são para a morte. Este para a morte é a rejeição ao convencimento do Espírito, Jesus disse que não há perdão para este pecado. Este é o único que vai levar pessoas para o inferno.

3. Pecados que não são para a morte, são os pecados cotidianos de todo mundo, resultado do domínio do pecado nos ímpios, e resultado do velho homem nos salvos. Estes pecados não condenam nem salvam ninguém do inferno eterno.

4. Entre os pecados cotidianos há diferenças graves aos olhos do Senhor: Os que escandalizam pessoas e os que não escandalizam. Os que escandalizam são graves pois são como tropeços, empecilhos para pessoas se achegarem ao Senhor, são pecados cometidos por salvos e não salvos, que afastam pessoas da vontade de Deus.

5. Entre os pecados que não escandalizam e os que escandalizam, há ainda uma outra diferença grave: Os que prejudicam a própria pessoa que comete ou prejudica outras pessoas; ou mesmo prejudica o coletivo. 

6. Como a nossa existência é sistêmica, está tudo interligado, todo pecado prejudica quem faz, e por isto, prejudica outras pessoas, e com isto, prejudica o coletivo, prejudica também a natureza

7. Então, respondendo nossa pergunta, afirmamos que para Deus, os pecados não são iguais sob hipótese nenhuma, nesse sentido há pecados piores que outros, há pecados mais graves que outros para os propósitos do Senhor.

8. Outra lembrança importante é que não há pecado maior que outro, todos são enormes, todos são grandes demais. Neste sentido, todos são iguais. Não há pecado, pecadão ou pecadinho, todos são muito grandes contra a justiça do Senhor Deus. 

9. Mas, podemos afirmar que não há pecado mais ofensivo a Deus que outros... Na verdade, nenhum pecado é ofensivo ao Senhor por dois principais motivos: Primeiro por que Ele é muito superior em todos os sentidos para se sentir ofendido com qualquer coisa, isso inclui sua onisciência em saber de tudo isto e ainda assim ter criado o ser humano. Segundo, nenhum pecado o ofende, por que Ele é amor, porque Ele ama a cada pessoa, e quem ama não se ofende com o amado; na verdade, Ele compreende a situação pecaminosa de todos, embora só justifique a situação daqueles que se submetem ao convencimento do Espírito.

10. Por fim, lembramos que todos são pecadores, todos carecem da glória e perdão do Senhor. Isso quer dizer que estamos no mesmo patamar, na mesma situação, ninguém está melhor que ninguém. Por nós mesmos, sem a ajuda e mérito de Deus a Bíblia diz que não há um justo, não há ninguém que entenda, não há ninguém que busque a Deus. É bom sabermos disto para que não fiquemos julgando e condenando os outros, quando todos estamos na mesma condição

11. Quanto a pecados só uma coisa devemos ter em mente, no mundo, diante do Senhor, só há dois tipos de pessoas, os graves pecadores perdoados na cruz, e os graves pecadores ainda não perdoados na cruz. Isso vai determinar a eternidade de cada pessoa.

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POR QUE O SALVO NÃO PERMANECE NO PECADO?

1. Excelente pergunta...poucos entendem bem isto, embora todo salvo viva isto, não sabem por que não é uma verdade essencial. Há até quem creia que o salvo não peca, embora a Bíblia diga que todos pecam, e quem diz o contrário está mentindo e faz Deus de mentiroso. Na verdade a diferença do salvo, do trigo, é que ele, se quisesse, não conseguiria continuar pecando.

2. Há dois tipos de pecados... O perdoável e o imperdoável, como afirmou Jesus. Identificamos como Pecado, no singular, e Pecados, no plural. Respectivamente é o maligno e condenador, e o consequente deste primeiro; também chamamos de pecado dominador e o pecado dominado. O primeiro é o que Pedro diz ser pecado para a morte eterna, e o segundo é o para a vida, ou seja, o que não é para a morte.

3. Pecado é causa... Este primeiro, no singular, ele é o pecado original, aquele gerado em Adão e que contaminou toda sua descendência e toda criação. Ele é inerente a todo ser humano, ele é o velho homem em toda pessoa, é o que Paulo chama de carne. O Salmo chega a dizer que desde o ventre da mãe, o ser humano está alienado de Deus por causa dele. Ele é escravizador, faz as pessoas estarem sob seu domínio, como diz Paulo aos romanos.

4. Pecados são efeitos... Este é no plural, eles são consequentes do primeiro. Chegam até a serem involuntários, inconscientes. Um ser humano sem a presença e direção do Espírito está dominado pelo velho homem, e assim vai viver em pecados, vai ter prazer nestes. Um salvo, ao contrário, comete pecados, mas não vai viver neles, nem ter prazer neles, pois é nova criatura, com uma nova natureza espiritual.

5. O Espírito convence do pecado original... Atendendo ao plano da Graça, o Espírito Santo sai pelo mundo todo a convencer toda pessoa de seu estado de pecado, de submissão ao pecado original. Toda pessoa tem duas opções, ser indiferente a este convencimento e continuar submisso a esse pecado singular, ou desejar mudanças nisto, e este desejo se torna uma permissão para que o Espírito ajude nessa mudança que só é possível com esta ajuda espiritual.

6. O Espírito converte do pecado original... Atendendo a esta Graça, o Espírito ajuda no desejo de mudança, primeiro operando a conversão, operando na pessoa a sua velha natureza pecaminosa convertendo-a em nova natureza, algo que a Bíblia chama de mente de Cristo, inclinações agradáveis a Deus e a Seus planos para com cada pessoa.

7. Jesus assume-perdoa-liberta do pecado original... Por esta Graça, junto com a conversão operada pelo Espírito, Jesus Cristo na cruz, assume o preço do pecado de cada salvo, e, assumindo, Ele liberta este salvo do domínio deste pecado. Neste momento Deus assume o senhorio desta pessoa, e assim, a vida eterna começa a florescer neste salvo. 

8. Pecados são processos... Os pecados não são um momento, mas a sequencia de momentos. O velho homem dá a sugestão para pecar, só é pecado quando a pessoa propõe atender aquela sugestão. Neste momento começa o pecado, daí vem pensamentos favoráveis, ideias de como atender, atos para atender, estratégias para ser bem sucedido, preparativos para a execução, mentiras para justificar, a realização, mentiras para esconder, motivos para manter, voltar a realizar outras vezes, e etc.

9. Maturidade e permanência no pecado... Independente de religiosidade, só pelo fato de que todo mundo tem imagem e semelhança mínima com Deus, quanto mais maduro uma pessoa é, mais rápido ele abandona a prática de pecados pois sempre é nocivo para a própria pessoa e para o coletivo. Isso é ainda mais real em relação a quem é habitado e guiado pelo Espírito Santo.

10. O salvo não permanece no pecado... Então, mais que um simples religioso, ou pessoa madura, o salvo, mesmo imaturo, não consegue permanecer num qualquer pecado; a Bíblia diz que a semente de Deus, o Espírito e Sua atuação neste salvo, não deixa que ele continue num pecado; mais cedo ou mais tarde ele abandona o processo.




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Perdão


0212

PELA ORAÇÃO DO PAI NOSSO, DEUS SÓ NOS PERDOA SE PERDOARMOS OUTRAS PESSOAS?

Não, se fosse assim, não haveria perdão, ou se houvesse, seria um perdão muito insignificante. Trata-se de uma oração, onde uma pessoa se mostra interessada em agradar a Deus, todo que promete ou se mostra interessada em ser e fazer para o Senhor, o próprio Deus sabe que não consegue, mas, sendo nova criatura, Ele, pessoalmente, pela Graça, dá toda ajuda possível, e a pessoa consegue. Porém quanto ao perdão, Deus concede integral quando nos submetemos ao convencimento do Espírito sobre o fato de sermos pecadores. - 306




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0201

O QUE QUER DIZER PERDOAR SETENTA VEZES SETE?

Quantas vezes devemos tomar um remédio para nos livrar de uma doença terrível? Quantas vezes devemos nos livrar dos efeitos malignos que o ódio e a raiva exercem sobre nossa vida, nossa saúde, nossa felicidade? Perdoar setenta vezes sete quer dizer perdoar todas as vezes que for necessário, para nosso bem pessoal, nossa saúde, nosso espírito, nossa mente, e para nosso bom relacionamento com Deus; e mais, deixando portas abertas pois poderemos precisar daquela pessoa em outras oportunidades, ou ela precisar de nós, e a porta estará aberta. - 296




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0127

COMO FUNCIONA O PERDÃO DE DEUS?

O perdão divino acontece antes da fundação do mundo. A Bíblia diz que primeiro ele conheceu a todas as pessoas que haveria de nascer no mundo; com isto ele planejou a graça, um plano de salvação para alcançar e salvar o maior número possível de pessoas; depois ele viu as pessoas que iriam se submeter a este plano e seriam salvos, dentro e fora do cristianismo, então, de uma forma simbólica ele perdoou a situação destas pessoas, pagou a culpa delas na cruz, e escreveu o nome de todas no livro da vida. Assim, os salvos foram conhecidos e perdoados antes da fundação do mundo. - Teolog




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0126

O QUE É “PERDOAR OS NOSSOS DEVEDORES”?

Quando Jesus ensina que devemos perdoar aos nossos devedores, está falando em beneficiar as pessoas e o mundo, pois haverá menos ódios e rancores; beneficiar a obra dEle em alcançar e salvar todas as pessoas, pois ama a todos; e, principalmente, beneficiar a quem perdoa, este é o que mais ganha com o perdão. Quando não perdoamos, os mais prejudicados somos nós, depois o reino de Deus, e depois as pessoas e o mundo. Uma ajuda boa para perdoar os outros, além do motivo de agradar a Deus, é lembrarmos que as pessoas fazem o que fazem contra nós, por vários motivos que as fazem infelizes de alguma forma. Pessoas felizes não maltratam pessoas, elas perdoam com facilidade, elas nem sentem o que lhe fazem de mal, pois estão felizes. Um ótimo artifício que podemos usar para perdoar os outros é lembrar que cometemos coisas semelhantes com outras pessoas, e se estivéssemos no lugar e situação delas, faríamos o mesmo que elas estão fazendo contra você. Assim elas são vítimas, como nós também temos sido em outras condições, contra outras pessoas. Por isso Jesus disse quando estava sendo crucificado: Pai perdoa-lhes pois não sabem o que fazem. - Teolog


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O QUE É “PERDOA-LHES POIS NÃO SABEM O QUE FAZEM”?

1. Esta fala de Jesus é um dos momentos mais emblemáticos da vinda e ministério dEle, diante de Deus. E, ao mesmo tempo, é uma das falas mais esquecidas, menos refletida, e mais mal entendidas que Ele disse em relação ao mundo inteiro.

2. Que perdão é este que Jesus intercede a Deus, pelos seus matadores, pelos seus perseguidores, em relação aos religiosos que usavam o nome de Deus para matar o próprio Deus? Esta questão deve ser melhor trabalhada no nosso interesse de saber mais sobre o amor de Deus.

3. A segunda pergunta é: O que é “não sabem o que fazem?” O que Jesus estava afirmando com esta palavra? Ele estava inocentando aquelas pessoas e toda humanidade? Ele estava dizendo a Deus para não impedir a salvação daquelas pessoas por causa do que estavam fazendo contra Ele?

4. E tem uma terceira pergunta: Este é o perdão que Jesus veio trazer à humanidade, atendendo ao plano da Graça? Este é o perdão que chamamos teologicamente de o “perdão da cruz”? é este perdão que abre as portas do céu para todas as pessoas?

5. Primeiro podemos afirmar que se trata de um perdão secundário. Este perdão concedido por Ele, na presença de Deus, é como que perdão a pecados, atos pecaminosos, feitos desobedientes contra Deus e Seus planos. Jesus concede perdão espiritual àquele pecado que cometiam ali, matando e blasfemando dEle, mas também a todos pecados.

6. Segundo, é o fundamento jurídico-espiritual para aquele perdão secundário oferecido: Não sabem o que fazem. Não estão fazendo isto voluntariamente, além de não saberem a gravidade do que fazem, estão sob o domínio do pecado, eles jazem no maligno, por isso fazem o que fazem.

7. Na verdade, não são estes pecados que condenam alguém ao inferno, não são atos pecaminosos. Estes são os pecados que Jesus afirmou que podem ser perdoados, estes não são pecados para a morte espiritual. Ninguém vai para o inferno por que mata, rouba, mente, calunia, ou comete outros pecados contra si e contra os outros. Estes pecados foram todos perdoados secundariamente lá na cruz, por Jesus.

8. Também podemos considerar que este perdão secundário foi concedido por estratégia. Se forem perdoados deixam de existir, e sendo assim, não se tornam empecilhos para que os mesmos pecadores se voltem para Jesus. Pecaram, criaram muros contra Deus, mas os muros foram perdoados, então deixam de existir, deixam de atrapalhar, e as pessoas ficam com caminhos livres para voltarem-se ao Senhor.

9. Jesus disse que somente um pecado não pode ser perdoado, este está foram desse perdão secundário, ele é imperdoável. Nenhum pecado impede alguém de ser salvo eternamente, mas este imperdoável sim, ele impede completamente. Ninguém vai entrar no céu enquanto este pecado imperdoável não vencido.

10. Todo mundo está convencido pelo Espírito de sua situação pecaminosa contra Deus, todos sabem de sua situação de pecado contra o Senhor, seu estado de pecado contra Deus. O Espírito faz este convencimento individual, espiritual, na alma de cada pessoa. Todos que se submeterem a este convencimento, todos que desejarem mudança no que foi convencido, receberá ajuda do mesmo Espírito e recebe o perdão primário de Jesus na cruz. Somente estes herdarão a eternidade com Cristo.




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Planeta

ESTAMOS DESTRUINDO O PLANETA OU ELE ESTÁ NA TRANSFORMAÇÃO DE SEMPRE?

1. Segundo a ciência, já ultrapassamos as condições reversíveis de o planeja se auto recuperar dos estragos que já causamos nele. Já estamos como que num beco sem saída, já promovemos destruição além do que se pode voltar atrás.

2. A ciência também compreende que no passado, a terra já passou por muitas fazes de auto destruição, de auto transformação, e auto desenvolvimento. O clima e todo o ambiente já foi, naturalmente, sofrido com as mais variadas crises. É todo um processo que ainda não compreendemos bem, mas que faz com o planeta seja habitável.

3. No histórico climático, como o geológico e outros, já passamos por tempos excessivamente quentes, e excessivamente frios, numa periodicidade importante para todas as mudanças que se fizeram e ainda fazem necessários para as melhoras constantes que o planeta precisa passar para continuar habitável como tem sido, e para cumprir este objetivo que Deus estabeleceu para ele.

4. Nisto é que muitos acreditam que do último desgelamento ocorrido há uns 14 mil anos atrás, quando os mares subiram de nível, e o oceano Atlântico invadiu  os espaços que hoje formam o mar Mediterrâneo, situações como a de Noé ocorreram e um dilúvio foi entendido por povos anteriores aos hebreus.

5. Mas quanto à pergunta, há alguns fatores que devemos considerar como resposta adequada, e todas tem muito em comum, sendo, elas, a melhor resposta, com uma cooperando com a outra nesta compreensão.

6. Primeiro, o planeta cumpre seu agendamento de mudanças que são essenciais para ele ser o que ele deve ser para os seres humanos que Deusa ama tanto. Realmente ele produz muitas das crises que temos assistido por toda a história registrada e chegada até nós.

7. Segundo a ação do ser humano tem sido devastadora e tem um único fator que a Bíblia lembra bem: Ela diz que o amor ao lucro é a causa de todos os males. A ganância do capitalismo, desde os tempos da Revolução Industrial há 5 séculos atrás é o grande causador humano para apressar a agenda natural do planeta, e de uma forma maligna e irrecuperável.

8. A mídia que pertence aos gananciosos, tem dito por todos os meios que a culpa é do cidadão comum, tirando da reflexão popular a ideia de que o tal capitalismo está nos matando apressadamente produzindo condições para tantas catástrofes no mundo.

9. As indústrias fumaçam a atmosfera com todo tipo de veneno, vendem produtos com todas as formas de veneno, embalam tais produtos em condições venenosas para o consumidor, para a natureza e para todo o sistema ecológico. Fazem tudo isto sabendo que estão envenenando, mas justificam com o fato de que assim vendem mais, lucram mais, enriquecem mais.

10. E o que é pior de tudo, a mídia enquanto coloca a culpa nas pessoas, por comprarem produtos venenosos, também usam o marketing para pressionar as pessoas a continuarem comprando estes mesmos produtos, até quando nem precisamos deles, fazendo com que saibamos do veneno e não consigamos nos livrar deles



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Pobreza

POR QUE A POBREZA SEMPRE VAI EXISTIR?

1. Foi afirmativa de Jesus a Judas Iscariotes, por ter reclamado do perfume caro que Maria lavou seus pés.

2. Há dois sentidos nesta palavra de Jesus, com o mesmo objetivo: Pobres sempre existirão para você ter esta preocupação, e pobres sempre existirão para o mundo ter esta preocupação

3. Infelizmente o cristianismo capitalista se abraça a esta afirmação para dizer que pobreza e miséria é da vontade e planos de Deus. demonstrando claramente que não conhece Deus nem Seu amor.

4. Mas, por que pobreza sempre existirá no mundo? Vamos listar alguns motivos para que isto seja uma realidade.

5. Primeiro, o amor à ganância é a causa de todos os males, segundo o ensino da Bíblia. Por dinheiro os seres humanos são capazes de tudo, até renegar a salvação eterna, como foi o caso do jovem rico com Jesus. Essa ganância têm duas poderosas armas: Uma é a ciência do marketing que atua fazendo a massa pobre e explorada defender os interesses exploradores dos ricos e toma como seus inimigos, todos que se coloquem contra esta manobra. A segunda arma é é o joio nas religiões, pois estes, levados pelo marketing cultural, usa a religião para defender esta manobra diabólica de engano.

6. Segundo, enquanto houver esta ganância, pelo fato dela ter o dinheiro ao seu dispor, e este espírito maligno de ficar cada vez mais rico, egoisticamente, ela vai comprar tudo e todos necessários para que seus interesses sejam sempre atendidos, e isto vai gerar cada vez mais pobreza e miséria.

7. Terceiro, um ou outro rico que se converter ao Senhor, vai naturalmente fazer como Zaqueu, e isto os empobrecerá, o que vai desanimar mais ainda aos outros e suas ganâncias.

8. Havendo estes que se convertam, e se tornem pobres, eles morrerão, serão esquecidos, e a ganância vai continuar manipulando o coração dos outros e dos novos que se tornarem ricos.

9. A ideia de dividir a riqueza com os outros, ou por atender a Deus ou por atender qualquer resquício de humanidade numa pessoa, está fadado a ser engolido, como é a ideia de comunismo da igreja de Jerusalém que acabou, como Tiago registra em sua carta, e dos países comunistas que para sobreviverem no sistema capitalista que impera o mundo, tem que se tornar favorável ao espírito ganancioso e egoísta. Há pouco tempo atrás o Brasil viveu tempos áureos para os pobres, pois diminuiu muito a miséria, e tiveram condição de comprar carro novo, casa nova, viagens e turismos até internacionais, mas o capitalismo internacional e nacional golpeou a economia e a situação da fome voltou aos brasileiros.

10. Isso quer dizer que devemos nos acomodar com a pobreza e a miséria, pois sempre vai existir? Não, quer dizer que devemos continuar a lutar contra a ganância, cristãos e não cristãos, para que o capitalismo e sua ganância possam ser menos predador como já foi no passado. Poderemos nunca vencer esta ganância diabólica, mas podemos impedir que seja maior do que o que tem sido. 



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Política

DEUS ESCOLHE POLÍTICOS PARA GOVERNAR?

1. Desde o primeiro século, essa pergunta acompanha o cristianismo, não só por anseio de querer saber, como a necessidade de julgar e condenar políticos por serem ou não indicados por Deus. Sempre esquecemos que todo ser humano tem virtudes e defeitos, e, em geral, todos se parecem, mesmo que cada um se identifique com bondades e maldades específicas.

2. Todos os povos do mundo, ou grande parte deles, entendiam ou gostavam de acreditar que seus reis eram escolhidos pela divindade ou mesmo, deveriam ser entendidos como a própria divindade ou um dos deuses do panteão. Isso fazia parte da necessidade daquilo que Jetro afirmou a Moisés, que a palavra dele como homem não seria bem atendida, mas se fosse da parte de Deus, e o povo cresse, assim será bem atendida.

3. Na experiência hebraica aconteceu coisa muito semelhante. Os reis iniciais foram escolhidos por Deus, configurando sua descendência como também escolhida. Eles não eram deuses, mas eram quase isto, eram íntimos de Deus, protegidos dEle, por isso eram chamados de “ungidos”, que quer dizer enviado pelo próprio Senhor.

4. Notemos que, mesmo com esta crença de Deus apontando gente para ser o rei, houve grande decepção, como se Deus não soubesse bem quem poderia colocar naquela função. Saul e Davi deram alegrias a Deus, e também tristezas e infidelidades, o mesmo aconteceu com a descendência de Davi.

5. Tudo isto avisava uma de duas coisas: Ou Deus não sabia escolher e se decepcionou, a ponto de ter que substituir Saul, jogando fora toda  a verdade da Sua onisciência; ou não foi Ele que escolheu, e sim o entendimento teológico e humano de Samuel. Neste caso, como ele e o povo acreditava, afirmou que Deus é que fez a escolha de um ou outro nome.

6. Estas experiências e afirmativas bíblicas do Antigo Testamento é que muito influenciou o cristianismo, não no Novo Testamento, mas já no século 4, quando, visando benefícios inclusive materiais, sociais, e outros escusos e particulares, as lideranças do cristianismo organizado assumiu o papel de dar apoio cego, incondicional a Constantino que já era imperador com outros e que estava em guerra contra estes outros.

7. Para isto se tornar imperativo para os cristãos espalhados pelo mundo, ele usou um sonho que muitos acreditam ser mentira, como outras mentiras que ele sempre disse na convivência com o cristianismo, para ser aceito e apoiado incondicionalmente como homem escolhido por Deus para aquela liderança.

8. Entre as mentiras de Constantino, uma foi de que era cristão, e um ato que naquele tempo era essencial para comprovar isto, ele resistiu até o final da via, o batismo. No entanto, oferecendo favores e privilégios às lideranças do cristianismo, conseguiu ser quase como o líder maior de todas as igrejas. Com sua morte, os demais imperadores continuaram com certa liderança permitida pelos líderes religiosos que não conseguiam deixar os privilégios do império.

9. Essa mesma crença de escolhidos de Deus para a política, se repetiu igualmente, durante a partir da queda do império entre os reis bárbaros, também na Idade Média e Moderna com os reis protegidos pelos papas, e, na Idade Contemporânea em relação a Hitler e seu fascismo e outras situações mais.

10. Na verdade Deus até teria escolhidos para exercer funções políticas entre os povos, mas quando criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, isso o leva a não forçar ninguém a nada, Ele não leva ninguém a ser eleito para cargo nenhum. Embora os cristãos gostem dessa ideia para fazer manipulações como sempre fizeram na história, desde os tempos de Constantino.

11. O que Deus faz, é abençoar os eleitos e não eleitos, abençoar os povos que são bem governados ou não, atuar para que o capitalismo, o amor ao dinheiro, promova o menor prejuízo possível, para que todos sejam o mais felizes possíveis, a pesar das pessoas que são escolhidas para governar.

12. Se Deus escolhesse pessoas para governar um ou outro país, faria isto com todos, pois ama a todos. Se Ele fizesse isso, não haveria África explorada e faminta, não haveria sofrimentos e fome, não haveria ricos nem pobres, não haveria tudo que há em todo canto. Essa ideia de que Deus elege pessoas específicas é o mesmo espírito diabólico vingados em relação a Constantino e outros muitos que já passaram por esses títulos loucos do cristianismo joio.


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Pragas do Egito

  FOI DEUS QUE MANDOU AS PRAGAS DO EGITO?

1. A Revelação de Deus, desde os tempos de Adão, é a mesma para todas as pessoas do mundo, em todos os tempos, pois Ele ama igualmente a todos, sem nenhuma exceção, e quer os mesmos objetivos de amor para todas as pessoas. Sua essência inclui a imutabilidade, e este é outro motivo por que Ele nunca muda, mesmo durante o passar dos tempos.

2. Essa mesma Revelação foi entendida diferentemente por todos os homens em todos os tempos, antes, durante e depois de Moisés, antes, durante e depois de Jesus, e sempre vai ser assim. Com Moisés não foi diferente. Todos acertaram muito a respeito da revelação, e erraram, entenderam errado em muitas coisas. Muito de Moisés foi consertado direta e indiretamente por Jesus.

3. Entre as coisas erradas entendida por Moisés, uma foi a de que Deus só amava um povo, que Ele só protegia e tinha planos para um só povo. Nisto Moisés demonstrou o muito que não conhecia Deus nem Sua revelação, pois esta é essencialmente o amor do Senhor para com todas as pessoas. Igualmente.

4. Muito provavelmente o povo de Israel já era tão prepotente e orgulhoso quanto sempre foi. Era normal cada povo do mundo entender que havia um Deus para cada um, um Deus que protegia e guiava cada povo. Semelhante ao que criam em relação nas cidades-estados daquele tempo, onde havia um tipo padroeiro exclusivo para cada nação.

5. Em consequência dessa falha de compreensão, entendendo que Jeová era Deus exclusivo dos hebreus, e crendo que Ele era mais poderoso que os demais, inclusive mais poderoso que os deuses do Egito, Moisés ilustrou na explicação da serpente de sua vara destruindo as serpentes dos mágicos no Egito.

6. De Moisés até um pouco depois de Davi, o texto bíblico hebraico apresenta um henoteísmo muito forte. Desde a compreensão do “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”, no plural, até a declaração de Davi, de que na presença dos deuses cantaria louvores a Jeová, os hebreus acreditavam que havia outros deuses, mas Jeová era mais podeoroso que qualquer outro.

7. O livro do Gênesis mostra Jeová acima de todos os demais deuses no mundo; e o Êxodo mostra Jeová mais poderoso que os deuses do Egito. Para Moisés, foi Deus que fez Faraó desobedecer a ordem do próprio Deus, para que o Senhor pudesse mostrar Seu poder, mandando as pragas sobre o povo daquele país.

8. Se perguntarmos a Jesus sobre tudo isto, Ele diria que nada destas coisas tinha a ver com a vontade de Deus; foi só a compreensão errada de Moisés. Jesus era o próprio Deus, e amava muito a Israel, mas também todos os demais povos no mundo. Queria o melhor para Israel, mas também o mesmo para todos os demais povos no mundo. Não há povo mais preferido que outro, todos são igualmente preferidos pelo amor do Senhor.

9. Por vários motivos é que as pessoas antromorfizam os atributos e as decisões de Deus, isso inclui o egoísmo, os preconceitos, as intolerâncias, a necessidade de ser superior às outras pessoas, o gosto pelo poder controlar a divindade,e  outros muitos motivos humanos, carnais e, muitas vezes, diabólicos, que contrariam a essência do amor do Senhor Deus.

10. Deus abençoou e abençoa todos os povos, inclusive os egípcios e outros naqueles tempos; da mesma forma Ele permitiu muitos infortúnios, inclusive a Israel e a todos nós... Ele avisou que neste muito teremos muitas aflições, mas Ele tem abençoado e protegido de muitas formas, todos que Ele ama, foi assim com todos os povos daquele tempo e  nosso tempo.





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Profecia

PROFECIA É PREVISÃO DO FUTURO?
  1. Profetai ou Nabi, do grego ou hebraico, respectivamente, não tem o sentido de previsão, mas de porta voz, declarador, alguém autorizado a proclamar o que entendeu da civindade, para falar aos homens e mulheres do interesse da tal divindade.
  2. É o contrário do sacerdote na prática religiosa. Enquanto este representa os adoradores, levando a Deus seus interesses e questões, o profeta é o que trás ás pessoas o que Deus está querendo, seus interesses e questões.
  3. A cultura religiosa dos hebreus distinguia o profeta do vidente, embora havia profetas videntes, e videntes profetas, porém são funções bem diferentes, pois o vidente era o que fazia previsões de futuros a curto, médio e longo prazos.
  4. Quando um profeta previa acontecimentos no futuro, ele não estava falando de si, de previsões suas, mas de recados de Deus que incluia o que poderia acontecer, ou o que deveria acontecer no futuro do povo de Israel. Reforçando que não era previsão sua, pessoal, pois isso era só para videntes.
  5. Um fator importante sobre profecias é o seu objetivo básico. Toda profecia tinha um só objetivo, o arrependimento das pessoas e do povo em geral. Entendendo que este arrependimento se tratava, segundo a teologia de cada época, não a compreensão do estado pecaminoso que toda pessoa se encontrava, mas de o povo se tornar cada vez mais religioso e dedicado a Deus e às Suas Leis e mandamentos.
  6. Não havia, nem há nenhum sentido aos propósitos de Deus informar sobre o futuro e seus acontecimentos, quando o recado específico era para os destinatários de cada texto escrito. Da mesma forma como a carta aos Gálatas, foi escrita a eles, para a experiência deles, e o Espírito usa para nos alimentar espeiritualmente ainda hoje, assim também é o que Deus faz em todos os demais textos.
  7. Por causa da ideia de profecias prevendo futuro, é que teólogos cristãos americanos usaram o texto bíblico para alimentar ódios contra países contrários aos interesses dos Estados Unidos no mundo, como a União Soviética, os chineses e outros. Por exemplo, enquanto Sadan Russem e Kadafe atendiam aos interesses gananciosos e colonialistas americanos, eram tratados como ditadores amigos, totalmente aprovados pela Bíblia, mas quando eles passaram a rejeitar serem explorados no petróleo de seus países, então foram tachados como inimigos previstos na Bíblia, nas profecias do Antigo Testamento a ponto de todos nós até agradecermos a Deus as atrocidades que sofreram por iniciativa e empenho dos Estados Unidos, naqueles países..
  8. Porfecias bíblicas são recados divinos para o arrependimento do povo, e para isto, só um futuro pode ser compreendido neles de algumas formas, o "fim dos dias", o "último dia", o "dia do Senhor", e tudo isto se cumpriu com a vinda de Jesus, incluíndo nisto, a dispensação do Espírito... o resto é especulação mal intencionada na maioria das vezes.
  9. Há pessoas especialmente sustentadas, de várias maneiras, só para serem criativos no uso de profecias prevendo futuro como uma das poderosas formas de manipular a crença das pessoas, promovendo opinião pública para interessespolíticos e principalmente econômicos sempre favoráveis à ganância capitalista cristã.
  10. O cristianismo critica muito, irresponsável e preconceituosamente o uso de horóscopo como verdade, enquanto aprova a mesma prática através destas profecisas de previsão de futuro, é a mesma coisa e trás o mesmo prejuízo.



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Religião


SE TODA RELIGIÃO É BOA, O QUE FALAR DA RELIGIÃO DO DIABO?

Religião é uma busca humana para um problema espiritual que surge no coração de todo homem convencido pelo Espírito sobre sua situação pecaminosa diante do Criador. Cada um, dentro dos seus limites, busca o seu jeito de amenizar esta dificuldade interior. A Religião de Satanás, ou qualquer outra que visa se beneficiar com o antagonismo a Deus, não pode ser tratada como religião, é uma rebeldia declarada contra esta crise espiritual operada pelo convencimento do Espírito. - Teolog




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COMO IDENTIFICAR SE UMA RELIGIÃO É VERDADEIRA?

Pra que precisamos identificar isto? Esta não é nossa responsabilidade, a nossa função no Reino de Deus é ser Luz e Sal para todo mundo, qualquer pessoa, isto é, respeitar e tolerar a diversidade com todo amor de Deus. O papel do Espírito é convencer, converter e salvar - Teolog


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OS OUTROS LIVROS SAGRADOS NAS RELIGIÕES SÃO TAMBÉM PALAVRA DE DEUS?

Na própria Bíblia, tudo que foi escrito pelo entendimento errado dos escritores, diferente do ensino de Jesus, não era Palavra de Deus, era o que Paulo chamou de letra que mata; e só é divino o que concordasse com o ensino de Jesus, o que Paulo chamou de espírito que vivifica. Esta mesma regra tem a ver com tudo no mundo, inclusive os livros sagrados das muitas religiões. - 304


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EXISTE SALVAÇÃO ETERNA FORA DO CRISTIANISMO?

  1. Sim, há muitos salvos para o céu, fora do cristianismo, como há muita gente que pensa estar salva, dentro do cristianismo.
  2. Em João 10:16, quando Jesus se apresenta como o Bom Pastor, ele avisa aos apósolos que haviam muitas ovelhas dele fora do aprisco do cristianismo.
  3. São ovelhas de Jesus, todas as pessoas que se deixem convencer pelo Espírito, em relação à sua siutação pecaminosa contra Deus.
  4. Todas as pessoas antes e depois do Dilúvio, dentro e fora do judaísmo, e dentro e fora do cristianismo.
  5. São ovelhas de Jesus, muitas delas, sem conhecer Jesus, sem saberem nada sobre Jesus, mas convertidas pelo Espírito de Deus em novas criaturas.
  6. Jesus é o próprio Deus, e são ditas ovelhas de Jesus, por que Ele deu a vida por elas, perdoou seus pecados lá na cruz.
  7. É possível que em todas as religiões que existem ou já existiram, tenham muitas das ovelhas de Jesus, pois religião não salva nem condena ninguém, prática religiosa não salva nem condena ninguém.
  8. O próprio cristianismo tem aspectos e práticas que Jesus nunca orientou, e nunca orientaria, mas ainda assim entendemos como sendo ordenadas por Deus, mesmo dando prejúizos enormes ao Seu Reino aqui  no mundo.
  9. Essa situação é excelente, pois é mais um motivo para não julgarmos ninguém, nem a fé e religiosidade de ninguém, pois nós mesmos seríamos condenados pelos mesmos julgamentos, e como Jesus disse, e devemos imitá-Lo, Ele não veio para julgar, mas para salvar pessoas.
  10. Essa situação é excelente, pois é mais um motivo para condenarmos em nós, os preconceitos, intolerâncias e prepotências que temos acumulado contra outras religiões e práticas religiosas diferentes das nossas. - 315

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AGRADA A DEUS EXISTIR TANTAS RELIGIÕES?

  1. Quando Deus decidiu criar o ser humano, entendeu fazer segundo sua imagem e semelhança, isto por que Ele quis fazer pessoas e não robôs, gente que tivesse vontade própria, gente que fosse obediente ou desobediente por vontade pessoal. Isto, como tudo no mundo tem vantagens e desvantagens para todas estas pessoas e para o próprio Deus que ama a todas e quer o melhor para todos.
  2. Por causa dessa situação, desde que Adão cometeu o pecado original, o Senhor Deus tem procurado por todos os meios, informar aos homens sobre Sua revelação, sobre seu amor para com todas as pessoas e o que Ele pretende para todos não só nesta vida mas também, para toda eternidade.
  3. Com essa condição dada por Deus de livre arbítrio pessoal a cada um, e esse empenho dEle em mostrar Sua revelação a todo ser humano, a Sua Graça inclui a ação poderosa do Espírito em convencer toda pessoa de sua condição pecaminosa contra o Senhor. Isso desde Adão, até a última pessoa que houver sobre a face da terra.
  4. Por causa disto tudo, em resposta humana a isto tudo, surgem as manifestações religiosas por todos os cantos onde há pessoas. Cada um, ao seu próprio jeito, foi respondendo a Deus sobre este convencimento do Espírito no coração deles. Uns de um jeito e outros de outros jeitos, muitas religiosidades foram se aprimorando, se juntando umas a outras, se organizando e se estruturando, e, assim, as religiões maiores e menores foram aparecendo. Em todo o mundo, em todos os grupamentos, em todas as civilizações, em todo canto do mundo.
  5. Claro que as culturas sociais, econômicas e outras, foram se torando fatores para que cada religião que surgia se mostrasse com formas, exigências e comportamentos muito diferentes entre si, mas, ao mesmo tempo, por se tratar de respostas humanas ao convencimento do Espírito, um percentual alto de convergências doutrinárias e práticas foram se estabelecendo, mesmo sem que uma religião tivesse contato com as outras.
  6. Em todas as religiões há muitos acertos espirituais em relação à Revelação divina, e muitos erros, há muita influência humana em relação a preconceitos, vaidades, intolerâncias, prepotências e outras limitações egocêntricas de quem lidera e de quem usa este status para interesses outros.
  7. O judaísmo é tudo isto, o cristianismo a mesma coisa, Moisés e Paulo se deixaram levar, muitas vezes, em muitos ensinos, por afirmativas que Jesus nunca diria, nunca daria, como por exemplo, matar todos os cananeus e tomar-lhes as terras e riquezas, ou excluir quem seja considerado joio no meio do trigo. O cristianismo que herdou muito dos defeitos do judaísmo, é uma das religiões que, com seus anticristos, mais promove guerras e matanças, que mais promove o capitalismo e a miséria mundial, e que mais promove intolerâncias no mundo desde os tempos do primeiro século.
  8. Na verdade, se hoje temos 7 bilhões de pessoas no mundo, são também sete bilhões de religiões diferentes atendendo ao que o próprio Deus fez ao criar o ser humano à Sua imagem e Semelhança, com cada um tendo livre arbítrio para sua religiosidade. As religiões organizadas, para juntar tantas religiosidades diferentes é que busca encontrar jeitos humanos para limitar, padronizar tantas religiosidades em sua composição, o que faz, até, muita gente ser o que não é, adorar sem sentido, somente para não ser criticado pelos demais.
  9. Se houvesse mais religiões organizadas provavelmente haveria mais autenticidade das pessoas em sua prática religiosa, haveria mais sinceridades, talvez também, menos intolerâncias com a religião uma das outras, embora iria trazer também, desvantagens.
  10. Mais religiões, mais vantagens que o contrário. Acredito que até os ditos ateus teriam suas própria religiosidades, pois o que eles mais desacreditam não é na existência de um Deus, de uma mente inteligente e organizada que criou todo universo organizado que conhecemos, mas eles desacreditam e rejeitam é o Deus que está posto pelas grandes religiões como obrigação aos seus adeptos.

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O DEUS DE OUTRAS RELIGIÕES É O MESMO NOSSO?
  1. Antes de tudo, lembremos que o Deus de Moisés e do Judaísmo é totalmente diferente do Deus do cristianismo, em muitos sentidos, atitudes e modus operandi
  2. Estejamos atentos que essa enorme diferença não está em Deus, mas na maneira limitada e humanizada que Moisés entendeu a revelação divina. Deus é totalmente amor, e Moisés compreendia um Deus guerreiro, matador, vingativo e exterminador.
  3. A mesma coisa acontece com todas as religiões, inclusive o cristianismo de Paulo era diferente do de Jesus, enquanto Paulo mandava afastar o joio da convivência cristã, Jesus mandava acolher, amar, aceitar, perdoar, estar do lado.
  4. Na verdade, desde Adão, Deus tem se manifestado a todos os seres humanos, pois ama a todos e anseia atrair, abençoar e salvar o maior número que for possível, diante do fato de que respeita a individualidade de cada um, o livre arbítrio que Ele mesmo concedeu pelo Imagem e semelhança.
  5. Esta revelação de Deus, universal, para todas as pessoas, foi compreendida por cada um segundo o histórico, a cultura social, e outras influências em geral. Isso levou Deus a ser entendido de maneiras diferentes por todas as pessoas. Por todas as religiões espalhadas pelo mundo. Ninguém entendeu melhor do que ninguém, mas cada um dentro dos seus limites pessoais ou coletivos.
  6. As religiões que entenderam vários deuses, não é diferente de Moises, que, mesmo tendo uma compreensão monoteísta, afirmou que Deus disse no plural: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Isso é pluralidade de criadores; por sua vez o cristianismo entendeu três pessoas divinas; isso também é pluralidade de manifestações. Outros entenderam vários deuses, o que também é pluralidade. Quem está certo desses, nenhum e todos, Deus compreende isso muito bem; sabe que em pessoas limitadas como nós, não poderia esperar nada melhor que isto.
  7. Deus ama todo ser humano, sem nenhuma exceção, inclusive os que usam seu nome para fazer tudo diferente do que Ele quer e manda, e fazem isto de maneira consciente. Deus ama e quer salvar todos, sem perder ninguém.
  8. O que importa nisto é que Ele, seguindo seu plano da Graça, pelo Espírito, convence todo ser humano, em qualquer lugar, em qualquer situação, em qualquer religião, de sua situação pecaminosa, e quando cada homem se submete a este convencimento, desejando mudança, Ele opera o arrependimento, o novo nascimento, e então a conversão, isso acontece antes e depois da cruz, dentro e fora do judaísmo e do cristianismo ou de qualquer outra religião. É isso que interessa a Deus e a todos que querem realmente o bem do Reino do Senhor nesse mundo.
  9. Sim, o Deus que outras religiões entendem é o mesmo que nós também entendemos. Como seres humanos cheios de defeitos, compreendemos o verdadeiro Deus de maneiras diferentes, segundo as limitações humanos que temos. Mas é o mesmo Deus, que compreende e nos aceita com amor mesmo com tantas diferenças que O vemos, que com Ele convivemos e que até brigamos entre nós, por tais diferenças.
  10. Do mesmo jeito que temos muito joio no nosso meio, atuando até como anticristos contra nós e contra o mundo, todas as demais religiões também têm e todas sofrem com isto.


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ENTIDADES DO CANDMBLÉ SÃO DEMÔNIOS?

1. Não podemos afirmar o que não sabemos, não é inteligente, não é justo, não cristãos, não é adequado à verdade que pregamos como seguidores de Jesus. Principalmente, não podemos nos deixar levar pelo preconceito, a intolerância e a nossa natural prepotência para fazer afirmações diabólicas contra os outros e o que acreditam. 

2. Se a gente não sabe, e quer realmente saber, então a gente pesquisa, e aí, começamos a ter alguma autoridade para dar uma ou outra opinião. Eu não sei sobre o Candomblé, mas não sou tolo suficiente para seguir o que os outros dizem, até mesmo quem pouca ou nada sabe sobre o assunto.

3. Graças a Deus hoje está mais fácil que nunca, para sabermos muito sobre muita coisa. A internet nos ajuda muito nisto, e é o que vou fazer para saber mais sobre o candomblé e dar alguma opinião ao final desta resposta.

4. A internet me informa o seguinte: O candomblé é uma religião monoteísta, o deus único para a Nação Queto é Olorum, para a Nação Bantu é Zambi e para a Nação Jeje é Mawu, a maioria dos participantes consideram como sendo o mesmo Deus do cristianismo.

5. A religião tem, por base, a anima (alma) da Natureza, chamados de orixás/inquices/voduns, que recebem homenagens regulares, com oferendas de animais, vegetais e minerais, cânticos, danças e roupas especiais. 

6. Acreditam na vida após a morte nos moldes da reencarnação.

7. A divindade criadora tem muita importância no dia a dia dos membros do terreiro, mas não são cultuados em templo exclusivo, é louvado em todos os preceitos. É um Deus Supremo que criou o mundo, chamado Olorum (tradição nagô), Mawu (tradição jeje) ou Zambi (tradição angola). Em seguida, essa divindade suprema se afastou, deixando sua criação funcionando por meio das forças da natureza por Ele criadas, as quais são chamadas orixás na tradição nagô, voduns na tradição jeje e inquices na tradição angola. 

8. Os orixás são: Exu, Ogum, Odé (Oxóssi), Oçânhim, Oxumarê, Omolu (ou Obaluaiê), Nanã, Iemanjá, Oxum, Xangô, Oiá (Iansã), Obá, Ieuá, Oxalá, Logunedé e outros. Cada um têm personalidades individuais, habilidades e preferências rituais, e são conectados ao fenômeno natural específico 

9. Toda pessoa é escolhida no nascimento por um ou vários "patronos" Orixás, que um babalorixá identificará. 

10. Alguns Orixás são "incorporados" por pessoas iniciadas durante o ritual do candomblé, outros Orixás não, apenas são cultuados em árvores pela coletividade. 

11. A cada orixá, vodum ou inquice cabe reger e controlar as forças da natureza assim como certos aspectos da vida humana e social. Cada um, além de ter funções distintas e poderes específicos condizentes com seus traços de personalidade, conta também com símbolos particulares, como as roupas, as cores das roupas e das contas, determinados objetos, adereços, batidas de atabaque e canções características, bebidas e alimentos, sem falar dos animais sacrificiais próprios de cada divindade. E cada orixá, vodum ou inquice tem ainda uma saudação dirigido somente a ele.

12. A relação entre cada indivíduo e seu "santo orixá" particular que se estabelece o que é certo ou errado. Para um adepto do candomblé, a definição do que é bom e do que é mau nunca é abstrata, mas sempre relativa a uma pessoa concreta com seu orixá (igualmente voduns ou inquices), pois cada um está relacionado a uma série de tabus específicos, os chamados euós. O que o devoto não pode fazer é quebrar os tabus de seu orixá, mas aquilo que é proibido para um orixá não é necessariamente proibido para outro.

13. O que se busca na religião é a interferência concreta de Deus "neste mundo" mediante a invocação das forças sagradas da natureza.

14. Diante da revelação de Deus, Moisés entendeu coisas absurdas aos nossos olhos, em nossa compreensão; e precisou Jesus reexplicar muita coisa e negar outras tantas; mas ainda assim Deus esteve abençoando muita gente com tudo aquilo que Moisés escreveu de sua compreensão. Os fundadores das religiões africanas, a mesma coisa, sem absolutamente nenhuma diferença

15. Deus ama os participantes das religiões africanas? Sim, muito, muito, e muito. Quem não tem amor por eles somos nós com nossos preconceitos, e intolerâncias, tudo que nada tem a ver com o que dizemos ser, do que dizemos ter como fé e desejo de seguir Jesus em Seu imenso amor para com todas as pessoas. Quem ama não suspeita mal, mas faz o contrário, é o que a Bíblia diz

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ECUMENISMO É AGRADÁVEL A DEUS?

1. Deus é amor, e tudo que agrega, tudo que junta, tudo que soma para o bem coletivo, é agradável a Deus.

2. Toda religião é uma resposta humana a duas iniciativas do Senhor, por seu interesse pelo ser humano: uma é a Revelação de si, que começou desde Adão até o último homem sobre a terra. E a outra iniciativa é o Convencimento do Espírito, a toda criatura, sobre a situação pecaminosa de cada um diante de Deus e da salvação eterna.

3. Em resposta a estas duas iniciativas divina, o ser humano assumiu atitudes religiosas ou de arrependimento, ou de barganha, ou de alívio de consciência; estas atitudes foram se tornando coletivas e assim formaram as religiões pelo mundo a fora.

4. Ao mesmo tempo, Deus tem objetivos claros em relação a todas as pessoas: Ele quer alcançar todos, abençoar todos, atrair todos e salvar o maior número possível de todos, e as religiões se tornaram grandes aliados dEle nesse intuito.

5. Por isso que de Adão até Cristo, muita gente foi salva dentro e fora do judaísmo, como por exemplo, Melquisedeque, Jetro e Balaão que eram de religiões outras e muito diferentes entre si. Cada religião entendeu com diferenças a revelação divina, como também Moisés em muitos aspectos, e que Jesus teve que fazer consertos.

6. A partir de Cristo, também, Deus tem salvo muita gente dentro e fora do cristianismo, conforme Jesus mencionou ao dizer que tinha outras ovelhas fora do aprisco cristão. Da mesma forma, as várias religiões tem compreendido a revelação de Deus de maneiras diferentes, como o próprio Cristianismo entre suas denominações.

7. Uma estimativa afirma que, considerando todas as religiões, 60% a 70% de seus ensinos e crenças, convergem, se assemelham, parecem ter sido gerados de uma mesma fonte; 20% a 30% divergem com certa relatividade, e, somente 10% a 20% é que divergem extremamente.

8. Negar o ecumenismo, primeiramente é negar o amor de Deus para com toda humanidade, é negar a paciência e misericórdia dEle para com todas as pessoas, é negar o interesse dEle em alcançar, abençoar, atrair  e salvar o maior número possível de pessoas.

9. Negar o ecumenismo, em segundo lugar, é assumir preconceitos que entristecem a Deus, é assumir intolerâncias que contrariam o sermos luz e sal no mundo, é assumir arrogâncias judaicas de que sendo povo de Deus, não pode se misturar com pessoas de outros credos, o que prova mais ainda, com o exemplo dos judeus, não ser povo de Deus, por não agir conforme a vontade de Deus.

10. Ecumenismo é todo o espírito do cristianismo trigo, o cristianismo que imita Jesus, estando e se misturando com todos que são amados do Senhor, e por isto foi chamado, pelos religiosos sectários, de amigo de pecadores, chamado também de beberrão e outros adjetivos nascidos de corações joio daquela religião nacional.


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POR QUE DEUS PERMITE TANTAS CRENÇAS DIFERENTE?

1. Fundamental a esta resposta e a outras muitas, é lembrar que Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, e entre muitos atributos que isto oferece à criatura, uma é a condição de entender sobre o bem e o mal, escolher um ou outro e ser respeitado por Deus em sua escolha e consequências... Deus não obriga ninguém a nada, pois não criou robôs, mas pessoas individualizadas.

2. Outro fator importante é que a partir de Adão, Deus tem se revelado ao ser humano, a todas as pessoas através da natureza, do Imagem e Semelhança, por outros meios e pela atuação do Espírito Santo, principalmente convencendo toda pessoa de seu estado de pecado. Assim diante desta revelação, todo ser humano tem dado uma resposta ante este convencimento do Espírito.

3. Muita gente, no passado e no presente, tem se colocado indiferente, mas muitos tem tido o interesse, a vontade de mudar isto, quiseram e querem ter uma boa relação com o Criador, por vários motivos. Esse interesse leva estes indivíduos a algum tipo de religiosidade, e estas religiosidade promovem o inicio e o desenvolvimento de religiões diferentes por todo o mundo, em muitos momentos da história humana.

4. Por vários fatores, estas religiosidades e religiões se apresentam diferentes entre si em relação às suas crenças e suas práticas, inclusive dando nomes e atributos diferentes à divindade que entenderam na revelação divina que tiveram acesso. Muitas entendendo suas divindades como plural, semelhante a Moisés quando entendeu Deus dizendo “Façamos o homem”; e o Cristianismo que entende a Trindade como sendo o Único Deus.

5. Dentro das religiões, convivem outras tantas diferenças de crenças e práticas, como acontece no judaísmo entre os fariseus, saduceus, essênios e outros, no islamismo com os sunitas e xiitas, e no cristianismo entre católicos, protestantes, evangélicos e outros. É natural que assim seja, pois Deus deu liberdade e respeita a liberdade e limitações de cada um e de todos.

6. Consideremos também as diferenças de crenças e práticas que existem e são muito fortes dentro destas subdivisões religiosas, estas denominações dentro de cada religião. E, mais, as diferenças que existem e são naturais, pelo fato de que as pessoas são diferentes entre si, e suas religiosidades se diferenciam também.

7. Aprofundando mais ainda estas diferenças, consideremos a evolução, a maturidade de cada pessoa em sua religiosidade, tanto nas crenças quanto nas práticas. Por exemplo, Paulo no início de seu ministério tinha uma crença em relação à volta de Jesus, conforme escreveu aos tessalonicenses, mas no final de seu ministério passou a outro entendimento e crença, o que mudou suas práticas, o que revelou aos filipenses.

8. Por que Deus respeita e permite tantas diferenças de crenças e práticas nas religiões em relação a Ele? Por que permite se sabe que isto confunde as pessoas e pode atrapalhar muitas de se achegarem a Ele? Entendemos que seja óbvio esta resposta, depois que a gente reviu os pontos já mencionados. Tem tudo a ver com o respeito que Ele tem com todo ser humano e suas limitações intencionais ou não.

9. Mas, é relativo imaginarmos que Ele não seja sábio suficiente para superar as dúvidas e anseios que estas diferenças produzem nas pessoas que Ele quer alcançar e salvar. Assim é que o Espírito continua convencendo todo mundo, mesmo aqueles que sofrem com esta confusão mencionada. O convencimento leva em consideração o jeito e o contexto de cada pessoa de tal forma que não é impedido de fazer Sua obra convencedora, mesmo com tanas diferenças.

10. Um bom exemplo é a Europa. Em gera, detestam o cristianismo pelo nazismo que se mostrou e defendeu incondicionalmente com Hitler, até nossos dias. O Espírito está convencendo todo mundo ainda e tem obtido muito êxito, muita gente tem se rendido, e tem sido salva pelo Senhor. Não estão se tornando cristãs, mas em alguma religião, como por exemplo o islamismo que tem crescido demais por lá, ou até mesmo se tornado declaradamente ateu aos critérios cristãos, mas, de alguma forma, tementes ao Senhor.

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QUAL É A RELIGIÃO ERRADA PRA DEUS?

1. Uma pergunta assim, tem muitos significados; um deles é a necessidade que o ser humano tem de estar armado para criticar, julgar e condenar os outros e sua prática religiosa; também significa a necessidade de buscar encontrar os que acertam e os que erram, e isto significa bem a nossa não confiança de que o Espírito sabe fazer Seu papel de convencer, converter e santificar.

2. Na verdade nenhuma religião é a s certa, nenhuma é a mais errada. Há uma razão muito simples para se conceber isto, basta que saiamos um pouco do nosso pedestal de preconceitos, intolerâncias e prepotências e observaremos esta realidade com muita segurança.

3. Tudo começa com Deus, seguindo Seu plano de salvação, chamada de Graça no cristianismo, se revelando aos seres humanos, mostrando e demonstrando Seu amor, inclusive através do Espírito convencendo toda pessoa de sua situação pecaminosa contra o Criador, e as consequências disto. Esta obra, por amor, é executada adequadamente a cada criatura, de uma forma fácil de todos compreenderem dentro de seus limites humanos.

4. Todos foram e são alcançados por este convencimento do Espírito, e cada um, dentro de seus limites humanos, dão uma de duas respostas ao Espírito: Ou fica indiferente ao convencimento ou à urgência disto, ou dão a segunda resposta, um desejo forte de querer reverter esta situação. Este desejo se torna em religiosidade pessoal, cada uma tem a sua, e o Espírito de Deus entende isto como uma permissão para que possa ajudar esta pessoa nesta mudança individual em relação a Deus.

5. As religiosidades individuais levam os interessados a se juntarem e disto se formam as religiões, ou as denominações dentro de cada religião. Por causa da ação do Espírito e de cada pessoa ser criada à imagem e semelhança de Deus, as religiões possuem muito mais ensinos e práticas convergentes entre si, do que divergentes.

6. O trigo que toda religião tem em sua composição, conscientemente ou não, consegue perceber as convergências entre as religiões, porém o joio, com sua violência, intolerância e prepotência só consegue ver as divergências, e recrimina o trigo com sua visão amorosa de Jesus. Normalmente o trigo se sujeita a estas e outras carnalidades do joio, muito mais por uma questão de evitar confrontos, do que por concordar, crer ou pensar como eles que sempre estão, de alguma forma, na liderança de comunidades.

7. Nenhuma religião é a melhor e mais perfeita, por vários motivos, mas principalmente porque quando Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, Ele desejou criar pessoas e não robôs. Ele desejou respeitar cada pessoa em suas vontades, e por mais que Ele tenha enviado profetas a umas religiões, mestres a outras, servos a outras e outras, e Jesus ao Cristianismo, como conta a parábola dos que arrendaram a vinha, todas as religiões foram assumidas e lideradas por homens limitados, e na maioria das vezes, pelo joio violento e arrogante de cada religião.

8. Por causa de muitas limitações humanas, todas as religiões estão muito longe do que é o amor revelação do Senhor, porém, pela misericórdia desse mesmo amor, a Graça do Todo Poderoso aproveita ao máximo o que cada ser humano coloca à Sua disposição, e num jeito especial, sem tirar a individualidade de cada um, Ele atua fazendo com que cada um ofereça o melhor possível em suas religiosidades.

9. Assim, podemos afirmar que tirando todas as consequências da presença, atuação e liderança do joio, bem como das limitações e imaturidades do trigo, todas as religiões são excelentes, maravilhosas, todas são agradáveis a Deus totalmente, a pesar das diferenças enormes que possam apresentar aos olhos humanos.

10. Tiago afirma que a boa religião para os propósitos de Deus, é a religiosidade voltada ao bem dos outros, confirmando com o que Jesus disse de que os salvos são bem-aventurados para serem luz do mundo e sal da terra. Aos olhos de Deus a melhor religião  tem a ver com sua presença atuante como bênção para o mundo com o mínimo possível de preconceitos, intolerâncias e prepotências.


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COMO SER SALVO SEM SER RELIGIOSO?

1. Religião não salva... Esta é uma verdade que tem vencido todo preconceito, intolerância e prepotência que o cristianismo tem muito e herdou do judaísmo com a mentira de que eram o povo de Deus, desmentido por Jesus. Esta afirmativa tem vencido teoricamente a vaidade cristã de ser a melhor, maior e mais perfeita religião do mundo. Na prática, geralmente temos dúvidas se alguém pode ser salvo fora da nossa religião. Mas isso pouco importa, é coisa de meninos, gente infantil aos olhos do Senhor, que toda religião também tem, num grau ou outro. Esse silêncio de Jesus não quer dizer que religião seja algo bom ou ruim, saudável ou não, pois depende de cada pessoa que precise ou não dela para sua própria religiosidade.

2. Graças a Deus para muita gente... Não é pouco o número de pessoas, em todos os tempos, que encontraram motivos dentro das comunidades religiosas, em todas as religiões, e, talvez, no cristianismo, mais ainda, motivos importantes para não se sentirem incluídos ou para se afastarem, de um jeito ou outro. Pessoas que compreenderam que serviriam muito melhor a Deus, e com muito mais tranquilidade, com muita paz de espírito, pouco ou muito distante da convivência religiosa, essencialmente em relação ao joio de cada comunidade.

3. Bênção de Deus para outras gentes... No entanto, grande, também, é o número de pessoas que encontram fortes motivos para se manterem próximos, participantes, de comunidades em sua religião. Compreendem que, mesmo convivendo com o joio, ainda tem muito o que colher em tal convivência. Há também, é claro, aqueles que estão dentro de tais comunidades até por medo, com a crença de que saindo perde alguma bênção, ou até, a própria salvação eterna.

4. Só uma coisa salva... Religião e comunidade religiosa não salvam, isso todo mundo repete o tempo todo. Jesus disse que só uma coisa salva, o querer passar pelo novo nascimento. É a pessoa convencida de pecado pelo Espírito, desejar mudança nisto, e isto ser entendido pela Graça como permissão, para que o Espírito de Deus opere a conversão e a santificação, isso inclui o arrependimento, a fé, mudança de natureza, e tudo mais que faça dela uma nova criatura. Só esse submeter > querer > permitir é suficiente para a salvação eterna.

5. Salvo num deserto... Isso dá para compreender a possibilidade de uma pessoa, num deserto completo, sem ninguém por perto, ser e se manter salvo. Sem ninguém para instruir, sem ninguém para moldar. O Espírito o convence de pecado, ele se submete, e por isso, ele deseja mudança na relação com Deus, isso é entendido como permissão para o Espírito agir em sua vida e alma, produzindo tudo necessário para uma conversão sadia, uma santificação profunda. A Bíblia chega a afirmar que para tudo isto, o Espírito não precisa da ajuda de ninguém.

6. O ladrão da cruz... Outro maravilhoso exemplo. Aquele homem foi convencido de seu estado de pecado, como também o outro ladrão. Mas diferente do outro, ele quis mudança, e isto foi uma permissão para o Espírito ajuda-lo. A palavra arrependida dele mostrou a conversão e o início da santificação. Não precisou explicações de Jesus nem de ninguém, o Espírito fez toda a obra, como também começou no outro ladrão, só que não completou por que o outro não se rendeu, não quis mudanças e, com isto, não deu permissão para o Espírito continuar sua obra de conversão e santificação em sua vida.

7. Jesus não instituiu... Em momento algum Ele afirmou que seus seguidores deveriam se reunir em torno de uma igreja local ou denominacional; em momento algum determinou que estava estabelecendo uma religião a mais. Até quando disse que tinha outras ovelhas fora do aprisco cristão, não tratou o tema como outras religiões ou gente fora delas. Nunca foi a preocupação dEle. Quando falou em igreja, se referia, não a igrejas locais ou denominacionais, mas à igreja de todos os tempos, com todos os salvos, de todas as nações.

8. Dentro e fora do judaísmo... A esta altura, não podemos esquecer que desde Adão, muita gente foi salva pela Graça de Deus, dentro e fora do judaísmo, no Antigo Testamento. Todo o mundo foi alcançado pelo convencimento do Espírito, quem se submeteu e quis mudança, como que permitiu o Espírito de Deus operar esta mudança. Estes todos foram salvos, independentes de serem do judaísmo ou não. Pela prepotência judaica, é muito provável que muito mais gente fora daquela religião, tenha sido salva, como foi o caso de Melquisedeque.

9. Dentro e fora do cristianismo... Da mesma forma que com o judaísmo, acontece com o cristianismo no Novo Testamento. Todo mundo, sem exceção, foi convencido do pecado pelo Espírito, e todos que quiseram mudanças nesta situação, como que, permitiram que o Espírito operasse a conversão. Estes foram salvos independentes de serem cristãos ou não, como disse Jesus que tinha muitas ovelhas fora do aprisco desta nova religião. Pela prepotência vivida pelo cristianismo de todos os tempos, é muito provável que existam mais salvos fora desta religião, do que dentro dela.

10. Dentro e fora de qualquer religião... Realmente, religião não salva. Religiosidade de cada pessoa, qualquer que seja a realidade ou a profundidade demonstrada, se trata de uma resposta ao convencimento que o Espírito opera em toda pessoa no mundo, e muitos estímulos levam a isto. Mas, dentre estes, aqueles que querem mudança, que desejam consertos na relação com Deus, esses, como que, permitem, autorizam o Espírito a opera a conversão na vida deles, e isto os salva para sempre. Isto acontece em todo o mundo, em toda religião, e também, muitas vezes, fora de qualquer religião.



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Religiosidade


QUAL A DIFERENÇA ENTRE RELIGIÃO E RELIGIOSIDADE?

1. Dentro do projeto da Graça salvadora, Deus entendeu ser necessário para alcançar, abençoar, atrair e salvar a todo ser humano, ou o maior número possível desse todo, uma ação especial do Espírito em todos os tempos: O convencer todo ser humano de sua situação de condenação eterna, o estado de pecado contra Deus.

2. Este estado de pecado que todos estão, Moisés, pelo judaísmo, entendeu que foi por causa da desobediência de Adão; em outras religiões, foi entendido situações diferentes para que isto se tornasse real na vida de todos. Não faz diferença como, o importante é que existe e vai levar muita gente para a eternidade sem Deus.

3. Assim foi, o Espírito Santo, desde Adão até o último ser humano a existir na face da terra, foi e tem sido alcançado pelo Espírito nesta missão. Todos estão convencidos disto, conscientes ou não, todos entendem que são pecadores contra Deus, em todos os lugares do mundo, em todas as religiões, em todos os tempos.

4. Cada pessoa entendeu ao seu próprio jeito, dentro de seus contextos de vida e de convivências com outros. Cada um tem sua própria conceção, e é natural que seja assim. A religiosidade é a maneira de cara um entender e responder a este convencimento do Espírito em sua alma.

5. Religiosidade é, pois, como cada pessoa, em sua própria condição, tem sua reação diferente. Muitos não deram importância, outros muitos colocaram o incômodo em segundo lugar em seus cotidianos, outros se preocuparam e criaram suas maneiras de conviver com este convencimento; outros descobriram seus jeitos de tentar resolver a situação; há os que se juntaram a outras pessoas para juntos buscarem atender ao incômodo que tinham.

6. Desses jeitos particulares de resolve o convencimento que viviam, quatro grupos ficam fáceis de serem percebidos como respostas a esta atuação completa, perfeita e eficaz do Espírito Santo do Senhor, dentro do projeto da Graça:

7. Um grupo grande é formado pelos indiferentes, os que nada responderam ao convencimento, continuaram driblando ou suportando o incômodo que suas almas vivem o tempo todo, pois o Senhor não desiste deles. Continuando assim, sem quererem mudanças e sem a ajuda do Espírito na mudança, continuarão condenados ao tormento eterno.

8. Um segundo grupo grande são os enganados-enganadores. São o joio em qualquer religião no mundo. Se incomodam com o convencimento na alma, mas não se rendem em seus anseios carnais, humanos, pessoais.se tornam religiosos como barganha, troca com Deus, tranquilizam a consciência, são mais dedicados que os outros, ou menos dedicados na prática religiosa. Esses não sendo novas criaturas, não sendo ovelhas, sofrendo com o convencimento, e se esforçando para esta troca, estão sempre prontos, como os fariseus, a julgar e condenar os outros.

9. Um terceiro grupo são o trigo de religião, que tem suas religiosidades semelhantes, por vários fatores, e se reúnem numa determinada religião, acreditam que junto com outros podem dar uma resposta melhor ao convencimento do Espírito em suas almas. Religião é, pois, a institucionalização de religiosidades semelhantes. Esta prática promove muitos mais virtudes que defeitos na vida destas pessoas, em muitos sentidos. Para elas, o joio das religiões, é neutro, no que são e no que fazem de inconvenientes contra elas.

10. Um quarto grupo são o trigo sem religião, gente que pratica sua religiosidade fora de uma religião institucionalizada, por vários motivos. Para estas pessoas a religião tem mais defeitos que virtudes, elas se sentem mais edificadas e úteis a Deus e Seus propósitos, fora da convivência religiosa, do que dentro. Para estas pessoas o joio das religiões é maléfico, pernicioso, doentio e perverso.




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Religiosos

RELIGIOSOS SÃO MAIS PECADORES QUE NÃO RELIGIOSOS?

  1. Adão e Eva ilustra bem como o pecado entrou no mundo, aquele pecado se tornou o original, foi o que contaminou toda descendência do casal... Com isto a Bíblia afirma que todas as pessoas nascem contaminadas pelo aquele pecado. Assim, o o "imagem e semelhança que todo ser humano possui, passou a ficar no mínimo possível para que as pessoas continuassem pessoas e não irracionais.
  2. Tendo este pecado original, todo ser humano é como uma fábrica de pecados que até quando não está fabricando pecados, continua sendo uma fábrica, e isto faz com que fiquem fora dos planos divinos, o que a Bíblia diz estarem na condição de pecado, carentes da glória de Deus.
  3. A existência da religião e da carência de religiosidade pelos seres humanos, é explicada como uma resposta das pessoas ao convencimento do Espírito sobre esta situação pecaminosa de todos, o convencimento de um estado de pecado contrário à vontade de Deus para com todos. Toda religião, e toda religiosidade é uma busca do homem em não querer continuar em seu estado agravante à vontade do Criador. Quem não se submete a este convencimento, simplesmente não busca consertar nada, não se interessa pelas coisas de Deus.
  4. Quando o ser humano reage nesse interesse de consertar sua situação com o Criador, o próprio Deus atua com Sua graça para estes consertos, entendendo que sozinho uma pessoa não consegue fazer isto. Com esta ajuda poderosa, é claro, o religioso fica mais forte para não ceder às tentações pecaminosas.
  5. Devemos considerar que em toda religião há joio se passsando por trigo, e sendo joio, não há conversão genuina, a pessoa não se submeteu ao convencimento do Espírito. Algumas conveniências estimulam a ida e permanência desas pessoas no convívio da religião, aí reside o grande problema, pois engana a si mesmo e ainda prejudica, de muitas maneiras, os outros religiosos ou não.
  6. O trigo tem a a juda de Deus para não pecar ou não continuar no pecado, mas ainda peca, muito menos, mais ainda comete pecados contra si, contra outras pessoas e contra toda criação do Senhor. A situação deste trigo é grave, pois peca mesmo com toda a ajuda e motivação que o Senhor lhe oferece, enquanto os não religiosos, afastados voluntariamente de Deus, também pecam, mas não tem esta toda ajuda do Senhor.
  7. O joio, também religioso, com seus motivos egoistas para ser de alguma religião, mais que o trigo, peca sem ter ajuda de Deus contra isto, e ainda usa a religião, usa o nome da divindadde para pecar contra si mesmo, contra os outros e contra tudo mais.
  8. O teólogo C. S. Leews afirmou que "entre os homens maus, os que são religiosos são os piores". São piores por que usam a religiosidade para superarem os limirtes que os sentimentos e emoções humanos lhes impõem... em nome de Deus, pesoas são capazes de tudo, principalmente em relação ao mal a si mesmas, quando mais aos outros.
  9. Assim, podemos afirmar que os religiosos são mais pecadores que os não religiosos, e isso fica mais patente quando, em nome da religião e da defesa da fé, somos cpaazes de julgar e condenar as pessoas e com isto, desenvolver preconceitos e intolerâncias contra elas, quando sabemos que Deus ama intensamente a todas as pessoas sem nenhuma acepção.
  10. Muitas e muitas vezes, é mais tranquilo lidar, negociar, conviver e até errar com pessoas não religiosas do que o contrário. Os não religiosos, muitas vezes, são mais pacíficos, perdoadores, ajudadores, amigos e disponíveis. É muito fácil perceber que falamos muito mais mal deles e seus comportamentos que discordamos, do que eles falam mal de nós e nossas carnalidades e hipocrisias religiosas. - 332



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Ressurreição


0203

O QUE ACONTECE DEPOIS DA MORTE?

A Bíblia diz que depois da morte segue-se o juízo. Juízo não é julgamento, mas é a aplicação da sanção eterna, ou o céu ou o não-céu. O julgamento aconteceu antes da fundação do mundo, quando Deus conheceu a todos e predestinou os arrependidos a parecerem com Jesus. Então, logo que morremos, não aguardaremos a volta de Jesus, nem nenhum julgamento final, mas, para os salvos, Ele estará voltando, como disse ao ladrão na cruz, e logo vamos estar com Ele, como afirmou Paulo aos Filipenses. . - 297






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Revelação


0213

PODEMOS ENCONTRAR REVELAÇÃO DE DEUS EM LIVROS SAGRADOS DE OUTRAS RELIGIÕES?

Sim, na mesma intensidade que encontramos na Bíblia. A revelação de Deus foi para todas as pessoas, sem distinção, os livros sagrados, inclusive a Bíblia tem muito da revelação de Deus, e muito dos escritores que mal entenderam a revelação de Deus. Assim, na Bíblia, nos livros sagrados e outros meios acontece a mesma coisa. Tudo em todo e qualquer lugar que seja coerente com a vida e o ensino de Jesus, é Palavra de Deus, e tudo que não for, é palavra dos escritores bem intencionados, mas errados. - 307


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DEUS SE REVELOU A TODAS RELIGIÕES?

  1. Desde Adão, até nossos dias, e sempre que houver gente na face da terra, Deus tem se revelado no propósito de alcançar todas as pessoas, pois ama a todas, sem nenhuma exceção, querendo abençoar e salvar eternamente.
  2. Deus tem este interesse em se revelar, por que criando o ser humano à Sua imagem e Semelhança, decidiu respeitar as vontades de cada um, e, por isso, se revela buscando alcançar todos, sobre Seu amor eterno e tudo que providenciou para libertar todos de suas situações pecaminosas.
  3. Para tanto, Ele se revela o tempo todo, pra todo mundo, de muitas maneiras apropriadas aos limites de cada um, aos contextos de cada um, também segundo a maturidade de cada um... tudo isto por que Ele ama cada pessoa e deseja muito salvar cada uma do inferno, para si, para Sua salvação e companhia eterna. Entendendo que a ausência dEle na vida destas pessoas, é o próprio inferno, já que foram criadas à Sua imagem e semelhança.
  4. Ao se revelar a todas as pessoas, cada uma em seus contextos, muitas pessoas buscaram refazer sua ligação com Deus, é isto que significa Religião, religar, voltar ao contato e convívio com a divindade, buscar jeitos de consertar sua situação espiritual. Assim, religião é a resposta de cada pessoa diante da revelação do Senhor, e do convencimento que o Senhor faz sobre a condição espiritual de cada um diante da santidade e justiça do Senhor Deus.
  5. Cada religião, dentro dos limites das pessoas envolvidas, concebem revelações de Deus apropriadas às suas crenças. O judaísmo via Deus em muitos dos Seus feitos, e até no "Anjo do Senhor" que várias vezes foi adorado como sendo o próprio Deus; o Cristianismo  identificou o Pai, o Filho e o Espírito como sendo o próiro Deus; outras religiões também fazem o mesmo; porém todos entendem que há um só Deus, em sua maioria.
  6. Do mesmo jeito que Moisés sistematizou o judaísmo, diante da revelação que percebeu da parte do Senhor, outras pessoas, antes dele e depois dele, fizeram o mesmo em seus próprios contextos e limitações. Do mesmo jeito que Moisés entendeu muita coisa certa e outras erradas sobre esta revelação, outras pessoas tamb´´em fizeram o mesmo, e Deus compreendeu que tudo é assim mesmo em se tratando de gente limitada como nós e o respeito que Ele tem com nossa individualidade.
  7. Nesta situação é que podemos perceber Deus se revelando, de alguma forma, e mantendo contato com pessoas como Melquisedeque em sua religião, Balaão em sua religião, os Reis magos em sua religião e outros muitos e muitos que a Bíblia não relata, mas que, com certeza aconteceu. Isso inclui o que Jesus falou aos apóstolso, de que Ele tinha outras ovelhas e rebanhos fora do cristianismo.
  8. Deus continua se revelando, falando de muitas maneiras, aos homens, dentro e fora das religiões, considerando e respeitando as diferenças culturais, e pessoais, mas com o mesmo objetivo: alcançar, abençoar, e salvar a partir do convencimento do Espírito na vida de todos, não importa religião ou a ausência dela.
  9. É certo o que se afirma, que religião não salva ninguem, mas também não impede ninguém de ser salvo... o que salva é a pessoa se render ao convencimento do Espírito em relação ao seu estado de pecado contra Deus, isso produzirá arrependimento com a juda do Espírito, e fé que é uma doação de Deus ao arrependido, mesmo que esta pessoa nem conheça Jesus, não saiba nada sobre o perdão na cruz. Foi assim antes de Cristo, é assim depois dEle.
  10. É claro que quanto mais luz do mundo e sal da terra os salvos são, em todas as religiões, mais fácil fica para Ele atrair muitos para Sua salvação, por isso este ensino está presente em todas as manifestações religiosas, o que acontece espontaneamente na vida e nas relações de todos que já pertencem a Deus. - 325

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O QUE É O DOM DE REVELAÇÃO NA BÍBLIA?


1. Temos tratado de muitos temas essenciais e muito atualizados para a vida do cristianismo nestes tempos. Este é outro tema maravilhoso para se tratar, já que tem trazido tantas dificuldades para muita gente, e, ao mesmo tempo, tem sido instrumento de manipulação de outras tantas gentes, sobre o rebanho imaturo de Deus.

2. Há dois sentidos no texto bíblico para se compreender o que seja Revelação, propriamente dita. Os dois se parecem muito, mas tem uma grande diferença, porém se observarmos aspectos sutis entre eles. Um sentido é o apocalíptico, e o outro é o do grego popular.

3. A revelação na cultura apocalíptica é mostrar o oculto, é clarear a todos, no máximo possível, o que está para acontecer e por isto não é sabido das pessoas. Mas há um contraditório nisto, é que a cultura apocalíptica se notabiliza pelo oculto, pela linguagem dúbia, a linguagem simbólica, justamente para que muita gente não saiba do que está se dizendo. Neste sentido a revelação perde o sentido real, pois trata-se da explicação para que todo mundo saiba e entenda.

4. A revelação apocalíptica é num ambiente metafórico. Todo o corpo da cultura apocalíptica é formatizado em figuras de linguagem, em coisas que representam outras, ditos que estão informando outras coisas. Os judeus passaram a usar esta linguagem a partir do domínio babilônico, para que as autoridades não compreendessem a rebeldia deles, em nome de Deus, e o que estava para acontecer contra eles, da parte deste mesmo Deus, na compreensão hebraica. Claro que isto era só da cabeça prepotente deles, pois Deus amava os babilônicos do mesmo jeito que amava os judeus.

5. Por outro lado, a revelação no grego tinha o sentido de mostrar o confuso, não o oculto, na compreensão de todos.  Era como antes se fazia com fotografias que se tirava de alguma coisa. A pessoa tinha em mãos um negativo que ao se olhar, via tudo confuso, estava tudo ali, mas não estava compreensível. Levando a um laboratório, este fazia uma revelação daquele negativo, só aí, depois da revelação é que se sabia o que já estava naquele negativo, mas estava confuso. Este é o verdadeiro sentido de revelação no idioma grego.

6. Este sentido de revelação no grego era num ambiente normal, vivencial, e não figurado, fantasiado, do ambiente apocalíptico. Quando se falava em revelação, não se falava em expor coisas ocultas, isso era para os oráculos. Revelação era um termo comum no grego comum que em todo o mundo se falava naqueles tempos.

7. A revelação de Deus, que é captada por todo mundo e escritores bíblicos tentaram expor ao máximo de seus limites não busca mostrar o que esteja oculto, mas o lógico em relação a Deus, Seu amor, por pessoas que foram criadas à Sua imagem e semelhança

8. O dom da revelação, como os demais dons, não é a amostra do oculto, mas do confuso, do que já está mostrado mas ainda há dificuldade em se entender pelas pessoas em geral. Deus nunca trabalha confundindo ou criando situações para que só alguns o entenda; tudo que Ele faz tem o sentido de deixar muito claro pra todos, pois todos precisam saber, mesmo que cada um entenda de uma forma diferente.

9. Jesus avisou que nada se teria a acrescentar do que Ele ensinou, por isso era a máxima compreensão da verdadeira revelação de Deus aos homens, e a função do Espírito é somente relembrar, alimentar tudo que Ele já havia ensinado em sua passagem pelo mundo.

10. É pecado entender revelação como a amostra do oculto, de coisas que ninguém sabe, no passado, presente ou futuro? Não. Não é pecado, desde que não seja prejudicial a quem acredita e pratica, bem como não seja prejudicial a quem ouve. Também não seria um pecado para a morte, desde que não atrapalhe a conversão de pessoas.

11. Mas um óbvio precisamos considerar... se Deus revelasse ocultos, tendo o anseio pela salvação do maior número possível de pessoas, em vez de revelar coisas óbvias, de que qualquer pessoa é pecadora, tem cometido pecados, ou que precisa melhorar sua situação, Ele usaria também para  orientar pessoas a irem a outras específicas e falar a elas, coisas específicas para que se submetessem ao convencimento do Espírito.




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Riqueza

DEUS É CONTRA OS RICOS?
  1. Primeiro de tudo precisamos identificar quem são os ricos que vamos responder aqui. Não se trata de classe média, mas de ricos mesmo. Quem precisa trabalhar para sobreviver não é rico, mesmo que seja classe média. Rico é aquele que se parar de trabalhar ele continua sobrevivendo com as riquezas acumuladas, tiradas de outras pessoas, de algum jeito.
  2. Deus ama a todas as pessoas, indistintamente, ricos ou pobres, ama a todos igualmente, mas por equidade, tem atenção maior para com os carentes, os explorados, os miseráveis, as vítimas da ganância. Pela vontade de Deus, ninguém sofreria nem nesta vida, nem na vida vindoura.
  3. Na verdade Deus desaprova é a riqueza, não ela em si, mas o que se faz, contra quem se faz, para ela existir nas mãs de alguns, e não somente isto, mas ele desaprova o que se faz para manter ela cada vez maior e mais gananciosa... o tanto de gente que é expoliada, de muitas maneiras, para que este acúmulo possa se concretizar e se manter cada vez maior.
  4. Jesus amava o jovem rico, e todos os ricos, mas afirmou a ele que para conseguir ser seu discípulo e, portanto, desfrutar da vida realmente abundante com o Espírito, ele deveria desfazer-se da riqueza, ele deveria devolver aos pobres de quem ele explorou para tê-la... só assim, depois, o jovem conseguiria ser um salvo.
  5. Uma boa ilustração é a de que pela porta estreita que conduz ao caminho estreito da salvação eterna, a riqueza não consegue passar, a pessoa tem que abrir mão dela se está querendo passar para esta salvação eterna. Assim a riqueza é um saco muito cheio de ganância, exploração, desumanidade, vaidade, orgulho, insensatez, expoliação e outras tantas coisas malignas que a riqueza precisa para alguém se apropriar dela e dela ser escravo, ser submisso.
  6. Jesus disse que é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha, que um rico ser salvo, quer dizer, é mais fácil o impossível, do que um rico abrir mão de tudo que a riqueza exige dele, mas também de tudo que ela oferece ao seu ego, ao seu velho homem.
  7. Zaquel, sem Jesus explicar nada, entendeu isso, e sem Jesus exigir nada, assumiu, sem dificuldades, que ele iria vender tudo, dar metade aos pobres, e devolver com juros a todos que ele defraudou para que acumulasse tudo que tinha. Isso só aconteceu por que ele se tornou uma nova criatura, sem isso, nunca faria o que prometera.
  8. A riqueza faz uma pessoa ser má com ela e com o próximo, de muitas maneiras, e isso desagrada muito a Deus; ela faz pior, quando promove e dá condição para se ser mau contra si e contra as outras pessoas, visando tirar o que é dos outros, com todo tipo de engano, para manter e aumentar o acúmulo dela, o que nunca será suficiente.
  9. Não há como agradar a Deus e agradar as riquezas, um é totalmente contrário ao outro. Para uma pessoa ser agradável a Deus, naturalmente ela vai deixar de agradar sua ganância, e além de deixar de explorar os outros, ainda vai buscar de todas as formas facilitar a melhoria econômica de outros, principalmente dos que foram seus explorados.
  10. Como na igreja de Jerusalém, no céu não encontraremos ricos, não encontraremos capitalistas, encontraremos sim, pessoas que já foram ricas, mas que, após a conversão, ao se tornarem novas criaturas abriram mão das riquezas para beneficiar todos, lutando contra a desigualdade coletiva, buscando a realização econômica de todos ao seu redor.


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SER RICO NÃO É UM DOM DE DEUS?
  1. DONS E TALENTOS... a Bíblia deixa clara, a diferença que há entre as habilidades que as pessoas possam ter. Talentos são habilidades natos, por vários fatores existenciais e hereditários, cada um desenvolve um gosto e jeito para fazer algo. Dons, chamados também de dons espirituais, são dádivas divinas, são habilidades que Ele concede a uma pessoa quando quer usar tal pessoa em algum serviço, e ela não tem a habilidade nata necessária. 
  2. O BEM COLETIVO... Deus concede Talentos diversificados, a todo mundo, sempre visando o bem coletivo, o bem social, para que todos sejam bênção ao bem de todos; enquanto seus dons espirituais, Ele concede para o bem coletivo do Reino, do Seu reino neste mundo.
  3. CORPO HUMANO... Considerando um organismo vivo, cada membro tem uma função específica que beneficia todos os outros membros. Portanto as habilidades de cada membro não deve ser para proveito individual, mas principalmente, e totalmente para o bem coletivo. Esta comparação é usada na Bíblia em relação ao cristianismo e sua vida comunitária.
  4. PARA POUCOS... No propósito de Deus, cada habilidade está direcionada a poucas pessoas, para que todos tenham algumas algumas, mas o organismo todo tenha todas elas que sejam suficientes para sua vivência e conforto comum a todos. Numa sociedade, poucos são professores, poucos médicos, poucos engenheiros, poucos políticos, poucos advogados, porém a sociedade teria todas as habilidades necessárias para seu desenvolvimento saudável.
  5. TODAS ESSENCIAIS... na perspectiva bíblica e social, nenhuma habilidade deve ser considerada mais importante que outras. nenhuma deve ser vaidosa e orgulhosa em relação às demais. Todas devem ser consideradas importantíssimas no que fazem, nenhuma é independente das outras. A Bíblia diz que até as que sofrem preconceitos como inferiores, são importantes nos planos amorosos de Deus para todo o mundo.
  6. IGREJA DE JERUSALÉM... Isso acontecia na igreja de Jerusalém nos dez primeiros anos depois da morte de Jesus. o Livro de  Atos, em seus primeiros capítulos, mostra isto e afirma que caiam na graça de todo o povo da cidade e todos os dias o Senhor ia acrescentando à igreja os que iam sendo alcançados  e salvos por este bom testemunho.
  7. PAÍSES COMUNISTAS... Essa experiência da igreja de Jerusalém foi imitada pelos países comunistas, onde todas as habilidades, de toas as pessoas, foram canalizadas para o proveito de toda a sociedade; ninguém podia enriquecer às custas de seus talentos. Todo mundo se beneficiava com os potenciais de cada um. O grande problema para a igreja de Jerusalém sucumbir nisto, e os comunistas terem tomado atitudes muito drásticas, foi não saberem lidar com com os egoístas e gananciosos que queriam se beneficiar sozinhos de suas habilidades, em prejuízo dos outros.
  8. O CAPITALISMO... O sistema ganancioso mundial que a democracia defende, em nome da liberdade e da livre iniciativa, alimenta a ideia de que todos tem os mesmos talentos, as mesmas habilidades e as mesmas oportunidades de serem ricos, de ganharem bem com o que são e azem com seus talentos. E por causa desta crença contrária à Bíblia, em qualquer situação, o número de ricos tem sido muito pequeno, ínfimo, e o  de pobres e miseráveis tem sido muito e muito grande.
  9. O ENRIQUECIMENTO... É um talento concedido por Deus, a poucas pessoas, como também qualquer outro talento, para que fosse usado, como os demais talentos, para benefício do mundo, de todas as pessoas, do coletivo social. Essa habilidade faz, nas mãos destas pessoas, o milagre da multiplicação. As ideias, as motivações, e outros atributos, faz com que, em pouco temo, estejam produzindo fortunas; só que Deus concedeu a eles, para que todos saíssem ganhando, mesmo aqueles que tem habilidades contrárias a esta, como é o caso do misericordiosos, dos bondosos e outros.
  10. DOM MALÉFICO... A habilidade do enriquecimento se torna maléfica, maligna, anticristã, totalmente diabólica, como em qualquer outro talento pode acontecer, quando o propósito divino do coletivo é esquecido e os detentores do talento, se enriquecem com eles, por causa deles, tirando dos outros o pouco que conseguem com a falta de habilidades nesta área que a grande maioria não tem. Os ricos, em geral estão nesta situação, por isso Jesus afirma que é impossível a salvação destas pessoas; não por causa da riqueza em si, mas deste espírito egoísta que os fazem esquecer dos outros, para encherem suas contas bancárias. Para serem salvos, teriam que se tornar pobres como os outros, a pesar de seu talento para o enriquecimento; foi o que Jesus disse ao jovem rico, e foi o que Zaqueu demonstrou ao se tornar nova criatura.


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NA PARÁBOLA, LÁZARO FOI SALVO POR SER POBRE?
  1. No ensino bíblico, ninguém vai ser salvo para a eternidade om Deus, pelo fato de ser pobre ou rico, bem como ninguém vai para o inferno por que é pobre ou rico. Temos sempre lembrado que a única situação que vai condenar uma pessoa ao inferno eterno, ao tormento espiritual eterno, é não responder positivamente ao convencimento do Espírito, Ele convence todo ser humano de sua situação de pecado.
  2. A resposta negativa que pode condenar uma pessoa a passar a eternidade banida da face do Senhor, é ser convencido de peado pelo Espírito e, mesmo assim, não querer mudar de situação, preferir continuar como está.
  3. Me lembro de três respostas que me deram diante dessa situação: Uma, a pessoa me disse que fosse necessário mudar de vida para ser salvo, ele preferiria ir para o inferno; Outra resposta , a pessoa me disse que se é muita gente que vai para o inferno, então estava tudo bem pra ele, não queria ir para o céu; e a terceira resposta foi que a pessoa preferia ir para o inferno, pois seus amigos estariam por lá, não no céu. Acredito que falaram tudo isto brincando comigo, mas isso ilustra bem o que passa no coração das pessoas para rejeitarem o convencimento do Espírito.
  4. Tudo isto é para reafirmar que ninguém vai para o céu ou para o inferno, pelo fato de ser pobre ou rico, por ser mais ou menos pecador, por ser bom ou mal diante das pessoas... A única coisa que condena alguém ao inferno, e Jesus diz que é algo impossível de ser perdoado, é rejeitar o convencimento do Espírito Santo em seu coração.
  5. Mas, podemos lembrar que Jesus disse que é impossível um rico ser salvo, assim sendo, parece que então é muito fácil um pobre ser salvo por ser um pobre. Porém não é isto que Jesus está ensinando em Sua parábola, então o que Ele está ensinando?
  6. Primeiro Ele está afirmando que, embora haja o dom do enriquecimento, a capacidade dada por Deus para uma pessoa multiplicar facilmente recursos que chegam às suas mãos, essa habilidade é dada para o bem comum, o bem coletivo, esse dom é dado para que toda comunidade saia ganhando, da mesma forma que outros dons também é para o bem da coletividade. Quando uma pessoa se enriquece usando seu com para tirar dos outros, de alguma forma, o que ele passa a acumular, mesmo com o empobrecimento dos outros, isso é contra Deus. Esse espírito mesquinho é perdoável como qualquer outro pecado, mas o estado de pecado que uma pessoa se encontra é que faz ele continuar com este espírito mesquinho. Livrar-se desse estado pecaminoso que alimenta este e outros pecados é que vai condenar esta pessoa ao inferno.
  7. Lembremos o que aconteceu com Zaqueu quando teve um encontro espiritual com Jesus. Foi quando ele se submeteu ao convencimento do Espírito, e este Espírito de Deus o converteu, e logo ele assumiu que mudaria de atitude diante do coletivo, iria devolver com juros, aos pobres de quem tirou riquezas para acumular egoisticamente para si. Zaqueu não foi salvo por abrir mão do espírito egoísta do enriquecimento, mas ao contrário, abriu mão desse espírito maligno por ter se submetido ao convencimento do Espírito em sua vida.
  8. Segundo ensino, por outro lado, quando na parábola Jesus diz ao rico que Lázaro estava salvo por sua situação de pobreza, não estava afirmando que aquela situação é que foi o motivo para a salvação do mendigo, mas dizendo que a situação pecaminosa do rico, a que alimentava seu egoísmo ganancioso, fazia com que ele fosse cego diante da carência de pessoa próximas a ele; o fazia indiferente às necessidade dos outros; era um grande sinal do quão distante de Deus o rico estava, e, depois da morte, iria continuar por toda eternidade.
  9. Parábola é assim, é uma história que pode ser real ou não, mas que oferece ilustração para um ou dois ensinos. Não é correto usar detalhes dela para dizer o que Jesus não queria dizer, pois é apenas uma ilustração pra um ou dois ensinos, e sempre Jesus deixava claro quais ensinos estava dando naquelas ilustrações.
  10. Voltamos a afirmar, ninguém vai para o céu por que é pobre, embora por ser pobre, não está sob o domínio do espírito da ganância, e isto já facilita um pouco para que esta pessoa se submeta ao convencimento do Espírito, sem o medo de ter que distribuir suas riquezas com outras pessoas, já que não iria continuar a seduzir elas a ficarem cada vez mais pobres para continuarem cada vez mais ricas; o que aconteceu com o jovem rico quando esteve com Jesus..

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É PECADO GANHAR DINHEIRO E SER RICO?

1. Esta é uma grande pergunta, e em qualquer época ela vai sempre estar atualizada. Esta preocupação deve sim estar presente na preocupação coletiva.

2. Um dos motivos para isto é o que Jesus falou para o jovem rico: Vá deixe de ser rico e venha me seguir; tem a ver também com a parábola dele que chamamos de O rico e Lázaro. Tudo isto resumido na afirmativa dele: É muito difícil um rico se salvo, é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha.

3. Outro fator que obriga as pessoas a se preocuparem com isto é o capitalismo, esta ganância regulamentada que oprime a humanidade desde uns 9 mil anos atrás quando pessoas passaram a acumular riquezas com a Revolução Agrícola. O princípio capitalista é tirar do outro de alguma forma para acumular em sua conta. Para isto qualquer coisa é válida, desde que não seja na força.

4. Outro fator que leva as pessoas a se incomodarem com esta pergunta, é o imagem e semelhança que todos temos com Deus. Há um peso enorme no coração quando você sabe que para juntar fortunas, você tem que empobrecer e explora pessoas, de uma forma ou outra. Por mais que você se justifique, o senso de humanidade lhe pesa muito.

5. Não é atoa que estresse e suicídio são os transtornos mais comuns entre os ricos, e nos países mais ricos. Pra você ser cada vez mais rico, você tem que cada vez mais se afastar de Deus e do senso de humanidade, e isto gera, também, estes distúrbios emocionais e até fatais.

6. Mas há uma confusão nisto tudo. Na verdade não é pecado ganhar dinheiro, ficar rico, o pecado está em acumular riquezas para seu benefício pessoal, independente das desgraças dos outros, principalmente se foram geradas deste acúmulo.

7. Ganhar dinheiro é um dom, é uma das capacidades que Deus concede ao ser humano. Tem gente que é mágico nisto, sabe ganhar muito dinheiro de qualquer coisa que lhe chegue às mãos. E tem gente que não tem este dom, esta habilidade, mas tem outras, e outras e outras. Poucos tem um tipo de habilidade, por isso são muitas habilidades pelo mundo.

8. O sistema do Reino de Deus é como a Bíblia fala em relação ao corpo, em relação ao que Deus quer para a Sua igreja. São muitas pessoas, cada um com uma função diferente, um dom diferente, uma habilidade diferente, e ninguém é mais importante do que ninguém, pois todos funcionam, cada um do seu jeito, para o benefício, não de cada um, mas do corpo, de todos, do coletivo.

9. Deus capacitou pessoas com habilidade para ganhar dinheiro, muito dinheiro, mas não foi para o benefício próprio, só dele e dos próximos a ele, mas para benefício de todos, do coletivo.  Assim também são todos os demais dons, não para benefício de cada um, mas para o bem de todos.

10. Assim, pecado não é ganhar dinheiro, não é saber juntar riquezas, porém pecado é atender ao capitalismo e sua ganância e se beneficiar sozinho desta habilidade dada por Deus. Isso é pecado. Principalmente quando o coletivo que deveria ganhar com tal pessoa e sua habilidade, passa dificuldades financeiras e ele paga muito mal aos que lhe servem com habilidades que ele não tem. Pecado contra Deus, neste sentido, é ser infiel com seu dom em relação ao coletivo que se faz parte. Foi assim na igreja primitiva e por isso Ananias e Safira sofreram o que sofreram.

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O QUE É LUTA DE CLASSE NA BÍBLIA?

1. A gente vai conversar sobre um assunto muito usado por alguns espertos para desinformar pessoas. Luta de classe tem sido usado por gente mal intencionada para afirmar que se trata de pessoas atuarem para criar intriga, briga, todo tipo de violência contra outras pessoas, uma classe fazendo contra a outra.

2. Luta de classe, em outras palavras, quer dizer algo que acontece espontaneamente entre duas classes sociais, considerando que, basicamente, só há duas: a pobre e a rica. Entre os pobres é que diferencia entre classe média, pobre e miseráveis, mas é tudo quase igual entre si, todas são extremamente vítimas da rica.

3. Rico é aquele que se parar de trabalhar, vai continuar vivendo bem, com regalias, com confortos e privilégios além do que precisa para sua existência. É como aquele rico insensato da parábola de Jesus, que acumulou tanta riqueza que disse a si que poderia estar tranquilo pois tinha muita riqueza acumulada.

4. Pobre é aquele que se parar de trabalhar, mais cedo ou mais tarde vai passar todo tipo de dificuldades. Isso inclui a classe média que em seus preconceitos e arrogâncias se sente rica e melhor que qualquer pobre. A diferença básica entre os pobres é que a classe média dura um ou dois anos sem trabalhar, a pobre dura um ou dois meses sem trabalhar, e a miserável dura um ou dois dias sem trabalhar.

5. Luta de classe é a diferença de interesses que uma classe tem e que encontra oposição natural na outra classe. O rico nunca se farta com sua usura, e o pobre, naturalmente quer ficar rico, mesmo que seja como os falsos ricos da classe média.

6. Para ficar mais rica a classe rica só tem um caminho, inventar jeito de tirar direitos e dinheiro dos pobres, e, para isto, fazem de tudo, fazem qualquer coisa, usam pessoas, autoridades, políticos, chantagens, até guerras. Outra arma usada é a ciência do marketing para deixar os pobres mais fáceis de serem lesados com todo tipo de desinformação e de alienação. Sempre conseguiram muito êxito nisto.

7. Por outro lado, o pobre querendo ser rico, ou pelo menos ser da classe média, ou no mínimo manter-se numa vida digna com sua pobreza, faz de tudo para não ser roubado pelos ricos; fazem de tudo para não serem explorados pela ganância dos ricos. 

8. A Bíblia fala muita coisa sobre isto, inclusive que a causa de todos os males no mundo é o amor à ganância, é o amor ao dinheiro, às riquezas, é a prioridade ao lucro, ao capital, ao capitalismo que, mesmo com outra nomenclatura, sempre existiu entre os seres humanos, a exploração do homem pelo homem.

9. Jesus chega a dizer que é impossível a classe rica ser salva, que é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha. Para um jovem rico ele disse que só conseguiria seguir Ele, só conseguiria ser salvo, se vendesse tudo que tinha e distribuísse com os pobres. Esta orientação serve até nossos dias. O problema não é a riqueza, mas o que leva uma pessoa acumular tanto mesmo sob a miséria dos outros.

10. Zaqueu e os ricos que se tornavam cristãos na igreja de Jerusalém, no início daquela igreja, ao se renderem, abriram mão do que sobrava e passou a distribuir aos pobre o que havia roubado e extorquido eles, de um jeito ou outro, usando todo tipos de artifício legalizado ou não pelas leis humanas ou de Deus.



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Salvação


0207

ESTÁRÁ SALVO UMA PESSOA QUE MORRE COMETENDO UM PECADO?

Sim. Quando uma pessoa se submete ao convencimento do Espírito, este Espírito opera a conversão, e isto inclui o perdão de Jesus na cruz, onde todos os pecados do passado, presente e futuro da pessoa estão incluídos e totalmente perdoados, inclusive o último que o levaria à morte neste mundo. - 301




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0203

FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO?

Sim e Não.... Sim, há salvação fora da igreja cristã, fora das igrejas denominacionais, fora das igrejas locais, mas não há salvação fora da igreja dos salvos de todos os tempo e todos os lugares. No projeto da Graça de Deus, o Espírito convence todas as pessoas em todos os cantos do mundo, e todos que se submetem a este convencimento, são convertidos pelo Espírito e depois santificados, cada um em sua própria experiência pessoal e religiosa onde se encontra. Estes salvos fazem parte da grande igreja de todos os tempos, e fora dela não há salvos, não há salvação. . - 315




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0128

SE UM SALVO COMETE PECADO ELE PERDE A SALVAÇÃO?

Não, ele não perde a salvação, por dois motivos, entre outros.... primeiro por que não são pecados que faz alguém ir para o inferno; as pessoas vão para o inferno por que rejeitam a obra do Espírito, o convencimento de pecado que o Espírito promove em todas as pessoas, e Jesus chama isto de blasfêmia contra o Espírito; segundo porque o que a morte vicária de Jesus há dois mil anos atrás perdoou todos os pecados e o estado de pecado de todos que se renderam ao convencimento do Espírito antes dEle e depois dEle. - Teolog




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0126

O NÚMERO DOS SALVOS É POUCO, GRANDE OU MUITO GRANDE?

Jesus avisa que muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos. Isto não quer dizer que Ele vai escolher poucos, pois Ele ama a todos, e pela vontade dEle, todos seriam salvos... isso é muito claro. Ele está afirmando que Ele ama a toda pessoa sobre a face da terra, Ele gostaria de salvar todos. Mas isto não depende dEle, mas da escolha de cada um. Em todo mundo, em todo canto, Ele , Deus, convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Sempre fez isto. Fez antes, durante e depois do judaísmo, fez em todo o tempo da existência humana. Independente de religião, toda pessoa que reconheceu-se pecador, e buscou ajuda divina para superar esta situação, encontrou o perdão e a salvação. Este número de salvos é pequeno em relação a todo o mundo, em relação a toda religião, em relação a todo o judaísmo e todo o cristianismo. É um número grande de salvos aos nossos olhos, mas é muitíssimo pequeno aos olhos de Deus que gostaria de salvar a todos, pois ama incondicionalmente a todos. - Teolog


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DEUS SÓ QUER SALVAR ALGUNS?
  1. Quando conhecemos esse grande amor de Deus que excede a todo entendimento, perguntas como esta nunca poderão ser feitas; dúvidas como estas nunca poderão surgir, e, no caso, afirmativas que tenham este teor jamais poderiam ser feitas.
  2. Deus ama intensamente e igualmente a todas as pessoas, sem nenhuma exceção, como diz a Bíblia... Pelo desejo original dEle, toda pessoas seria alvo de sua salvação eterna, ninguém ficaria de fora desta festa espiritual.
  3. Mas Ele criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, isso quer dizer muita coisa, inclusive que Ele, em Sua soberania absoluta, decidiu respeitar a vontade de todo ser humano, não obrigando ninguém a nada. Ele não obriga ninguém a obedecê-los, Ele ajuda nisto quando pessoas querem, desejam, mesmo que não consiga por si mesmas.
  4. É bom lembrar que este respeito divino para com Suas criaturas não diminui a Sua soberania, mas até dignifica; não o inferioriza, mas até o torna muito maior do que possamos imaginar. A Bíblia diz que a vontade dEle é que todos se arrependam, mas Ele não interfere nisto, Ele não obriga ninguém a isto, mesmo sendo a Sua vontade... Ele respeita e acolhe a vontade das pessoas.
  5. O Seu amor é tão grande, que mesmo nesta circunstância, Ele continua amando e querendo o bem de todos que voluntariamente desejam ser desobedientes a Ele, os que conscientemente se colocam contrários à Sua vontade para suas vidas e para com a vida das outras pessoas que Deus, também, ama muito.
  6. Se Ele escolhesse somente alguns, iria contrário a dois atributos dEle, duas marcas de sua essência... Seu amor perfeito e completo, e sua Justiça amorosa. É certo que mesmo onipotente, podendo todas as coisas, e sendo soberano, não tendo que dar satisfação a ninguém do que é e faz, Ele jamais iria querer ou conseguir ser ou fazer algo que fosse contrário à sua essência. Se escolhesse apenas alguns para salvação, estaria mentindo sobre seu grande amor para com todos, sem acepção de pessoas.
  7. Quando a Bíblia diz que Ele nos escolheu antes da fundação do mundo, não está dizendo que ele foi aleatório ou arbitrário, escolheu quem Ele quis... Está, sim, afirmando que, como a Bíblia também afirma, Ele primeiro conheceu cada pessoa e depois os predestinou para serem conformes a imagem do Seu filho. Ou seja... Antes da fundação do mundo, antes de criar Adão, Ele conheceu a todas as pessoas, e viu quem iria se submeter à Sua graça, ao seu plano de salvação pelo convencimento de pecado por parte do Espírito, isso antes, durante de depois de Jesus no mundo. Assim, estes que se submeteriam a este convencimento, foram inscritos no Livro da Vida, usando a linguagem apocalíptica.
  8. Lembremos sempre do seguinte: Tudo que for necessário para atrair, abençoar e salvar o maior número possível de pessoas, através do convencimento do Espírito, nos tempos antes de Jesus e depois dEle, dentro e fora do cristianismo e do judaísmo, de qualquer outra religião, Ele fez e vai continuar fazendo, mesmo que nossa teologia preconceituosa e intolerante não consiga compreender, ou se esforce para não entender.
  9. Muitas pessoas foram salvas dentro e fora do judaísmo, a pesar dos preconceitos e arrogâncias daquela religião até nossos dias. Muitas pessoas dentro e fora do cristianismo tem sido salvas, mesmo com todos preconceitos e intolerâncias que nós somos e temos sobre isto, o próprio Jesus avisou que Ele tinha outras ovelhas fora do rebanho cristão.
  10. Proporcionalmente, talvez, Deus tenha mais salvos fora do cristianismo, em todo o mundo, do que dentro desta nossa religião que se sente e se apresenta com tanta exclusividade em matéria de fé e espiritualidade. - 343

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O QUE SIGNIFICA OS TÍMIDOS NÃO SERÃO SALVOS?

1. Essa afirmativa está no Apocalipse 21:8, e diz:  Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

2. Este texto não pode ser entendido literalmente. Qualquer ensino ou afirmativa neste estilo de literatura, ou nos profetas, ou nos poéticos, ou nos textos parabólicos como Jó, Jonas, Oséias ou as próprias parábolas de Jesus só podem ser vistos como literais se forem confirmados por textos literais no texto bíblico.

3. Outra coisa, é que esta lista parece a mesma coisa em 1Coríntios 6:9s: Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.

4. Nestas duas listas estão faltando pecados ainda mais grosseiros que estes, como não amar o próximo, julgar e condenar as pessoas, ser intolerante e outros que são muito normais na convivência das igrejas; lembrando que para Deus todos os pecados são gravíssimos, nenhum é maior ou menor que outros.

5. Não podemos esquecer que só um motivo faz alguém não herdar a vida eterna: é a rejeição do convencimento do Espírito Santo. Ele convence todo mundo do pecado, e quem resiste e não deseja mudança este é um pecado imperdoável. Só este pecado não pode ser perdoado, só ele leva uma pessoa a não ir à eternidade com Deus.

6. Sendo assim, todo pecado é perdoado, e foi por isso que Jesus pediu que o Senhor perdoasse todos os seus acusadores, aquele povo chamado de Deus que preferiu dar vida a Barrabás do que a Jesus, o Senhor e salvador.

7. Timidez não é pecado, embora o escritor bíblico afirmou que sim. Há que diga que ele está falando sobre as pessoas que se envergonham de assumir o evangelho diante do mundo, com aquela palavra de Jesus: quem me rejeitar diante dos homens eu o rejeitarei diante do meu Pai que está nos céus.

8. Há quem entenda que esta timidez tenha a ver com rejeição propriamente dita, ao convencimento do Espírito; seria como a teimosia, a insistência em continuar desagradando a Deus.

9. Porém, sendo um texto apocalíptico, não podemos afirmar nenhuma coisa nem outra, pois não somos daquela época e daquele contexto; os destinatários do texto sabiam do que se tratava, dentro daquela cultura.

10. O que importa é que nenhum tímido vai deixar de ser salvo por ser tímido, bem como nenhuma daquelas situações mencionadas nas duas listas, as pessoas deixarão de ser salvas por causa da situação mencionada... só deixarão de ir para o céu, todas as pessoas que não se submeterem ao convencimento do Espírito Santo. 


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SALVAÇÃO ETERNA É SÓ PELA FÉ, GRAÇA E BÍBLIA?


1. A Reforma Protestante, em seu esforço para demonizar o catolicismo, num espírito não muito cristão, trouxe muitos novos aspectos teológicos que, de alguma forma ajudou muito a teologia. Lutero sistematizou muito dos ensinos dos anabatistas, e entre estes, a verdade sobre a questão da fé, da Bíblia e da Graça.

2. Sobre a fé, sim, ela é essencial para a salvação de qualquer pessoa. Esta fé não é resultado de um empenho pessoa ou intelectual, mas esta fé essencial é o que a Bíblia diz ser um dom de Deus, uma dádiva, resultado, sim, do Espírito atendendo ao plano da Graça. Ele opera esta fé em todos que se submetem ao convencimento que Ele mesmo opera nas pessoas.

3. Sobre a Bíblia como única Palavra de Deus, há um equívoco. Primeiro ela mesma informa que só “cada escritura inspirada” é que age como Palavra de Deus, e não “toda escritura é inspirada”. Ou seja, quando Davi pede a Deus que extermine seus inimigos, isso não é Palavra de Deus. Quando Paulo manda desprezar os considerados joio na vida da igreja, isso não é Palavra de Deus. Enfim, só é Palavra de Deus na Bíblia o que está coerente com o exemplo e o ensino de Jesus Cristo, Este sim, foi a melhor e maior revelação do Senhor aos homens.

4. Na verdade, a real Palavra de Deus é Sua revelação eterna. É tudo que Ele sempre esteve falando aos homens, desde os tempos de Adão até o último homem que viverá no mundo. Esta revelação eterna do Senhor, tem tudo a ver com a ação do Espírito em Seu papel de convencer todo ser humano de sua situação pecaminosa. Também, esta revelação eterna, tem a ver com o que a Bíblia diz sobre a natureza, a criação, tudo que Deus fez, todas estas coisas divulgam o Senhor e seus propósitos sobre todo o mundo.

5. Assim, podemos afirmar que tudo no mundo, é Palavra de Deus aos homens quando for coerente com tudo que Jesus foi e ensinou, mesmo tudo que nem venha apontar a pessoa de Jesus. Então toda vez que alguém ama e ensina amor ao próximo, aí está a Palavra de Deus. Toda vez que a tolerância, o perdão, o respeito, o interesse pelo bem de outros estiver sendo ensinado e praticado, aí estará a Palavra de Deus.

6. Quanto à Graça como o único meio para a salvação eterna de alguém, sim, isto é verdade. Devemos considerar que este plano de salvação de Deus para com todos os homens, tem o objetivo de alcançar todas as pessoas; abençoar de muitas formas, todas as pessoas; atrair, de muitas maneiras, inclusive através dos salvos sendo luz e sal no mundo, todas as pessoas ao amor de Deus; salvar todas as pessoas. O que não for possível nestes objetivos, já que Deus não obriga ninguém a nada, o plano é fazer o máximo possível em cada um destes objetivos.

7. Outro aspecto da Graça a ser considerado, é que ele tem mais de um milhão de jeitos divinos para conseguir estes objetivos, podemos detectar e conceituar alguns, mas não temos nem ideia de muitos deles. Essa graça funciona de acordo com cada pessoa, cada cultura, cada nação, cada situação. Esse plano está previsto para todas as condições, contanto que o maior número de pessoas seja abençoado e salvo.

8. Por causa desse plano perfeito e adaptável, por causa do amor de Deus para com todas as pessoas, muita gente dentro e fora do judaísmo foi alcançada, abençoada, atraída e salva, a pesar do espírito cavernoso, egoísta, prepotente e intolerante dos judeus, muito bem representado em Jonas em relação a Nínive.

9. Também, por causa desse plano perfeito e adaptável, muita gente no mundo, dentro e fora do cristianismo foi e tem sido alcançado, abençoado, atraído e salvo, em muitas ou todas as religiões espalhadas pelo planeja e os continentes, a pesar do cristianismo e seu espírito muito parecido com os defeitos malignos do judaísmo. Neste caso é que Jesus avisa aos Seus discípulos que Ele tem salvo muita gente fora do aprisco que eles estavam formando.

10. Sim considerando todos estes aspectos mencionados, a salvação está diretamente ligada à suficiência da fé dada por Deus aos salvos, ligada A Bíblia, não como única Palavra de Deus, e à Graça em seu pluralismo amoroso e adaptável a todas as circunstâncias. Com tudo isto, Deus tem salvo muito mais gente do que imaginamos, porém muito menos do que Ele gostaria de salvar para o ´céu eterno.


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COMO ERA A SALVAÇÃO ANTES DE CRISTO?

1. Na antiguidade os povos em geral não compreendiam a respeito do céu, uma vida real fora deste mundo, então desenvolveram a ideia de reencarnação; as pessoas morriam e depois voltavam à vida, ou como pessoas ou como animais.

2. Poucas civilizações criam, naqueles tempos, um pouco diferente. Estes entendiam que as pessoas ao morrerem iam para o mundo dos mortos, um lugar como o cemitério, só que espiritual onde nada acontecia, com ideia de tempo indefinido. Neste mundo iam pessoas boas e pessoas ruins. Os hebreus chamaram este lugar de sheol.

3. Esta ideia de sheol, onde bons e ruins iam para o mesmo lugar, era alimentada pela convicção prepotente de que sendo povo de Israel, todos os filhos de Abraão estavam na mesma situação espiritual, todos estavam sob a proteção de Deus neste mundo e depois dele.

4. Jesus enfrentou esta situação em suas discussões e duramente rebateu esta certeza deles, a ponto de afirmar que eram filhos e obedeciam ao diabo, que não eram povo de Deus.

5. Mas, com tudo isto, muita gente foi salva por Deus dentro e fora do judaísmo, e pelo mesmo critério que muitos estão sendo salvos dentro e fora do cristianismo.

6. Desde Adão o Espírito tem cumprido seu papel de convencer todo ser humano de sua situação pecaminosa contra Deus. Desde lá, muita gente tem se submetido a este convencimento, desejando consertos nisto, buscando encontrar solução com isto. Este interesse é o que podemos apontar como vontade-permissão para que o Espírito assuma a situação e conduza a operação da Graça na vida destas pessoas.

7. Dentro e fora, antes e durante o judaísmo, muita gente foi salva dessa forma, pois faz parte da Graça de Deus, operar o arrependimento em quem deseja, e plantar a fé salvadora nos arrependidos. Melquisedeque, Jetro e muitos outros citados por Hebreus 11, são alguns dos muitos exemplos.

8. Depois de Jesus, o mesmo tem acontecido dentro e fora do cristianismo, foi o que Jesus alertou aos apóstolos, dizendo que Ele tinha muitas ovelhas fora do aprisco cristão. E que Ele veio para salvar também estas outras muitas pessoas.

9. Ninguém nunca foi salvo pela Lei de Moisés, ninguém nunca foi salvo por que obedeceu aquela lei, mesmo, por que, ninguém consegue cumprir o que ela determina. A Bíblia chega a dizer que quem quebra uma das leis, quebra todas as demais.

10. As pessoas foram salvas antes e depois de Jesus, por portarem a fé salvadora. Esta fé é dada pela Graça de Deus a toda pessoa que passa pelo arrependimento, e este arrependimento só acontece com a ajuda do Espírito às pessoas que se submetem ao Seu convencimento, dentro ou fora de qualquer religião, antes ou depois de Jesus Cristo neste mundo.


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a uma pergunta que nos foi enviada


POR QUE HAVERÁ MAIS SALVOS DO QUE PARECE?

1. A pergunta original é: Por que haverá mais salvo do que nos parece, e menos salvos do que Deus gostaria que fosse? Numa pergunta como está se considerando o amor de Deus e a prepotência do cristianismo judaizante. Ou seja, está se levando em conta o imenso amor divino e o inconstante amor humano religioso em nossa religião e algumas outras. 

2. Algumas religiões prepotentes... Por causa do espírito egoísta e vaidoso da alma humana, após a Queda de Adão, muitas religiosidades individuais, e, com isto, muitas religiões coletivas, sempre se mostraram entorpecidas em suas carências carnais, crendo que só elas eram obedientes e agradáveis à divindade. Foi isto que gerou a ideia de deuses protetores de cidades e nações na Antiguidade e na Idade Média. Prática que ainda se verifica até no contexto do cristianismo, em relação a santos, intercessores de religiosidade digna, protetores de cidades.

3. Outras religiões mais prepotentes... Dentro da somatória das religiões mais conhecidas, todas da linhagem de Abraão se destacam como as mais vaidosas, prepotentes, aquelas que mais se mostram exclusivas. A teologia de Moisés, crédula num Jeová vingativo que ama só um povo e que despreza, persegue e mata os outros, de uma forma ou outra, se embrenha no judaísmo e nas demais. O cristianismo tem dado grande valor a isto e, por vários fatores, ter se tornado a maior do mundo, a mais influente na história, tem sido a pior de todas.

4. Há religiões sem prepotência... Não são poucas as religiões onde este espírito prepotente não existe. Religiões que defendem a ideia de um Deus que ama a todos, respeita a todos, convive bem com todas as religiões, e valoriza o anseio dos religiosos em desejarem ser agradáveis a Ele. São muitas as religiões que acreditam num mesmo Deus reconhecido por vários nomes nas culturas, sociedades e religiões espalhadas pelo mundo. Um Deus que quer obediência, não para si, mas para o que orienta ao bem de cada um e de todos ao mesmo tempo. Um Deus que se satisfaz com a alegria e felicidade de todos, sem exceção.

5. Os objetivos da Graça... O plano salvador de Deus para executar em relação ao bem da humanidade que Ele ama, são: Amar, respeitar, alcançar, acolher, abençoar, atrair e convencer todas as pessoas e converter, santificar, e usar como luz do mundo e sal da terra o maior número possível de pessoas. Tudo que Ele planejou e tem feito é no sentido de atender estes objetivos.

6. Um número maior antes de Moisés... Nossa intolerância tem imaginado um número pequeno de pessoas salvas antes dos tempos de Moises, até por que a Bíblia fala muito pouco de pouca gente nesta condição. Mas na verdade, o Espírito fez sua parte, convenceu todo mundo, do mundo todo, de seu pecado, e muita gente se rendeu e foi salva, também em outras religiões, incluindo Melquisedeque e outros muitos.

7. Outro número maior durante o Antigo Testamento... Nossa intolerância, influenciada demais pelo judaísmo, tem nos levado a crer que todo o povo de Israel era salvo e que fora deles não havia salvo algum. Mas, da mesma forma, o Espírito fez sua parte, convenceu todo mundo, do mundo todo, neste período da sua condição pecaminosa e muita e muita gente foi salva, provavelmente, proporcionalmente, muito mais gente fora do judaísmo do que dentro dele. A prepotência e intolerância estimulada por Moisés e seu entendimento teológico, deve ter impedido muito israelita e judeu a se renderem, de verdade, ao convencimento do Espírito.

8. Outro número maior no Novo Testamento... Nossa intolerância também nos impede de ver muita gente salva nos tempos do Novo Testamento. Todos os judeus e alguns gentios alcançados por Paulo e nada mais. Mais um engano grosseiro nosso. O Espírito Santo convenceu todo mundo, do mundo todo, deste período e muita gente se rendeu ao Espírito, muita gente foi salva nas muitas religiões. É nesse tempo que Jesus avisa que tem outras ovelhas fora do aprisco cristão e judaico.

9. Outro número maior até nossos dias... Nossa intolerância nos avisa que fora do judaísmo e do cristianismo não há salvação. Grande erro nosso. Desde os tempos do Novo Testamento até nossos dias, o Espírito continuou convencendo todo mundo, no mundo todo, e muita gente tem se rendido a isto em todas as religiões. Por causa de nossa intolerância e prepotência, podemos não compreender isso, podemos não querer entender isso, mas o Senhor tem sido servido divinamente, com a ajuda do Espírito, por muita gente não cristã, em todos os cantos do mundo.

10. Maior que imaginamos... O número dos salvos em todos os tempos, é imensamente maior do que nossa intolerância gostaria de admitir, é muito maior do que nossa arrogância é capaz de imaginar, graças à ação poderosa do Espírito em convencer todo ser humano de seu estado de pecado. Porém embora seja muito grande a quantidade desses salvos, esse número é bem menor do que o amor de Deus gostaria que fosse. É bem menor do que o que a Graça comportaria e para tanto foi planejada antes da fundação do mundo.



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Santificação

COMO É A SANTIFICAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO?

1. Primeiro devemos diferenciar santificação de consagração. Esta é uma obra do empenho pessoal de uma pessoa. É o desejo que se tem em agradar a Deus buscando dedicar a si, sua vida, seu tempo, suas ações, suas coisas ou outra coisa qualquer. Isso não é santificação; enquanto consagração humano, imperfeito, muitas vezes falho, a santificação é uma obra só do Espírito, e é perfeito, completo, e repleto de amor da parte de Deus.

2. Segundo, devemos estar lembrados que a santificação é um processo, é um caminhar. O Espírito Santo é o próprio Deus, e Ele, em Sua soberania, determinou tratar o ser humano, não como robô, mas como pessoas com vontades próprias e respeitáveis, por maior prejuízo que estas vontades possam lhe trazer em Seus planos e propósitos. É por causa deste respeito com a vontade dos seres humanos, que a santificação é operada num processo.

3. Terceiro, não podemos esquecer que todo o plano da Graça de Deus só é operada numa pessoa que deu a permissão para isto, pois o Senhor não obriga ninguém a nada. No momento em que uma pessoa se submete ao convencimento do Espírito, ela está autorizando ao Senhor a operação da Graça em sua vida.

4. A santificação é a terceira ação fundamental do Espírito Santo. A primeira é convencer todo ser humano do pecado contra Deus; a segunda é converter em nova criatura, toda pessoa que se submeta ao convencimento; e a terceira é esta, a santificação.

5. Basicamente, santificação é o Espírito Santo fazer uma pessoa se tornar cada vez mais parecida com Jesus, em seu caráter espiritual. É neste sentido que Paulo aos Romanos afirma que todo salvo foi predestinado, para serem conformes a imagem de Cristo.

6. Há muitas ações para que isto se torne possível na vida de uma pessoa. E ela acontece simultaneamente ao momento da conversão, é quando o Espírito passa a habitar este indivíduo já que não há mais pecados em sua alma, pois todos foram perdoados por Jesus na cruz.

7. Para que a santificação inicie e seja próspera na vida de alguém, o Espírito imediatamente muda a natureza da pessoa, desperta a mente de Cristo nela, e, com tudo isto, e outras ações, faz desta pessoa uma nova criatura, e passa a guia-la pelas veredas da justiça, pela nova vida agradável ao Senhor.

8. Nisto, o Espírito vai operando a fé salvadora, que inclui certeza de salvação, descanso no amor e proteção de Deus, discernimento para compreender melhor as coisas e interesses do Senhor, e, principalmente, faz da pessoa o trigo do Senhor, a ovelha do rebanho de Deus, alguém totalmente diferente do porco de lama de pecado que era, ou do bode joio que poderia ter sido.

9. Com a presença atuante do Espírito nesta vida, se aperfeiçoam o fruto do Espírito, que é o resultado desta presença, regenerando mais marcas importantes que estão em toda pessoa criada à imagem e semelhança de Deus, mas que o pecado impedia que fossem mais evidentes. Isto contribui para que a pessoa seja, cada vez mais bem aventurada, e luz do mundo e sal da terra.

10. Concluindo, santificação é o empenho do Espírito de Deus, em aplicar a graça em toda pessoa que passa pela conversão, no objetivo de fazer com que estas pessoas se pareçam cada vez mais com o caráter de Jesus; isso faz com que estejam preparados para a eternidade no céu, e possam viver a vida abundante neste mundo.


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QUAL A DIFERENÇA ENTRE SER ESPIRITUAL E SER SANTIFICADO?

1. Esta pergunta é interessante e oportuna pois temos visto muita confusão entre elas, e com isto muita gente tem se lançado a erros grotescos para atender a um conceito ou outro sobre estes termos teológicos.

2. Temos lembrado as três função básicas do Espírito de Deus no mundo, atendendo ao plano salvador da Graça. Ele atua, principalmente convencendo todo ser humano de sua situação pecaminosa, convertendo as pessoas que se submetem ao Seu convencimento, e santificando as pessoas que são convertidas por Ele.

3. Em 1 Coríntios, Paulo diz sobre duas categorias de pessoas aos olhos do Senhor, as pessoas naturais e as pessoas espirituais. As naturais são todas que não se submeteram ao convencimento do Espírito, portanto não quiseram-permitiram que o Espírito operasse a conversão nelas, continuaram  sem se importarem com o estado de pecado em que se encontraram desde que nasceram neste mundo, por estarem contaminadas com o pecado original de Adão e Eva.

4. As pessoas espirituais são todas convertidas. São aquelas que se submeteram ao convencimento do Espírito, e, por isto, quiseram-permitiram que o mesmo Espírito operasse a conversão, a mudança na vida e alma delas. Passaram a ser novas criaturas, guiadas pelo Espírito de Deus. Estes são os espirituais, aos olhos de Deus.

5. Depois que estas pessoas se tornam convertidas pelo Espírito, com a permissão delas para a Graça ser operada nelas, o Espírito de Deus inicia o processo de santificação na vida delas. Santificação é o desenvolvimento espiritual de cada uma, com a ajuda especial do Espírito, com o objetivo de se parecerem, cada vez mais, com o caráter de Jesus Cristo homem. Esta é uma obra exclusiva do Espírito na vida de todo convertido.

6. Diante disto tudo, podemos acrescentar um novo termo, que também tem sido confundido com o ser espiritual e a santificação. Consagração. Este termo se aplica à atitude e às consequentes atuações de uma pessoa, no anseio de ser, por seus esforços, mais agradável ao Senhor e aos seus propósitos.

7. O ser espiritual e a santificação são obras perfeitas pois são operadas somente pelo Espírito de Deus, pelo próprio Deus, através do plano da Graça salvadora. Estas duas operações são sempre apropriadas e totalmente edificante na vida de quem experimenta e nas vidas dos que estão ao redor.

8. Por sua vez, a consagração nem sempre é perfeita, nem sempre é edificante, nem sempre é apropriada. Isso por que é uma operação de pessoas, é resultado somente de boa intenção, e com estas duas origens e estímulos, as coisas sempre dão erradas, e, muitas vezes, dão resultado diferente do buscado.

9. Muitas e muitas vezes, em nome dessa consagração, pessoas tem vivido, ensinado, mostrado, testemunhado, exemplificado situações anômalas aos verdadeiros propósitos do Senhor. Muitas vezes, buscando auto consagração, pessoas são levadas por preconceitos, intolerâncias e prepotências que chegam a produzir escândalos em salvos e não salvos que estejam próximos.

10. Assim, Consagração que pode ser motivado por boa intenção, é suficiente para prejuízos muitos no Reino de Deus. Evitando isto, o ideal é que somente convertidos maduros vivam consagrações, ou entendam que, por causa de suas limitações, o correto seria viver somente a santificação, isto é muito do que podemos ser e viver para agradar a glória do Senhor em nosso cotidiano.


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QUEM NUNCA OUVIU FALAR DE JESUS PODE SER SALVO?

1. A pergunta não deve incluir somente quem nunca ouviu, pois uma pessoa pode ouvir e nunca entender do que e trata. E por mais que se explique, a pessoa, por vários fatores, pode não compreender, e não será culpa dela esta dificuldade. A pergunta deve ser: Quem não entendeu sobre Jesus, pode ser salva?

2. Uma criança pode ser salva? um louco pode ser salvo? Uma pessoa que viveu nos tempos antes de Jesus no mundo, pode ser salvo? Uma pessoa, depois dos tempos de Jesus, mas que é um nativo escondido na mata, pode ser salvo? Uma pessoa que está numa religião que não lhe permite saber bem sobre Jesus, pode ser salvo? Todas estas situações e outras mais, estão incluídas nesta pergunta.

3. Em resumo: Toda pessoa, em todo lugar e tempo, em todas as circunstâncias, pode ser salva? Tem oportunidade de ser salva? Isto tem a ver com o interesse de Deus, a vontade dEle em alcançar, abençoar, atrair e salvar todo mundo, sem nenhuma exceção.

4. Boa nova é o recado que Deus tem para toda pessoa, em qualquer situação. Boa nova é o recado que estimula a pessoa à salvação eterna. Boa nova é o Evangelho, e este não tem a ver, diretamente, com Jesus, ele é o recado de Deus desde Adão até o último ser humano sobre a terra.

5. Antes, dentro e fora do judaísmo, muita gente foi salva sem nunca ter ouvido sobre Jesus Cristo, não precisaram saber disto nem crer no que Ele fez na cruz. Melquisedeque e outros mencionados em Hebreus 11 foram salvos sem saberem nada sobre Jesus e Sua morte vicária. Foram salvos como qualquer outro salvo depois de Jesus.

6. Quem nunca ouviu falar de Jesus, pode ser salvo? Sim, pode, como estes tantos foram salvos antes dEle vir ao mundo. O mesmo critério para salvar antes, é o que é vigente depois dEle. Então o que é necessário para alguém ser salvo para a eternidade com Deus?

7. O Espírito Santo tem a responsabilidade de convencer todo ser humano de sua situação de pecado. Todo ser humano, sem exceção. Isso inclui todos de culturas diferentes ou esquisitas, de qualquer religião, de qualquer condição física, mental ou existencial. Toda pessoa está convencida, de alguma forma, de sua situação contra Deus. Foi o incômodo deste convencimento que gerou tantas religiosidades e tantas religiões na história dos povos.

8. Ao se sujeitar a este convencimento, quando a pessoa reconhece e deseja mudanças, por vários motivos e fatores, o Espírito Santo se sente autorizado a operar a Graça do Senhor nesta pessoa. Isso inclui leva-la ao arrependimento, à fé salvadora, à nova natureza e a outras ações mais, para fazer desta pessoa uma nova criatura, um salvo para sempre. 

9. Em qualquer religião que ela esteja, ela vai ser um trigo, uma ovelha de Jesus. Como aconteceu com muitos salvos que eram do judaísmo, a pesar de todos os erros na prática e nos ensinos daquela religião; como também aconteceu com Melquisedeque em sua religião.

10. Em toda religião do mundo, mesmo que nossas prepotências e intolerâncias não aceitem, há joio e trigo, há religiosidades agradáveis e desagradáveis a Deus, há gente sendo bênção a si e aos outros, e gente sendo maldição a si e aos outros. Em João 10:16 Jesus diz: Eu tenho outras ovelhas em outros apriscos, e, com vocês, elas serão um só rebanho com um só Pastor.



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Santos


0216

EXISTEM SANTOS ENTRE AS PESSOAS?

Não e Sim. Não existem, por que a Bíblia afirma que ninguém, em si mesmo, é justo, ninguém busca a Deus, ninguém entende Deus, ninguém é nada disto por si só. Mas existem santos, por um só motivo, Deus perdoa em Jesus na cruz, a todos que passam pelo novo nascimento, e isto faz a pessoa ter todos seus pecados perdoados, e isto faz delas pessoas santas... são pecadores sem nenhum pecado, pois todos foram perdoados na cruz, em Jesus. - 310






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Satanás


0125

QUEM É E QUEM CRIOU SATANÁS?

Quem criou e quem é o diabo é uma longa conversa, mas podemos começar dizendo quem não criou e quem ele não é. É certo que Deus não criou, pois Deus não deseja nem consegue criar, fazer, ou pensar, nada que seja contrário ao seu amor, sua justiça e sua santidade. Podemos afirmar que satanás não é ser humano, pois uma pessoa não pode estar ao mesmo tempo em vários lugares, não pode ser onipresente; também, ele não é anjo, pois anjos não foram criados com a capacidade de desobedecer, eles não tem esta opção, não foram criados à imagem e semelhança de Deus. Quando a Bíblia diz algumas coisas parecidas com isto, está apenas usando uma linguagem figuradas muito apropriada ao profetismo de cada época, e à cultura apocalíptica judaica. 

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SATANÁS TEM TANTO PODER QUANTO SE ACREDITA?

1. Vamos compreender o histórico de Satanás no texto bíblico. A ideia teológica dele aparece a partir do exílio em Babilônia, e assim mesmo, depois da convivência com os babilônios. No contato com os Persas, o judaísmo teve contato com o zoroastrismo, e desta experiência passaram a dar nova conotação ao dualismo que antes não existia pra eles.

2. O judaísmo acreditava que bem e mal vinham só de Deus, quando passaram a crer que Satanás não era poderoso como Jeová, mas era o autor de todos os males sob a permissão do Senhor. No livro de Samuel, um espírito mau da parte de Deus, levou Davi a desobedecer a Deus, contanto o povo, mas em Crônicas está afirmado que foi Satanás. Jó é o livro que foi escrito para explicar melhor toda esta transição teológica.

3. Depois do período persa, os judeus tiveram contato com a cultura e a religião dos gregos, e aí ampliaram a ideia de Satanás e demônios. Na Grécia, demônios são inclinações que as pessoas têm para o bem e para o mal, mas para os judeus se tornaram o contrário de anjos, que, em vez de servirem a Deus, serviam a Satanás.

4. Ele tem este poder todo que as pessoas atribuem? Claro que não tem, pois se tivesse só um pouco do muito que se afirma nos misticismos das pessoas, o mundo seria um caos, um desastre só. Mas outros motivos para se crer na fragilidade dEle.

5. O maior argumento na Bíblia para se saber que ele é um fraco, é o ensino de que cada um vai dar contas de si. Isso quer dizer que ninguém vai poder usar o argumento de que foi obrigado pelo diabo a uma ou outra atuação ou atitude, a uma ou outra decisão e vontades, embora haja uma imitação a Adão e Eva e se passar as culpas para outras pessoas, e por final, a Satanás como responsável, culpado pelo que aconteceu ou não.

6. Jesus viveu a conotação real do que seja Satanás, e coincidia com a cultura original, a grega. Ao chamar Judas e Pedro de diabo, não falava de uma entidade que dominava eles, mas da atitude que provocou o comportamento de cada um; um a traição e o outro a tentação de evitar a morte em Jerusalém. Ele mesmo foi tentado, neste sentido, por Satanás no deserto.

7. No mesmo tom, Jesus tratou como demônios, não entidades, não anjos do mal, mas os males que prejudicavam as pessoas, como doenças, limitações físicas e mentais, e outras situações que, naqueles tempos, eram tão mal vistas e mal compreendidas pela sociedade, vitimando seus portadores a uma vida de isolamentos.

8. O máximo poder que Satanás tem está ilustrado no que Paulo mencionou aos Gálatas. A luta interior que acontece em cada pessoa, onde a carne, o velho homem, a velha natureza está em constante luta contra o Espírito. Os dois lutam para que possam ter supremacia nas vontades e decisões das pessoas. Um visa o mal pela desobediência a Deus; o outro atua pelo bem através da obediência ao Senhor. 

9. Nesta luta, buscando influenciar a vida da pessoa, quem decide é a pessoa. Paulo afirma que ninguém tem capacidade de sozinho decidir e atender ao Espírito, mas basta querer e isso é uma permissão para que o Espírito de Deus ajude, fortaleça, capacite, faça o que for necessário para a pessoa conseguir.

10. Então Satanás não tem poder? Quando a Bíblia diz que o mundo jaz no maligno, quando Satanás diz a Jesus que ele é o senhor das nações do mundo, não quer dizer que ele tenha o domínio, mas que as pessoas é que preferem continuar sob seu controle, sob o controle do pecado, dos prazeres da desobediência.


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Ser Humano

POR QUE DEUS QUIS O SER HUMANO COM LIVRE ARBÍTRIO?
vídeo-resposta

1. Esta pergunta demonstra o quanto somos egoístas. É interessante por que muitos acham que isto tira a soberania de Deus. Quem não sabe respeitar as diferenças das pessoas, não consegue compreender um Deus que sabe bem isto, e sabe aproveitar ao máximo, isto.

2. Antes de tudo, a soberania de Deus não depende de ter o comando e determinação sobre tudo, mas muito pelo contrário. A sabedoria dEle está em Ele ser quem é, o Todo Poderoso em todo universo, e ainda assim abrir mão disto e respeita a individualidade das pessoas, e tem muito gosto nisto.

3. Outro aspecto que deixa muito gente angustiada, é que dando livre arbítrio para as pessoas, como é que Ele tem o controle de tudo? É importante lembrar que Sua sabedoria, onisciência, onipotência, onipresença, seu amor e tudo mais que são seus atributos contribuem muito bem para ter o controle de tudo, mesmo dando total livre arbítrio para Suas criaturas humanas.

4. Primeiro vamos responder, como Ele deu este livre arbítrio para todo ser humano, e como é isto. Ao primeiro saber sobre tudo com antecedência, Ele decidiu criar o homem à Sua Imagem e Semelhança. Isto quer dizer que todo ser humano sadio, e ao seu jeito, tem condição de entender sobre o bem e o mal, escolher terre eles e ser respeitado na decisão que tomar sobre este assunto. Deus respeita o ser humano, e nunca obriga ninguém a nada.

5. Este livre arbítrio funciona em relação a Deus e Seus planos para com a humanidade. É certo que num mundo que jáz no maligno, esta liberdade nunca existe; num mundo dominado por mamom, esta liberdade nunca existe. Num mundo dominado pelo amor ao dinheiro, à riqueza, ao capital, dominado pelo capitalismo, esta liberdade nunca existe, e o que se diz existir é mentira, é engano, é fantasia alienadora. Este é o sistema deste mundo diabólico, e a maior parte das autoridades e organizações, dos governos e instituições como a ONU estão à direita deste sistema, estão totalmente favoráveis a ele, inclusive a grande parte podre do cristianismo, desde há muito tempo.

6. Por que Deus criou o ser humano com este livre arbítrio? Ele poderia ter criado todos nós somente dirigidos pelo instinto, como os animais; poderíamos ter sido criados para somente ser governados por nossas naturezas animais, como acontece com os irracionais. Isso daria menos problemas para Ele, menos tristezas, menos angústias, e, com isto, não precisaria ter vindo ao mundo, tornado homem como nós, e por causa disto, ter sofrido e morrido na cruz, assumindo nosso lugar diante do mundo e da condenação eterna.

7. Toda decisão que se toma, sendo Deus ou sendo um de nós, toda decisão traz consigo uma quantidade de consequências boas e ruins, e o Senhor sabia muito bem de todas elas quando tomou a decisão de nos criar com livre arbítrio. 

8. As consequências ruins estão aí, por todo lado, dentro e fora da gente. Deus ama cada pessoa com igualdade e equidade, isso quer dizer que nos ama muito e igualmente, sem nenhuma acepção de pessoa, e o que acontece contra nós traz tristeza para Ele. Ele sofre também, ele participa da nossa dor, pois nos ama demasiadamente. E quanto mais a pessoa sofre por causa das mazelas humanas, mesmo por serem os responsáveis diretos ou por estarem mais distantes dEle, mais atenção Ele tem com estas pessoas. Como aconteceu com o filho pródigo; o afastado era amado como o que ficou em casa, mas recebia mais atenção, todos os dias, esperando lá na estrada pela volta dele.

9. As consequências positivas são muitas também, e muito valiosas para Deus. Para seus planos, Seus interesses, e a principal é a vontade individual que cada pessoa pode ter em relação a Ele e ao que tem a oferecer. A graça de Deus tem anseio em trabalhar o coração do ser humano, para que seja cada vez mais agradável a Ele, e para o bem de cada um e de todos ao redor, mas Ele só age quando a pessoa deseja, quer, aceita, pede, mostra vontade em ser melhorado para agradar a Deus. Isto é mais valioso do que Ele fazer isto por imposição, por que ele determina, por que Ele obriga.

10. Por que Deus preferiu o ser humano com livre arbítrio? Por que aceitou isso, mesmo sabendo do grande prejuízo que levaria? Por que quis assim, mesmo diante de tanta dor que isto iria produzir em Seu coração e no coração de todos que Ele ama? Porque ele decidiu respeitar todo ser humano, a vontade de cada um, e isto traria alegrias e tristezas para Ele e para cada ser humano. Em resumo, Ele preferiu isto por amor, porque ama, Ele ama tudo que fez e faz, Ele ama pessoalmente cada pessoa no mundo.


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Sociedade

QUAL É A SOCIEDADE PERFEITA PARA DEUS?

1. Boa pergunta. A resposta vai contrariar tudo que a gente tem ouvido por tolo lado. Vai contrariar tudo que a gente tem acreditado, defendido e até brigado. A resposta está toda na Bíblia, mas nos é escondida, ou quando mencionada vem acompanhada de uma série de justificativas por que não é aquela a resposta bíblica.

2. A Bíblia afirma categoricamente, e de maneira bem abrangente, que o amor ao dinheiro é a causa de todos os males. O amor ao lucro, o amor às riquezas, a prioridade ao capital, a prioridade ao próprio capitalismo, esta é a causa real e original de todos os males sobre a face da terra.

3. Sendo assim, pela confirmação de Jesus em relação aos ricos e à riqueza, é certo que o sistema produzido no mundo todo, esse capitalismo que está aí, no nível diabólico que já foi, e no nível maléfico que está, não é o que Deus gostaria para a humanidade. 

4. O Senhor ama todas as pessoas igualmente, tanto os ricos quanto o pobres, não se agrada com a maldade que uns fazem para adquirir, roubar, tirar a comida e dignidade dos outros para serem ricos e se manterem cada vez mais ricos. Por isso, amando aquele jovem rico, Jesus disse, desfaça da sua riqueza e venha me seguir, embora soubesse que é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha, que um rico atender ao que Ele orientou àquele rico.

5. Então, qual é o sistema social que agrada o coração de Deus? O comunismo? O sistema que não facilita a existência de ricos, nem a existência de pobres? O sistema que é contra religião? O sistema que não acredita em Deus? O sistema tão mal falado pelos teólogos e pregadores capitalistas? Será que esse é o sistema do coração de Deus?

6. Com um pouco de bom senso, a gente descobre que não é sistema que é contra religião, e sim pessoas, como por exemplo o capitalismo é contra toda religião que contrarie seus interesses econômicos; não é sistema que acredita em Deus, pois o capitalismo o tempo todo explora, maltrata e mata de fome pessoas, mostrando que não acredita, e não tem nenhum compromisso com Deus; Jesus disse que Mamon é o deus do amor às riquezas.

7. Esquecendo nomenclaturas e propagandas que já fizeram as nossas cabeças para favorecer o capitalismo, inclusive através das religiões, a gente encontra na Bíblia duas comparações maravilhosas do que seja a sociedade do coração de Deus para o bem da humanidade que Ele ama com muito ardor.

8. A primeira é a do corpo humano, a do organismo humano. A Bíblia diz que a sociedade no reino de Deus é como Corpo de Cristo. São vários membros, todos diferente uns dos outros, cada um tem uma função especial para o bem do corpo, um membro não se realiza fazendo a função de outro membro, mas faz bem a função que sabe e gosta; nenhuma função é mais importante que outra, até a que atribuímos menos valor tem valor inestimável para o bem do corpo inteiro.

9. A sociedade do coração de Deus é assim. Todos são levados a serem e atuarem, não como é determinado pela ganância social, onde a escolha da profissão não é pela aptidão da pessoa, mas pela remuneração que aquela profissão dá. A vontade de Deus é que todos sejam o que gostariam, por aptidão, de ser, de trabalhar, por mais simples que fosse a função, mas que fosse tão bem remunerado quanto qualquer outra profissão. Na verdade a função mais simples é fundamental para o bem coletivo, e isto é o que importa no fim das contas.

10. Outra ilustração maravilhosa na Bíblia, sobre a sociedade do coração de Deus, é a vivência da Igreja de Jerusalém em seus primeiros anos. A Bíblia diz que quem chegava para aquela igreja, espontaneamente, por vontade própria, sendo rico, atendia aquela orientação de Jesus ao jovem rico, vendiam tudo que tinham e distribuía com os mais carentes da igreja. Em outras palavras, não havia naquela sociedade ninguém com fartura desnecessária, nem havia ninguém com carência.

11. Tudo isto é contrário ao que temos ouvido e crido. Há séculos que o cristianismo tem sido informado que é pecado a ideia de pobre e rico terem a mesma importância, e que o Espírito de Deus não deixa rico salvo conviver com pobre, pois logo fica pobre também, como Zaqueu, para distribuir mais dignidade com seus irmãos


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Sofrimento


POR QUE TANTAS DOENÇAS E DEFORMAÇÕES GENÉTICAS?

1. Esta questão tem alimentado muito ceticismo sobre a existência de um Deus, ou, no mínimo, de um Deus que se diz amor e todo poderoso. Muitas indagações como esta tem surgido em relação a outros aspectos da existência humana, como catástrofes e outras situações que tem produzido muita tristeza e dificuldades para os seres humanos em todo planeta ou em vários cantos do mundo.

2. Antes de tudo, devemos entender que estamos no mundo só de passagem, além de 60 a 100 anos serem muito pouco tempo de existência, a teologia afirma que no tempo de Deus, este período é muitíssimo curto, é nada; pra Deus, em seu tempo, não no nosso, passado, presente e futuro tudo é agora e pra sempre, entenderemos bem isto quanto estivermos vivendo nele. Assim, morrer hoje ou daqui a 70 anos não faz tanta diferença quanto pensamos, quanto gostamos de imaginar.

3. Segundo, ao resolver criar o homem, não como robô, mas como pessoa, ele determinou duas coisas, entre outras: Uma é que o ser humano seria criado à Sua imagem e semelhança, com livre arbítrio sobre suas decisões, e a outra coisa Ele determinou em Sua soberania que iria respeitar as vontades de cada ser humano, bem como suas consequências. Sendo assim muitas das doenças e deformidades genéticas que assistimos, tem a ver com a escolha, a ação e a reação dos seres humanos contra si mesmos e contra a natureza. E Deus respeita, lamenta, mas respeita. 

4. Há um grande respeito do Senhor com Suas criaturas. Ele deseja muito estar e ajudar cada uma no melhor para suas vidas, mas só faz isso quando é permitido. Quando a Bíblia diz que Ele está à porta e bate, e só entra se a porta for aberta espontaneamente pela pessoa, é exatamente isto que está sendo afirmado desse grande respeito que ele tem com a individualidade de cada um.

5. O máximo que Deus faz diante das consequências dessas interferências dos seres humanos contra si mesmos e contra a natureza é criar mecanismos provenientes do Imagem e Semelhança, para que cada ser humano seja resiliente, encorajado, imunizado, em vários aspectos, contra tais consequências maléficas. Mas, no geral, respeita, tolera, tudo por que ama e quer lidar com seres humanos e não com robôs.

6. As doenças em si, tem a ver com deficiências físicas, biológicas, sociais, emocionais e espirituais dos seres humanos. Há também o fator ambiental, externo aos indivíduos. Mas a questão da alta ou baixa imunidade contra doenças em geral, tem muito a ver com a situação interior de cada pessoa. Este fator a gente classifica como ação indireta dos seres humanos em relação às doenças.

7. Provavelmente há muitas doenças que são cavadas pelas próprias pessoas que sofrem com elas. Pessoas que são irresponsáveis com sua saúde, com seu bem estar, com sua mente, com seu físico, com seu sono, com suas convivências, com a falta de amor consigo e com os outros, são pessoas que se envenenam todos os dias, homeopaticamente, conscientemente ou não.

8. Por sua vez, temos a questão das deformidades genéticas. Além dos fatores já mencionados em relação às doenças, quando há uma ação indireta das pessoas,  o que muito contribui para muitas das deformidades já vistas pela ciência, há um interessante causador disto, a adaptação natural do dna para as condições atuais em que vivemos. Alterações genéticas acontecem todo o tempo, umas com resultados visíveis e outras não. É uma forma da natureza ir adaptando as próximas gerações humanas ao clima e a tudo mais que marca nosso ambiente mundial de vida.

9. Onde encontramos um número maior de deformidades genéticas? Nos lugares e nas pessoas que, por um motivo ou outro, menos se preocupam com a higiene pessoal e social, onde menos o Estado demonstra interesse em cuidar da saúde populacional, onde os países ricos mais exploraram e empobrecendo a população; tudo isto se torna fator importante para que muitas deformidades aconteçam.

10. Doenças e deformidades genéticas são prova da falta de amor da parte de Deus? É prova da sua ausência em conviver com os seres humanos em suas dificuldades? Não, sendo culpa do próprio ser humano ou não, sendo uma ação inteligente da natureza ou não, Podemos identificar a presença de Deus em nos capacitar a conviver bem com todas elas, e ainda sermos felizes a pesar delas.


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Tempo


0217

POR QUE É DITO QUE JESUS NASCEU NO ANO 4 ANTES DE CRISTO?

Por que, depois que a contagem do tempo foi dividida em antes e depois de Cristo, descobriram que aquele recenciamento que levou José a Belém, aconteceu historicamente no ano 4 antes de Cristo, e para não desarrumarem o que já estava organizado no tempo, essa data é afirmada assim. - 311


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MATUSALÉM E OUTROS VIVERAM MAIS DE QUINHENTOS ANOS?

1. Como temos estudado, os capítulos 1 a 11 de Gênesis foi escrito por Moisés com duas características: Uma ele está reescrevendo textos que já existia antes dele, e que pertencem a outros povos e culturas e a maneira como Deus é mencionado demonstra isso; segunda característica é o estilo interpretativo que ele usa para reescrever os textos.

2. Este estilo interpretativo tem características próprias em relação a outros estilos no texto bíblico, e até outros estilos usados por Moisés no restante do Gênesis, e nos seus demais livros. Uma destas características é que não são literais, são relatos possíveis de terem acontecido, porém foram escritos, não como registros históricos, mas como relatos explicativos sobre a origem de realidades como a criação de tudo, a violência no mundo, umas nações serem mais importantes que outras, e etc.

3. O relato de nomes que viveram mais de quinhentos anos faz parte destes textos de estilo interpretativo, a releitura e a reedição de Moisés a estes textos. Então este já é um primeiro motivo para não aceitarmos como literal, estas afirmativas quando a idade exagerada de muitas pessoas, inclusive Matusalém.

4. Além disto, Moisés afirma no Salmo 90, mesmo que numa linguagem poética-musical que o ser humano só vive, no máximo, até setenta ou oitenta anos. Então quando reescreveu afirmando que homens chegaram a mais de quinhentos anos, ele não estava mencionando questão de idade, mas de importância de cada um diante da qualidade de vida que tiveram com Deus.

5. Dentro deste raciocínio, encontramos o caso de Enoque que, segundo o relato, andou com deus e, por isto, viveu somente a quantidade de anos equivalente à quantidade de dias de um ano. Esta informação, naquele tempo, afirmava que viveu mais que os outros, pois o tempo não tem fim, terminando um ano, começa o outro. Em resumo, naquela linguagem metafórica, ele não morreu, Deus o tomou para si.

6. Outro fato que ajuda neste raciocínio, é a idade do próprio Moisés. Quarenta anos no Egito, quarenta anos em Midiã, e quarenta anos no deserto. Quarenta é a quantidade de dias que dias de seu jejum ao receber as leis de Deus, a mesma de Jesus na tentação do deserto, e outros quarentas importantes que aparecem nos textos hebreus da Bíblia. Não é um número, é um símbolo, tem a ver com preparação para se viver algo sublime.

7. Por causa de muitos fatores limitantes, as pessoas nos tempos de Abraão e Moisés, viviam muito pouco, em média, trinta ou quarenta anos. Nos tempos de Jesus, possivelmente, vivia-se, em média, uns cinquenta anos, mas alguns viviam muito como o caso de João que chegou a uns cem anos, se é que foi ele, realmente, que ditou, pois era analfabeto, a escrita das três cartas e o Apocalipse.

8. Quando Deus criou o ser humano, criou para que vivesse pouco tempo na terra, com um corpo mortal, pois já sabia que iria pecar e sofrer as consequências desse pecado, de todas as formas possíveis, inclusive doenças e outros males mais. O que o Senhor tem de melhor para os seres humanos não é neste mundo, mas na eternidade, espiritualmente.

9. Devemos considerar também, que o Senhor criou o ser humano com estes limites, mas, ao mesmo tempo, deu autoridade, domínio e delegação sobre toda criação, inclusive sobre si mesmo. Assim, com conhecimentos e sabedorias, os seres humanos tem descoberto e inventados condições para que as pessoas, cada vez mais, vivam mais e com melhor qualidade de vida. A ciência tem total apoio do Senhor, pois Ele deu esta autoridade para os seres humanos dominarem.

10.  Não duvido que o ser humano chegue a viver ou mais anos no futuro, mas no passado, o ser humano nunca viveu o tanto que estamos chegando a viver em nossos dias. Os números que a Bíblia menciona para longevidade de alguns, deve ser entendido como qualidade de vida e não quantidade de tempo que se viveu.



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Tribulação


PASSAREMOS PELA TRIBULAÇÃO APOCALIPTICA?
  1. Primeiro de tudo, devemos saber que o judaísmo desenvolveu a linguagem apolcalíptica para alimentar sua prepotência ao crerem que os judeus eram o povo exclusivo de Deus no mundo, não conhecendo o amor do Senhor para com todas as pessoas, sem nenhuma exceção.
  2. Desenvolveram esta cultura apocaliptica por se sentirem frustrados nessa prepotência, diante do fato de estarem dominados por povos que eles acreditavam serem inimigos de Deus, povos que tinham deuses falsos ou fracos... inventaram tudo isto para justificarem o domínio que sofriam, embora fosse o único povo amado e protegido por Deus.
  3. Com esta cultura, acreditavam que logo logo o Senhor enviaria um líder político, como foi Moisés e Davi, para liderarem eles à vitória contra estes inimigos idólatras. Esse líder era chamado de "Filho do Homem", por isso, embora os cristãos tentaram usar este título para identificarem Jesus entre os judeus, eles rejeitaram veementemente, como fazem até hoje, pois o que queriam mesmo era um libertador guerreiro, matador de gente, como Moisés entendeu que Deus o queria contra os cananeus.
  4. O cristianismo, sempre agarrado ao judaísmo, principalmente naqueles primeiros tempos, tomou para si aquela cultura apocaliptica e fez um arranjo mal feito para falar sobre o fim do mundo. Com aquela linguagem efêmera, cheia de exageros e vinganças, tanto da parte de Jeová como dos cristãos sofridos, tem até hoje o livro do Apocalipse que só foi reconhecido como inspirado, uns 300 anos depois, depois de muita rejeição.
  5. Neste contexto apocaliptico, ansioso para ver a dstruição e matança dos considerados inimigos da fé, de Deus, do cristianismo e do judaísmo, o escritor menciona a grande tribulação, afirmando ele que o império romano promoveria grande perseguição aos cristãos, por causa da fé em Jesus, e que, depois disto, o Senhor enviaria Jesus, de novo, para fazer o papel judaico do guerreiro matador e vingador, fazer um grande exército para sair matando os considerados inimigos.
  6. Tudo isto mostra o quanto estavam distante de conhecerem, de verdade, sobre o amor de Deus para com todas as pessoas. Tudo fruto da prepotência de se entenderem como melhores que outros diante dos olhos de Deus, quando a Bíblia diz que todos são pecadores, indignos, e que a misericórdia do Senhor é que o faz ter paciência com todos nós.
  7. Não passaremos pela tribulação mencionada no Apocalipse, ou nos livros apocalipticos do judaísmo, pois retratavam a destruião de Jerusalém, a expulsão dos judeus, e a queda sofrida de Roma diante do mundo, o que aconteceu quase 400 anos depois. Os cristãos sofreram também, não por causa da fé em Jesus, mas por estarem tão ligados ao judaísmo, e serem confundidos como rebeldes contra Roma, como os judeus.
  8. Quando Jesus disse que no mundo teríamos aflições, ele estava se referindo a dois tipos: Um eram aflições existenciais, próprios a qualquer pessoa que viva, que esteja neste mundo dominado pela ganância que é a causa de todos os males. O outro tipo de aflição mencionado por Jesus é o preço que pagamos por estarmos dirigidos pelo Espírito e não praticarmos o que normalmente se faz sem o Espírito para enfrentar as dificuldades do dia a dia.
  9. Estas aflições mencionadas por Jesus podem ser vistas como tribulações, mas, porém, nada mais que isto. Lembrando que o Senhor diz na Bíblia que não vem sobre nós nenhuma tribulação que não seja de origem humana, mas o Senhor não deixa que soframos além do que podemos suportar, e que Ele sabe como fazer com que tudo venha acontecer e trazer benefícios para nós.
  10. Tudo isto quer dizer que não precisamos ficar ansiosos, preocupados com tribulações, pois o Senhor sabe bem nos proteger, e cabe a nós, descansar nEle. Nâo deixar que pessoas astutas ou ignorantes sobre a Bíblia ou sobre o amor de Deus para conosco e com todo o mundo, nos faça ficar enganados, assustados, fáceis de manobras com os mais variados motivos.

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Trigo

COMO DISTINGUIR UM TRIGO IMATURO DO JOIO?
  1. Há dois tipos de pessoas no mundo... O Salvo, que também pode ser chamado de Trigo e pode ser um declarado religioso ou não, e o não salvo, que pode ser chamado de joio, e que pode ser religioso ou não.. Religião não salva ninguém, não garante que alguém esteja salvo, nem é critério para se identificar se alguém é salvo ou não.
  2. Entre os salvos ou os chamados Trigo, existem os os maduros e imaturos, os mais parecidos com Jesus e os menos parecidos com Jesus, e depende do nível de santificação em que está na operação do Espírito em suas vidas.
  3. Por serem muito pouco parecidos com Jesus, no processo de santificação em que estão, segundo a Graça e operação do Espírito, os salvos imaturos parecem demais com o Joio, são pessoas que as obras da carne ainda são muito presentes em seus corações e comportamentos.
  4. São estas pessoas que Paulo chama de "crentes carnais", ou seja, salvos, guiados pelo Espírito, mas ainda muito obedientes às obras da carne e não ao fruto do Espírito. São salvos, mas são muito confundidos com não salvos.
  5. No reino de Deus, que tem o interesse de alcançar, abençoar e salvar o máximo de pessoas no mundo, o joio atrapalha muito, de muitas maneiras, principalmente por que usa o nome de Deus para agir contra a vontade de Deus em relação ao mundo; esse trigo imaturo atrapalha menos, mas ainda atrapalha, dão grandes prejuízos aos planos de Deus e Seu amor para com todas as pessoas.
  6. Como diferenciar um trigo imaturo, de um joio? É fácil e difícil ao mesmo tempo, por isso Jesus na parábola do trigo e do joio, orientou que não arrancasse o joio no meio do trigal, pois ele ama todos, inclusive o joio e deseja abençoar e salvar todos, inclusive o joio.
  7. Em 1João 3:9, a Bíblia dá uma dica maravilhosa para isto. Ela afirma que um salvo até peca, mas não consegue permanecer no pecado pois quem tem a semente de Deus não consegue continuar no pecado. Este é um critério espetacular, não para sairmos julgando as pessoas, mas para as pessoas identificarem o que há de fé em seu coração.
  8. O trigo maduro ou imaturo comete pecados ainda... mas quanto mais maduro ele é, mais rápido em abandona a prática do seu pecado; mais rápido ele busca consertar as consequências de seu pecado; mais rápido ele se acerta com Deus.
  9. O joio, como o trigo, comete pecados também, um pouco mais que este. Acontece que o joio se mantém no pecado, ele não tem a semente de Deus, o Espírito Santo e Seu fruto, consegue encontrar "boas justificativas" inclusive espirituais, para se manter naquela prática. Ele contra bons motivos para ser uma péssima luz do mundo, um maldito sal da terra. Para ele, nesta busca de manter-se no pecado, até Jesus seria capaz de ser ou viver o que ele é e faz, e tem feito, e se mantém fazendo.
  10. Este critério é ótimo para salvos e não salvos se auto avaliarem, se é que querem saber a verdade sobre sua situação espiritual, se são guiados ou não por Deus.


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Triunidade


0129

A TRINDADE É A CRENÇA EM TRÊS DEUSES?

Sim, Não e Mais ou Menos. É uma crença em deuses quando baseada na palavra de Moises da parte de Deus quando foi criar o ser humano: “Façamos à nossa imagem”; e, também, quando se baseia em muitos momentos henoteistas, ao se considerar a existência de deuses de outros povos ao redor de Israel. - Respostas






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Ungido


0208

O QUE QUER DIZER NÃO SE TOCAR NOS UNGIDOS DE DEUS?

Os hebreus acreditavam nisto por que nas nações vizinhas, os reis eram considerados deuses, e os judeus não criam nisto, mas entendiam que os reis eram pessoas mais especiais para Deus e Seus planos. Os ungidos de Deus são tão amados e protegidos quanto qualquer outra pessoa. De algum jeito, todo mundo, inconscientemente, faz males a todo mundo. Agora, quando este mal consciente, voluntario, isso demonstra que a pessoa não está bem, e isto gera dificuldades para ela em várias situações de sua vida. Assim, quem age, conscientemente, contra um ungido de Deus, ou qualquer outra pessoa, sofrerá consequências não por causa disto, mas por estar num estado que o levou a sofrer isto. - 302






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Universo


0129

O UNIVERSO FOI CRIADO PARA O SER HUMANO?

Sim, a Bíblia diz que sim. Tem a ver com o jeito de trabalhar de Deus. Jesus disse que o Sábado foi feito em benefício do homem e não o contrário. Tudo foi feito em benefício do homem, e não o contrário. O universo foi criado em benefício do homem. Mesmo que o centro do universo não seja o planeta terra. Na verdade não há centro no universo que está em expansão, bem como, não há centro na via lacta... nem mesmo no sistema solar em certo sentido. - Respostas


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QUAL A IDADE DO UNIVERSO?

  1. Esta pergunta tem trazido muitas controvérsias e dificuldades entre os religiosos, só por um fator, não conseguem entender que a Bíblia não é um livro com pretensões científicas nem históricas, é um livro religiosos que busca dar respostas a questões religiosas.
  2. Já é comprovado que a Bíblia não tem precisão científica, por exemplo em casos como Moisés afirmar que há águas acima do firmamento, para justificar as chuvas; que os mares não passam do ponto até onde foi determinado por Deus; que o sol é que foi parado por Josué, e outras situações.
  3. Também já está comprovado que a Bíblia não tem precisão histórica e geográfica, por exemplo: a localização de Jericó não está correta; Moisés orientou sobre Israel ter reis, o que não era conhecido no tempo de Samuel que se ofendeu quando o povo pediu um rei; grande parte das cidades em Canaã não foi conquista de guerra mas de ocupação pacífica; Judá se livrou de Senaqueribe, rei dos assírios, não por barulho no acampamento, mas por pagamento de tributo e submissão assumida; e outros tantos relatos e eventos.
  4. Não sendo um livro científico ou histórico, propriamente dito, os escritores bíblicos não fizeram pesquisas aprofundadas sobre estes assunto, como Lucas diz ter feito em relação a Jesus e tudo que aconteceu com ele. Moisés e outros apenas repetiram e interpretaram informações que chegaram a eles oralmente ou por escritos.
  5. O que é dito na Bíblia referente à criação do universo é apenas a confirmação de que tudo foi criado somente por Deus e Seu poder; os detalhes são apenas repetidos dos conhecimentos de cada época. Para Moisés, especialmente, ele teve todo um vasto conhecimento acumulado pelos egípcios, com quem ele foi criado e preparado para ser até, se fosse o caso, um faraó. Por exemplo: o composto do barro que formou o ser humano, era o mesmo que havia na natureza, o que muito compreendiam sobre isto quando embalsamavam pessoas que morriam.
  6. Assim mesmo, quando Moisés afirma que em sete dias Deus criou tudo e todos, não está medindo um dia daquele com o mesmo tempo de um dia normal, pois se estivesse crendo que seria o mesmo tempo, não teria dificuldade em crer que tudo poderia ter sido criado em sete segundos, pois bastaria Deus dizer que tudo se fizesse.
  7. Para a ciência, comparando o tempo da criação do universo com 24 horas de um dia, o homem teria aparecido no mundo nos últimos minutos para o término do dia. Considerando que aquele primeiro dia da criação começou a acontecer ha 15 bilhões de anos atrás
  8. Primeiro é respeitar o que a ciência determina como um determinado tempo, pois os critérios que ela usa para isto são extremamente comprovados e merecem toda confiança, embora na eternidade, Deus possa nos informar que são baseados em erros. Mas não perdemos nada em confiar nestas afirmativas científicas.
  9. Segundo, é considerar que 15 bilhões no tempo de Deus, é nada, é segundos atrás, é como se tudo acontecesse, e Deus atuasse pessoal e tranquilamente, desde lá até hoje e sempre, num mesmo momento.
  10. Assim, não devemos esquecer nunca: A Bíblia não é um livro de cunho científico ou histórico, mas essencialmente religioso, cheio de falhas científicas, históricas, geográficas e outras. Mas, ainda assim, Palavra de Deus. - 340

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UNIVERSO INFINITO NÃO PROVA A EXISTÊNCIA DE EXTRATERRESTRES?


1. Muita gente questiona isso: Se Deus fez um universo tão enorme, não é lógico que ele fez outros mundos, e outras criaturas inteligentes pelo universo?

2. Vamos considerar separadamente alguns aspectos para não misturarmos e assim termos a resposta de uma pergunta se resolvendo em outra pergunta.

3. Se formos considerar só a Bíblia, não há nada nela que diga que Deus criou algum ser fora do nosso planeta, até por que o entendimento humano nos tempos bíblicos era que só havia o nosso planeta, e que o sol e as estrelas existiam somente para iluminar de dia e de noite.

4. Segundo o entendimento científico,  o universo não começou enorme como hoje ele é, mas está em expansão, cada vez maior. Presume-se que tudo começou a uns 15 trilhões de anos atrás, de uma explosão que no texto bíblico pode ser entendido como o “haja luz” dito por Deus.

5. Há muitas formas de vida já reconhecidas pela ciência, e, claro, há outras que a ciência ainda não conhece ou ainda não reconhece como vida. Por exemplo, tempos atrás só havia o reino animal, vegetal e mineral, hoje já se admite o vírus, a bactéria como outros tipos de reino. Já se entende que o reino mineral tem um tipo de vida.

6. As explorações de outros planetas, já encontraram evidências de vida em outros planetas que ainda não foram identificadas como vidas inteligentes

7. Há muita especulação sobre discos voadores, Ets e seres estranhos vistos por muita gente. Possivelmente um bom número destes casos seja apenas fantasia; outro número seja apenas fenômenos parapsicológicos, e alguns poucos pode ser que seja apenas seres humanos do futuro que viajam no tempo ultrapassando a velocidade da luz ou utilizando tecnologias que permitam tal façanha.

8. Pode ser que existam seres inteligentes no universo além de nós seres humanos, mas, pessoalmente não acredito, e nem a Bíblia dá alguma informação sobre isto.

9. Fato é que o tamanho alastrador do universo não é prova alguma, ou nem indício, de que hajam outras civilizações em outros planetas.

10. Por último o tamanho enorme e crescente do universo provavelmente tenha apenas a importância sistêmica de toda criação; para o planeta terra ser o que é, habitável, cada detalhe do universo foi essencial no início e ainda continua essencial para a manutenção de tudo isto que temos ao nosso dispor.





Pr. Jônatas David Brandão Mota